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DPO: uma carreira cada vez mais promissora e desejada entre os profissionais de TI


Por Adriano Martins Antonio
Adriano Martins Antonio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Dados. Esse é provavelmente o maior tesouro de uma empresa nos dias de hoje. Armazenar, coletar e gerenciar um alto volume de dados, em uma escala gigantesca, oferece diversas alternativas de planejamentos e estratégias para qualquer organização.

Pense em empresas consideradas gigantes mundiais, como a Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas possuem em seus dados um papel fundamental para o desempenho organizacional. Todavia, empresas pequenas e de médio porte também sabem da importância em nutrir e cultivar essa base relevante de informações.

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Além disso, com o surgimento das regulamentações de dados, como o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), os processos passaram a ser vorazes no acompanhamento de como essas informações estão sendo gerenciadas, na qual aumentou significativamente a preocupação e prudência com o tratamento dos dados.

E é exatamente aí que entra em cena o Data Profissional Officer (DPO). Profissional responsável em ajudar uma empresa a ficar em conformidade com todas as regulamentações previstas em lei.

Porém, como as regulamentações são recentes (GDPR começou a ser aplicado em 2018, e a LGPD, lei brasileira sobre proteção de dados, em 2020), ser um DPO pode parecer um ponto de interrogação e desconfiança para muitas pessoas. Afinal, a carreira de um DPO é ou não promissora?

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A resposta, sem dúvida, é um grande "sim". Considerando tudo o que foi dito sobre a importância do tratamento de dados, o DPO tem um papel-chave na evolução desse recurso. Então, é natural que as empresas - não apenas as grandes, mas todas que lidam com dados - necessitem cada vez mais de um DPO.

Inclusive, essa já é uma tendência comprovada. Segundo pesquisa do PageGroup, empresa de recrutamento do Reino Unido, entre as profissões mais procuradas pelas empresas, o DPO faz parte das 30 funções mais requisitadas pelas organizações brasileiras para o ano de 2021.

Assim sendo, é possível concluir que as companhias já entenderam o grau da importância em ter alguém que faça a ponte entre a situação da empresa/negócio e o que a lei determina.

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No entanto, além do aumento de procura por um DPO, o levantamento também trouxe outra informação valorosa, que indica como seguir nessa carreira pode ser interessante. Pois, o salário é bem atrativo e acima da média para o padrão nacional atual, algo que gira em torno de R$ 20 mil ao mês. Condição esta, que incentivam profissionais a se qualificarem em busca da sonhada estabilidade financeira e conforto.

A boa notícia é que profissionais de diversos segmentos podem ser um DPO. Isso porque a atuação dele é bastante ampla, aplicando conceitos de diversos setores. É comum encontrarmos profissionais da área de Direito, TI (Segurança da Informação), Gestão de Processos e Administração exercendo a função.

Aliás, a própria GDPR não inclui uma lista de credenciais de um DPO. Um dos artigos do regulamento diz que ele só necessita ter "conhecimento especializado das leis e práticas de proteção de dados". Portanto, um DPO apenas precisa estar alinhado com as operações que envolvem o processamento de dados da organização.

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Entretanto, há um ponto reputável a se ressaltar. O DPO não pode ter nenhum conflito de interesses (isso é inclusive passível de uma grave multa por parte da GDPR, que pode chegar a 10 milhões de Euros ou 2% do faturamento mundial). Por exemplo: se você é um advogado que pode representar a empresa em um processo legal, você não seria qualificado para ser um DPO dessa mesma empresa.

Por fim, é importante destacar que, para ser um DPO, o profissional já precisa ter certa experiência em relação à segurança e manuseio de dados. Além disso, caso você queira seguir a carreira de DPO, é bom saber sobre a formação teórica que engloba essa função.

Certificações voltadas para a proteção e gerenciamento de dados estão sendo solicitadas pelas empresas que procuram por um DPO. Ou seja, apesar de ser uma função bastante ampla, é preciso ter certo embasamento teórico.

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E para quem deseja se tornar um DPO, pode acessar o programa da empresa holandesa EXIN. Ao todo, o instituto conta com três certificações que são obrigatórias para desemprenhar essa função em qualquer lugar do mundo. Ou seja, um investimento necessário e que vale a pena, já que as oportunidades são inúmeras.

*Adriano Martins Antonio, CEO da PMG Academy

Adriano Martins Antonio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Dados. Esse é provavelmente o maior tesouro de uma empresa nos dias de hoje. Armazenar, coletar e gerenciar um alto volume de dados, em uma escala gigantesca, oferece diversas alternativas de planejamentos e estratégias para qualquer organização.

Pense em empresas consideradas gigantes mundiais, como a Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas possuem em seus dados um papel fundamental para o desempenho organizacional. Todavia, empresas pequenas e de médio porte também sabem da importância em nutrir e cultivar essa base relevante de informações.

Além disso, com o surgimento das regulamentações de dados, como o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), os processos passaram a ser vorazes no acompanhamento de como essas informações estão sendo gerenciadas, na qual aumentou significativamente a preocupação e prudência com o tratamento dos dados.

E é exatamente aí que entra em cena o Data Profissional Officer (DPO). Profissional responsável em ajudar uma empresa a ficar em conformidade com todas as regulamentações previstas em lei.

Porém, como as regulamentações são recentes (GDPR começou a ser aplicado em 2018, e a LGPD, lei brasileira sobre proteção de dados, em 2020), ser um DPO pode parecer um ponto de interrogação e desconfiança para muitas pessoas. Afinal, a carreira de um DPO é ou não promissora?

A resposta, sem dúvida, é um grande "sim". Considerando tudo o que foi dito sobre a importância do tratamento de dados, o DPO tem um papel-chave na evolução desse recurso. Então, é natural que as empresas - não apenas as grandes, mas todas que lidam com dados - necessitem cada vez mais de um DPO.

Inclusive, essa já é uma tendência comprovada. Segundo pesquisa do PageGroup, empresa de recrutamento do Reino Unido, entre as profissões mais procuradas pelas empresas, o DPO faz parte das 30 funções mais requisitadas pelas organizações brasileiras para o ano de 2021.

Assim sendo, é possível concluir que as companhias já entenderam o grau da importância em ter alguém que faça a ponte entre a situação da empresa/negócio e o que a lei determina.

No entanto, além do aumento de procura por um DPO, o levantamento também trouxe outra informação valorosa, que indica como seguir nessa carreira pode ser interessante. Pois, o salário é bem atrativo e acima da média para o padrão nacional atual, algo que gira em torno de R$ 20 mil ao mês. Condição esta, que incentivam profissionais a se qualificarem em busca da sonhada estabilidade financeira e conforto.

A boa notícia é que profissionais de diversos segmentos podem ser um DPO. Isso porque a atuação dele é bastante ampla, aplicando conceitos de diversos setores. É comum encontrarmos profissionais da área de Direito, TI (Segurança da Informação), Gestão de Processos e Administração exercendo a função.

Aliás, a própria GDPR não inclui uma lista de credenciais de um DPO. Um dos artigos do regulamento diz que ele só necessita ter "conhecimento especializado das leis e práticas de proteção de dados". Portanto, um DPO apenas precisa estar alinhado com as operações que envolvem o processamento de dados da organização.

Entretanto, há um ponto reputável a se ressaltar. O DPO não pode ter nenhum conflito de interesses (isso é inclusive passível de uma grave multa por parte da GDPR, que pode chegar a 10 milhões de Euros ou 2% do faturamento mundial). Por exemplo: se você é um advogado que pode representar a empresa em um processo legal, você não seria qualificado para ser um DPO dessa mesma empresa.

Por fim, é importante destacar que, para ser um DPO, o profissional já precisa ter certa experiência em relação à segurança e manuseio de dados. Além disso, caso você queira seguir a carreira de DPO, é bom saber sobre a formação teórica que engloba essa função.

Certificações voltadas para a proteção e gerenciamento de dados estão sendo solicitadas pelas empresas que procuram por um DPO. Ou seja, apesar de ser uma função bastante ampla, é preciso ter certo embasamento teórico.

E para quem deseja se tornar um DPO, pode acessar o programa da empresa holandesa EXIN. Ao todo, o instituto conta com três certificações que são obrigatórias para desemprenhar essa função em qualquer lugar do mundo. Ou seja, um investimento necessário e que vale a pena, já que as oportunidades são inúmeras.

*Adriano Martins Antonio, CEO da PMG Academy

Adriano Martins Antonio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Dados. Esse é provavelmente o maior tesouro de uma empresa nos dias de hoje. Armazenar, coletar e gerenciar um alto volume de dados, em uma escala gigantesca, oferece diversas alternativas de planejamentos e estratégias para qualquer organização.

Pense em empresas consideradas gigantes mundiais, como a Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas possuem em seus dados um papel fundamental para o desempenho organizacional. Todavia, empresas pequenas e de médio porte também sabem da importância em nutrir e cultivar essa base relevante de informações.

Além disso, com o surgimento das regulamentações de dados, como o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), os processos passaram a ser vorazes no acompanhamento de como essas informações estão sendo gerenciadas, na qual aumentou significativamente a preocupação e prudência com o tratamento dos dados.

E é exatamente aí que entra em cena o Data Profissional Officer (DPO). Profissional responsável em ajudar uma empresa a ficar em conformidade com todas as regulamentações previstas em lei.

Porém, como as regulamentações são recentes (GDPR começou a ser aplicado em 2018, e a LGPD, lei brasileira sobre proteção de dados, em 2020), ser um DPO pode parecer um ponto de interrogação e desconfiança para muitas pessoas. Afinal, a carreira de um DPO é ou não promissora?

A resposta, sem dúvida, é um grande "sim". Considerando tudo o que foi dito sobre a importância do tratamento de dados, o DPO tem um papel-chave na evolução desse recurso. Então, é natural que as empresas - não apenas as grandes, mas todas que lidam com dados - necessitem cada vez mais de um DPO.

Inclusive, essa já é uma tendência comprovada. Segundo pesquisa do PageGroup, empresa de recrutamento do Reino Unido, entre as profissões mais procuradas pelas empresas, o DPO faz parte das 30 funções mais requisitadas pelas organizações brasileiras para o ano de 2021.

Assim sendo, é possível concluir que as companhias já entenderam o grau da importância em ter alguém que faça a ponte entre a situação da empresa/negócio e o que a lei determina.

No entanto, além do aumento de procura por um DPO, o levantamento também trouxe outra informação valorosa, que indica como seguir nessa carreira pode ser interessante. Pois, o salário é bem atrativo e acima da média para o padrão nacional atual, algo que gira em torno de R$ 20 mil ao mês. Condição esta, que incentivam profissionais a se qualificarem em busca da sonhada estabilidade financeira e conforto.

A boa notícia é que profissionais de diversos segmentos podem ser um DPO. Isso porque a atuação dele é bastante ampla, aplicando conceitos de diversos setores. É comum encontrarmos profissionais da área de Direito, TI (Segurança da Informação), Gestão de Processos e Administração exercendo a função.

Aliás, a própria GDPR não inclui uma lista de credenciais de um DPO. Um dos artigos do regulamento diz que ele só necessita ter "conhecimento especializado das leis e práticas de proteção de dados". Portanto, um DPO apenas precisa estar alinhado com as operações que envolvem o processamento de dados da organização.

Entretanto, há um ponto reputável a se ressaltar. O DPO não pode ter nenhum conflito de interesses (isso é inclusive passível de uma grave multa por parte da GDPR, que pode chegar a 10 milhões de Euros ou 2% do faturamento mundial). Por exemplo: se você é um advogado que pode representar a empresa em um processo legal, você não seria qualificado para ser um DPO dessa mesma empresa.

Por fim, é importante destacar que, para ser um DPO, o profissional já precisa ter certa experiência em relação à segurança e manuseio de dados. Além disso, caso você queira seguir a carreira de DPO, é bom saber sobre a formação teórica que engloba essa função.

Certificações voltadas para a proteção e gerenciamento de dados estão sendo solicitadas pelas empresas que procuram por um DPO. Ou seja, apesar de ser uma função bastante ampla, é preciso ter certo embasamento teórico.

E para quem deseja se tornar um DPO, pode acessar o programa da empresa holandesa EXIN. Ao todo, o instituto conta com três certificações que são obrigatórias para desemprenhar essa função em qualquer lugar do mundo. Ou seja, um investimento necessário e que vale a pena, já que as oportunidades são inúmeras.

*Adriano Martins Antonio, CEO da PMG Academy

Adriano Martins Antonio. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

Dados. Esse é provavelmente o maior tesouro de uma empresa nos dias de hoje. Armazenar, coletar e gerenciar um alto volume de dados, em uma escala gigantesca, oferece diversas alternativas de planejamentos e estratégias para qualquer organização.

Pense em empresas consideradas gigantes mundiais, como a Amazon, Apple, Google e Microsoft. Todas possuem em seus dados um papel fundamental para o desempenho organizacional. Todavia, empresas pequenas e de médio porte também sabem da importância em nutrir e cultivar essa base relevante de informações.

Além disso, com o surgimento das regulamentações de dados, como o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), os processos passaram a ser vorazes no acompanhamento de como essas informações estão sendo gerenciadas, na qual aumentou significativamente a preocupação e prudência com o tratamento dos dados.

E é exatamente aí que entra em cena o Data Profissional Officer (DPO). Profissional responsável em ajudar uma empresa a ficar em conformidade com todas as regulamentações previstas em lei.

Porém, como as regulamentações são recentes (GDPR começou a ser aplicado em 2018, e a LGPD, lei brasileira sobre proteção de dados, em 2020), ser um DPO pode parecer um ponto de interrogação e desconfiança para muitas pessoas. Afinal, a carreira de um DPO é ou não promissora?

A resposta, sem dúvida, é um grande "sim". Considerando tudo o que foi dito sobre a importância do tratamento de dados, o DPO tem um papel-chave na evolução desse recurso. Então, é natural que as empresas - não apenas as grandes, mas todas que lidam com dados - necessitem cada vez mais de um DPO.

Inclusive, essa já é uma tendência comprovada. Segundo pesquisa do PageGroup, empresa de recrutamento do Reino Unido, entre as profissões mais procuradas pelas empresas, o DPO faz parte das 30 funções mais requisitadas pelas organizações brasileiras para o ano de 2021.

Assim sendo, é possível concluir que as companhias já entenderam o grau da importância em ter alguém que faça a ponte entre a situação da empresa/negócio e o que a lei determina.

No entanto, além do aumento de procura por um DPO, o levantamento também trouxe outra informação valorosa, que indica como seguir nessa carreira pode ser interessante. Pois, o salário é bem atrativo e acima da média para o padrão nacional atual, algo que gira em torno de R$ 20 mil ao mês. Condição esta, que incentivam profissionais a se qualificarem em busca da sonhada estabilidade financeira e conforto.

A boa notícia é que profissionais de diversos segmentos podem ser um DPO. Isso porque a atuação dele é bastante ampla, aplicando conceitos de diversos setores. É comum encontrarmos profissionais da área de Direito, TI (Segurança da Informação), Gestão de Processos e Administração exercendo a função.

Aliás, a própria GDPR não inclui uma lista de credenciais de um DPO. Um dos artigos do regulamento diz que ele só necessita ter "conhecimento especializado das leis e práticas de proteção de dados". Portanto, um DPO apenas precisa estar alinhado com as operações que envolvem o processamento de dados da organização.

Entretanto, há um ponto reputável a se ressaltar. O DPO não pode ter nenhum conflito de interesses (isso é inclusive passível de uma grave multa por parte da GDPR, que pode chegar a 10 milhões de Euros ou 2% do faturamento mundial). Por exemplo: se você é um advogado que pode representar a empresa em um processo legal, você não seria qualificado para ser um DPO dessa mesma empresa.

Por fim, é importante destacar que, para ser um DPO, o profissional já precisa ter certa experiência em relação à segurança e manuseio de dados. Além disso, caso você queira seguir a carreira de DPO, é bom saber sobre a formação teórica que engloba essa função.

Certificações voltadas para a proteção e gerenciamento de dados estão sendo solicitadas pelas empresas que procuram por um DPO. Ou seja, apesar de ser uma função bastante ampla, é preciso ter certo embasamento teórico.

E para quem deseja se tornar um DPO, pode acessar o programa da empresa holandesa EXIN. Ao todo, o instituto conta com três certificações que são obrigatórias para desemprenhar essa função em qualquer lugar do mundo. Ou seja, um investimento necessário e que vale a pena, já que as oportunidades são inúmeras.

*Adriano Martins Antonio, CEO da PMG Academy

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