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Dois dos três acareados da CPI da Petrobrás vão se calar


Renato Duque, ex-diretor da Petrobrás, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, não falarão em confronto verbal com delator do grupo Setal

Por Redação
 Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Fausto Macedo e Julia Affonso

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Dois dos três alvos presos da Operação Lava Jato convocados pela CPI da Petrobrás para uma acareação nesta quarta-feira, 2, em Curitiba, ficarão em silêncio. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, usarão o direito de permanecerem calados.

Os dois estão presos desde o início do ano pela Lava Jato, em Curitiba, e réus de processos na Justiça Federal.

Apontados como braços do PT no esquema de cartel e corrupção da Petrobrás, os dois serão confrontados com o empresário Augusto Ribeiro Mendonça, dono do grupo Setal. Delator da Lava Jato, Mendonça confessou o pagamento de propinas a Duque e ao PT, via Vaccari.

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Antes da acareação, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) alertou sobre a possibilidade do confronto verbal ser pouco produtivo para a CPI. "Hoje temos a acareação e dias das pessoas convocadas permanecerão caladas. É muito grave", afirmou o parlamentar.

A CPI da Petrobrás iniciou nesta quarta-feira, 2, seu terceiro e último dia de interrogatórios de alvos presos da Operação Lava Jato,em Curitiba.

 Foto: Ricardo Brandt/Estadão

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Fausto Macedo e Julia Affonso

Dois dos três alvos presos da Operação Lava Jato convocados pela CPI da Petrobrás para uma acareação nesta quarta-feira, 2, em Curitiba, ficarão em silêncio. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, usarão o direito de permanecerem calados.

Os dois estão presos desde o início do ano pela Lava Jato, em Curitiba, e réus de processos na Justiça Federal.

Apontados como braços do PT no esquema de cartel e corrupção da Petrobrás, os dois serão confrontados com o empresário Augusto Ribeiro Mendonça, dono do grupo Setal. Delator da Lava Jato, Mendonça confessou o pagamento de propinas a Duque e ao PT, via Vaccari.

Antes da acareação, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) alertou sobre a possibilidade do confronto verbal ser pouco produtivo para a CPI. "Hoje temos a acareação e dias das pessoas convocadas permanecerão caladas. É muito grave", afirmou o parlamentar.

A CPI da Petrobrás iniciou nesta quarta-feira, 2, seu terceiro e último dia de interrogatórios de alvos presos da Operação Lava Jato,em Curitiba.

 Foto: Ricardo Brandt/Estadão

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Dois dos três alvos presos da Operação Lava Jato convocados pela CPI da Petrobrás para uma acareação nesta quarta-feira, 2, em Curitiba, ficarão em silêncio. Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, usarão o direito de permanecerem calados.

Os dois estão presos desde o início do ano pela Lava Jato, em Curitiba, e réus de processos na Justiça Federal.

Apontados como braços do PT no esquema de cartel e corrupção da Petrobrás, os dois serão confrontados com o empresário Augusto Ribeiro Mendonça, dono do grupo Setal. Delator da Lava Jato, Mendonça confessou o pagamento de propinas a Duque e ao PT, via Vaccari.

Antes da acareação, o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) alertou sobre a possibilidade do confronto verbal ser pouco produtivo para a CPI. "Hoje temos a acareação e dias das pessoas convocadas permanecerão caladas. É muito grave", afirmou o parlamentar.

A CPI da Petrobrás iniciou nesta quarta-feira, 2, seu terceiro e último dia de interrogatórios de alvos presos da Operação Lava Jato,em Curitiba.

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