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Diretor-geral diz que PRF 'não tem partido' e que imagem da corporação foi 'maculada' durante governo Bolsonaro


Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, repreendeu atos golpistas e afirmou que Polícia Rodoviária Federal não vai 'pactuar' com investidas antidemocráticas

Por Rayssa Motta

O novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, em Brasília com a promessa de afastar a corporação de bandeiras políticas e de recuperar a imagem da instituição, desgastada no governo Jair Bolsonaro (PL).

Oliveira disse que 'atos isolados' e 'abomináveis' lançaram 'desconfiança' sobre a corporação e falou em 'resgatar a essência' da PRF.

"A reputação lapidada ao longo de décadas de repente se viu atingida e maculada", afirmou. "Precisamos fazer o que fazemos de melhor e resgatar nossa essência de polícia cidadã, porque cidadania não é outra coisa se não outro nome para democracia."

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Antônio Fernando Souza Oliveira foi indicado pelo ministro Flávio Dino para comandar a PRF. Foto: Divulgação/FenaPRF

Ao longo dos últimos quatro anos, a PRF esteve no centro de pelo menos três grandes crises. A primeira foi o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado com gás de pimenta no porta-malas de uma viatura em Sergipe. O episódio levantou o debate sobre a violência das abordagens policiais e sobre a lacuna de diretrizes de direitos humanos nos cursos de formação dos agentes.

A segunda foram as operações policiais feitas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.

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Por fim, o antigo chefe da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, caiu em meio a suspeitas de que a corporação demorou a agir para impedir a ocupação de rodovias federais por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fecharam estradas para protestar contra o resultado da eleição.

Em seu discurso de posse, Oliveira disse que o momento é de 'reconstrução da nação' e que valores como 'educação, civilidade e respeito' serão reforçados na nova administração.

O diretor-geral da PRF afirmou ainda que a corporação é um 'órgão de Estado, não tem partido' e não vai 'pactuar com qualquer investida contra a democracia'.

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"Um mês após um dos episódios mais deploráveis do estado brasileiro resta evidente que a defesa dos ideais publicanos não deve ser meramente retórica, deve ser praticada diariamente em cada ação, gesto, palavra", defendeu ao lembrar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radiciais invadiram e depredaram os prédios do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Antônio Fernando Souza Oliveira é policial rodoviário federal há 29 anos. Ele foi superintendente no Maranhão antes de ser nomeado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para comandar a corporação.

O novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, em Brasília com a promessa de afastar a corporação de bandeiras políticas e de recuperar a imagem da instituição, desgastada no governo Jair Bolsonaro (PL).

Oliveira disse que 'atos isolados' e 'abomináveis' lançaram 'desconfiança' sobre a corporação e falou em 'resgatar a essência' da PRF.

"A reputação lapidada ao longo de décadas de repente se viu atingida e maculada", afirmou. "Precisamos fazer o que fazemos de melhor e resgatar nossa essência de polícia cidadã, porque cidadania não é outra coisa se não outro nome para democracia."

Antônio Fernando Souza Oliveira foi indicado pelo ministro Flávio Dino para comandar a PRF. Foto: Divulgação/FenaPRF

Ao longo dos últimos quatro anos, a PRF esteve no centro de pelo menos três grandes crises. A primeira foi o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado com gás de pimenta no porta-malas de uma viatura em Sergipe. O episódio levantou o debate sobre a violência das abordagens policiais e sobre a lacuna de diretrizes de direitos humanos nos cursos de formação dos agentes.

A segunda foram as operações policiais feitas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.

Por fim, o antigo chefe da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, caiu em meio a suspeitas de que a corporação demorou a agir para impedir a ocupação de rodovias federais por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fecharam estradas para protestar contra o resultado da eleição.

Em seu discurso de posse, Oliveira disse que o momento é de 'reconstrução da nação' e que valores como 'educação, civilidade e respeito' serão reforçados na nova administração.

O diretor-geral da PRF afirmou ainda que a corporação é um 'órgão de Estado, não tem partido' e não vai 'pactuar com qualquer investida contra a democracia'.

"Um mês após um dos episódios mais deploráveis do estado brasileiro resta evidente que a defesa dos ideais publicanos não deve ser meramente retórica, deve ser praticada diariamente em cada ação, gesto, palavra", defendeu ao lembrar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radiciais invadiram e depredaram os prédios do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Antônio Fernando Souza Oliveira é policial rodoviário federal há 29 anos. Ele foi superintendente no Maranhão antes de ser nomeado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para comandar a corporação.

O novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, em Brasília com a promessa de afastar a corporação de bandeiras políticas e de recuperar a imagem da instituição, desgastada no governo Jair Bolsonaro (PL).

Oliveira disse que 'atos isolados' e 'abomináveis' lançaram 'desconfiança' sobre a corporação e falou em 'resgatar a essência' da PRF.

"A reputação lapidada ao longo de décadas de repente se viu atingida e maculada", afirmou. "Precisamos fazer o que fazemos de melhor e resgatar nossa essência de polícia cidadã, porque cidadania não é outra coisa se não outro nome para democracia."

Antônio Fernando Souza Oliveira foi indicado pelo ministro Flávio Dino para comandar a PRF. Foto: Divulgação/FenaPRF

Ao longo dos últimos quatro anos, a PRF esteve no centro de pelo menos três grandes crises. A primeira foi o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado com gás de pimenta no porta-malas de uma viatura em Sergipe. O episódio levantou o debate sobre a violência das abordagens policiais e sobre a lacuna de diretrizes de direitos humanos nos cursos de formação dos agentes.

A segunda foram as operações policiais feitas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.

Por fim, o antigo chefe da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, caiu em meio a suspeitas de que a corporação demorou a agir para impedir a ocupação de rodovias federais por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fecharam estradas para protestar contra o resultado da eleição.

Em seu discurso de posse, Oliveira disse que o momento é de 'reconstrução da nação' e que valores como 'educação, civilidade e respeito' serão reforçados na nova administração.

O diretor-geral da PRF afirmou ainda que a corporação é um 'órgão de Estado, não tem partido' e não vai 'pactuar com qualquer investida contra a democracia'.

"Um mês após um dos episódios mais deploráveis do estado brasileiro resta evidente que a defesa dos ideais publicanos não deve ser meramente retórica, deve ser praticada diariamente em cada ação, gesto, palavra", defendeu ao lembrar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radiciais invadiram e depredaram os prédios do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Antônio Fernando Souza Oliveira é policial rodoviário federal há 29 anos. Ele foi superintendente no Maranhão antes de ser nomeado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para comandar a corporação.

O novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, em Brasília com a promessa de afastar a corporação de bandeiras políticas e de recuperar a imagem da instituição, desgastada no governo Jair Bolsonaro (PL).

Oliveira disse que 'atos isolados' e 'abomináveis' lançaram 'desconfiança' sobre a corporação e falou em 'resgatar a essência' da PRF.

"A reputação lapidada ao longo de décadas de repente se viu atingida e maculada", afirmou. "Precisamos fazer o que fazemos de melhor e resgatar nossa essência de polícia cidadã, porque cidadania não é outra coisa se não outro nome para democracia."

Antônio Fernando Souza Oliveira foi indicado pelo ministro Flávio Dino para comandar a PRF. Foto: Divulgação/FenaPRF

Ao longo dos últimos quatro anos, a PRF esteve no centro de pelo menos três grandes crises. A primeira foi o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado com gás de pimenta no porta-malas de uma viatura em Sergipe. O episódio levantou o debate sobre a violência das abordagens policiais e sobre a lacuna de diretrizes de direitos humanos nos cursos de formação dos agentes.

A segunda foram as operações policiais feitas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.

Por fim, o antigo chefe da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, caiu em meio a suspeitas de que a corporação demorou a agir para impedir a ocupação de rodovias federais por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fecharam estradas para protestar contra o resultado da eleição.

Em seu discurso de posse, Oliveira disse que o momento é de 'reconstrução da nação' e que valores como 'educação, civilidade e respeito' serão reforçados na nova administração.

O diretor-geral da PRF afirmou ainda que a corporação é um 'órgão de Estado, não tem partido' e não vai 'pactuar com qualquer investida contra a democracia'.

"Um mês após um dos episódios mais deploráveis do estado brasileiro resta evidente que a defesa dos ideais publicanos não deve ser meramente retórica, deve ser praticada diariamente em cada ação, gesto, palavra", defendeu ao lembrar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radiciais invadiram e depredaram os prédios do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Antônio Fernando Souza Oliveira é policial rodoviário federal há 29 anos. Ele foi superintendente no Maranhão antes de ser nomeado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para comandar a corporação.

O novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Antônio Fernando Souza Oliveira tomou posse nesta quarta-feira, 8, em Brasília com a promessa de afastar a corporação de bandeiras políticas e de recuperar a imagem da instituição, desgastada no governo Jair Bolsonaro (PL).

Oliveira disse que 'atos isolados' e 'abomináveis' lançaram 'desconfiança' sobre a corporação e falou em 'resgatar a essência' da PRF.

"A reputação lapidada ao longo de décadas de repente se viu atingida e maculada", afirmou. "Precisamos fazer o que fazemos de melhor e resgatar nossa essência de polícia cidadã, porque cidadania não é outra coisa se não outro nome para democracia."

Antônio Fernando Souza Oliveira foi indicado pelo ministro Flávio Dino para comandar a PRF. Foto: Divulgação/FenaPRF

Ao longo dos últimos quatro anos, a PRF esteve no centro de pelo menos três grandes crises. A primeira foi o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado com gás de pimenta no porta-malas de uma viatura em Sergipe. O episódio levantou o debate sobre a violência das abordagens policiais e sobre a lacuna de diretrizes de direitos humanos nos cursos de formação dos agentes.

A segunda foram as operações policiais feitas no segundo turno da eleição. A PRF desobedeceu o comando do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e abordou ônibus de passageiros no dia da votação, sobretudo no Nordeste, reduto eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram ao menos 560 operações. O PT encampou a narrativa de que a corporação foi usada politicamente para dificultar o voto na região.

Por fim, o antigo chefe da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, caiu em meio a suspeitas de que a corporação demorou a agir para impedir a ocupação de rodovias federais por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que fecharam estradas para protestar contra o resultado da eleição.

Em seu discurso de posse, Oliveira disse que o momento é de 'reconstrução da nação' e que valores como 'educação, civilidade e respeito' serão reforçados na nova administração.

O diretor-geral da PRF afirmou ainda que a corporação é um 'órgão de Estado, não tem partido' e não vai 'pactuar com qualquer investida contra a democracia'.

"Um mês após um dos episódios mais deploráveis do estado brasileiro resta evidente que a defesa dos ideais publicanos não deve ser meramente retórica, deve ser praticada diariamente em cada ação, gesto, palavra", defendeu ao lembrar os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radiciais invadiram e depredaram os prédios do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Antônio Fernando Souza Oliveira é policial rodoviário federal há 29 anos. Ele foi superintendente no Maranhão antes de ser nomeado pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, para comandar a corporação.

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