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Patrícia Vanzolini discursa em ato pela democracia na USP: 'Pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje'


Presidente da OAB em São Paulo garante que entidade estará vigilante na defesa da democracia

Por Rayssa Motta
A presidente da OAB de São Paulo foi aplaudida no Salão Nobre da USP ao fazer discurso em defesa da democracia e do sistema eleitoral. Foto: Eduardo Ogata/OAB SP

A presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Patrícia Vanzolini, deixou claro nesta quinta-feira, 11, que a entidade acompanhará os movimentos de defesa da democracia e do processo eleitoral.

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Patrícia discursou no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo, onde acontece um ato pela democracia.

A criminalista disse que "advocacia e democracia são inseparáveis". "Nosso dever histórico é claro: nós não aceitaremos retrocessos", afirmou.

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Patrícia Vanzolini disse que advocacia e democracia são "inseparáveis". Foto: Estadão

O discurso foi aplaudido em diferentes momentos pelos presentes - incluindo autoridades do mundo jurídico, políticos, acadêmicos e estudantes.

Patrícia lembrou que a OAB protagonizou momentos históricos importantes em defesa da democracia, como a leitura da carta contra a ditadura, em 1977 na própria Faculdade de Direito da USP, e o movimento por eleições diretas na década de 1980.

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"Nesse momento, a sociedade pede que a democracia fique, que ela não se vá, que ela não nos abandone, que ela fique, se aprofunde e se renove", pregou.

Para a presidente da OAB-SP, o momento é de "reafirmação" da democracia e de "garantia da coexistência pacífica".

"Precisamos defender a democracia que conhecemos e claro, sempre, aprimorar os seus mecanismos, criar novas arenas de debate, participação e deliberação, mas hoje a hora é de reafirmação e de falar sobretudo para as gerações mais novas, para que os nativos da democracia, para aqueles que como eu já cresceram sob ares livres do autoritarismo percebam e valorizem tudo o que nós temos, porque pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje", afirmou.

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A presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges, também compareceu ao evento.

O posicionamento das seccionais paulista e baiana vai na contramão da OAB Nacional, que se recusou a aderir ao movimento e decidiu lançar uma nota independente após pressão de conselheiros.

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A presidente da OAB de São Paulo foi aplaudida no Salão Nobre da USP ao fazer discurso em defesa da democracia e do sistema eleitoral. Foto: Eduardo Ogata/OAB SP

A presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Patrícia Vanzolini, deixou claro nesta quinta-feira, 11, que a entidade acompanhará os movimentos de defesa da democracia e do processo eleitoral.

Patrícia discursou no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo, onde acontece um ato pela democracia.

A criminalista disse que "advocacia e democracia são inseparáveis". "Nosso dever histórico é claro: nós não aceitaremos retrocessos", afirmou.

Patrícia Vanzolini disse que advocacia e democracia são "inseparáveis". Foto: Estadão

O discurso foi aplaudido em diferentes momentos pelos presentes - incluindo autoridades do mundo jurídico, políticos, acadêmicos e estudantes.

Patrícia lembrou que a OAB protagonizou momentos históricos importantes em defesa da democracia, como a leitura da carta contra a ditadura, em 1977 na própria Faculdade de Direito da USP, e o movimento por eleições diretas na década de 1980.

"Nesse momento, a sociedade pede que a democracia fique, que ela não se vá, que ela não nos abandone, que ela fique, se aprofunde e se renove", pregou.

Para a presidente da OAB-SP, o momento é de "reafirmação" da democracia e de "garantia da coexistência pacífica".

"Precisamos defender a democracia que conhecemos e claro, sempre, aprimorar os seus mecanismos, criar novas arenas de debate, participação e deliberação, mas hoje a hora é de reafirmação e de falar sobretudo para as gerações mais novas, para que os nativos da democracia, para aqueles que como eu já cresceram sob ares livres do autoritarismo percebam e valorizem tudo o que nós temos, porque pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje", afirmou.

A presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges, também compareceu ao evento.

O posicionamento das seccionais paulista e baiana vai na contramão da OAB Nacional, que se recusou a aderir ao movimento e decidiu lançar uma nota independente após pressão de conselheiros.

A presidente da OAB de São Paulo foi aplaudida no Salão Nobre da USP ao fazer discurso em defesa da democracia e do sistema eleitoral. Foto: Eduardo Ogata/OAB SP

A presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Patrícia Vanzolini, deixou claro nesta quinta-feira, 11, que a entidade acompanhará os movimentos de defesa da democracia e do processo eleitoral.

Patrícia discursou no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo, onde acontece um ato pela democracia.

A criminalista disse que "advocacia e democracia são inseparáveis". "Nosso dever histórico é claro: nós não aceitaremos retrocessos", afirmou.

Patrícia Vanzolini disse que advocacia e democracia são "inseparáveis". Foto: Estadão

O discurso foi aplaudido em diferentes momentos pelos presentes - incluindo autoridades do mundo jurídico, políticos, acadêmicos e estudantes.

Patrícia lembrou que a OAB protagonizou momentos históricos importantes em defesa da democracia, como a leitura da carta contra a ditadura, em 1977 na própria Faculdade de Direito da USP, e o movimento por eleições diretas na década de 1980.

"Nesse momento, a sociedade pede que a democracia fique, que ela não se vá, que ela não nos abandone, que ela fique, se aprofunde e se renove", pregou.

Para a presidente da OAB-SP, o momento é de "reafirmação" da democracia e de "garantia da coexistência pacífica".

"Precisamos defender a democracia que conhecemos e claro, sempre, aprimorar os seus mecanismos, criar novas arenas de debate, participação e deliberação, mas hoje a hora é de reafirmação e de falar sobretudo para as gerações mais novas, para que os nativos da democracia, para aqueles que como eu já cresceram sob ares livres do autoritarismo percebam e valorizem tudo o que nós temos, porque pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje", afirmou.

A presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges, também compareceu ao evento.

O posicionamento das seccionais paulista e baiana vai na contramão da OAB Nacional, que se recusou a aderir ao movimento e decidiu lançar uma nota independente após pressão de conselheiros.

A presidente da OAB de São Paulo foi aplaudida no Salão Nobre da USP ao fazer discurso em defesa da democracia e do sistema eleitoral. Foto: Eduardo Ogata/OAB SP

A presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Patrícia Vanzolini, deixou claro nesta quinta-feira, 11, que a entidade acompanhará os movimentos de defesa da democracia e do processo eleitoral.

Patrícia discursou no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo, onde acontece um ato pela democracia.

A criminalista disse que "advocacia e democracia são inseparáveis". "Nosso dever histórico é claro: nós não aceitaremos retrocessos", afirmou.

Patrícia Vanzolini disse que advocacia e democracia são "inseparáveis". Foto: Estadão

O discurso foi aplaudido em diferentes momentos pelos presentes - incluindo autoridades do mundo jurídico, políticos, acadêmicos e estudantes.

Patrícia lembrou que a OAB protagonizou momentos históricos importantes em defesa da democracia, como a leitura da carta contra a ditadura, em 1977 na própria Faculdade de Direito da USP, e o movimento por eleições diretas na década de 1980.

"Nesse momento, a sociedade pede que a democracia fique, que ela não se vá, que ela não nos abandone, que ela fique, se aprofunde e se renove", pregou.

Para a presidente da OAB-SP, o momento é de "reafirmação" da democracia e de "garantia da coexistência pacífica".

"Precisamos defender a democracia que conhecemos e claro, sempre, aprimorar os seus mecanismos, criar novas arenas de debate, participação e deliberação, mas hoje a hora é de reafirmação e de falar sobretudo para as gerações mais novas, para que os nativos da democracia, para aqueles que como eu já cresceram sob ares livres do autoritarismo percebam e valorizem tudo o que nós temos, porque pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje", afirmou.

A presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges, também compareceu ao evento.

O posicionamento das seccionais paulista e baiana vai na contramão da OAB Nacional, que se recusou a aderir ao movimento e decidiu lançar uma nota independente após pressão de conselheiros.

A presidente da OAB de São Paulo foi aplaudida no Salão Nobre da USP ao fazer discurso em defesa da democracia e do sistema eleitoral. Foto: Eduardo Ogata/OAB SP

A presidente da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Patrícia Vanzolini, deixou claro nesta quinta-feira, 11, que a entidade acompanhará os movimentos de defesa da democracia e do processo eleitoral.

Patrícia discursou no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, em São Paulo, onde acontece um ato pela democracia.

A criminalista disse que "advocacia e democracia são inseparáveis". "Nosso dever histórico é claro: nós não aceitaremos retrocessos", afirmou.

Patrícia Vanzolini disse que advocacia e democracia são "inseparáveis". Foto: Estadão

O discurso foi aplaudido em diferentes momentos pelos presentes - incluindo autoridades do mundo jurídico, políticos, acadêmicos e estudantes.

Patrícia lembrou que a OAB protagonizou momentos históricos importantes em defesa da democracia, como a leitura da carta contra a ditadura, em 1977 na própria Faculdade de Direito da USP, e o movimento por eleições diretas na década de 1980.

"Nesse momento, a sociedade pede que a democracia fique, que ela não se vá, que ela não nos abandone, que ela fique, se aprofunde e se renove", pregou.

Para a presidente da OAB-SP, o momento é de "reafirmação" da democracia e de "garantia da coexistência pacífica".

"Precisamos defender a democracia que conhecemos e claro, sempre, aprimorar os seus mecanismos, criar novas arenas de debate, participação e deliberação, mas hoje a hora é de reafirmação e de falar sobretudo para as gerações mais novas, para que os nativos da democracia, para aqueles que como eu já cresceram sob ares livres do autoritarismo percebam e valorizem tudo o que nós temos, porque pessoas morreram, foram perseguidas e tiveram que sair do País para que nós tivéssemos o que temos hoje", afirmou.

A presidente da OAB da Bahia, Daniela Borges, também compareceu ao evento.

O posicionamento das seccionais paulista e baiana vai na contramão da OAB Nacional, que se recusou a aderir ao movimento e decidiu lançar uma nota independente após pressão de conselheiros.

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