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Duda Mendonça fecha delação premiada na Lava Jato


Repórter Camila Bonfim, da TV Globo em Brasília, revela que as informações do publicitário podem citar políticos com foro privilegiado

Por Redação
Duda Mendonça. Foto: Celso Junior/AE

Marqueteiro da campanha presidencial do PT em 2002, o publicitário Duda Mendonça assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. As informações prestadas pelo publicitário foram encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal, o que indica que ele citou políticos com foro privilegiado. As informações foram reveladas pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo em Brasília.

As revelações do marqueteiro foram anexadas à investigação que apura irregularidades em relação às gráficas que prestaram serviço à chapa Dilma-Temer durante a campanha eleitoral de 2014, destaca a reportagem.

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O caso estava na Justiça Federal em Brasília, mas, por causa da delação, foi enviado para o Supremo Tribunal Federal.

Caberá ao ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, homologar ou não a delação. A defesa de Duda Mendonça foi procurada mas não se manifestou. Como a delação de Duda Mendonça envolve autoridades com foro privilegiado, o caso voltou ao STF.

O inquérito das gráficas que prestaram serviços à campanha presidencial de 2014 começou como um inquérito aberto pela Polícia Federal, a pedido do ministro Gilmar Mendes - hoje presidente do Tribunal Superior Eleitoral e então relator das contas de campanha de Dilma.

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A PF pediu quebra de sigilo fiscal, bancário e de e-mail de empresas e pessoas físicas que prestaram serviços à campanha de Dilma, mas a Justiça Federal remeteu o caso para o STF porque se tratava de apuração envolvendo a campanha da presidente, mesmo diante do fato de Dilma não ser diretamente alvo da apuração.

A repórter Camila Bonfim apurou que essa delação foi fechada exclusivamente com a Polícia Federal. O conteúdo é mantido sob sigilo.

Duda Mendonça é o terceiro marqueteiro do PT a assinar delação. João Santana e Mônica Moura já fizeram delação na Lava Jato - a colaboração do casal já foi homologada pelo STF.

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Em 2005, Mendonça confessou à CPI dos Correios ter recebido R$ 10,5 milhões pela campanha à eleição de Lula via caixa 2.

Duda Mendonça foi réu no processo do Mensalão, acusado de receber por serviços ao PT por meio de uma offshore nas Bahamas. Ele foi absolvido pelo tribunal. Para os ministros, não ficou demonstrado que ele tinha conhecimento da origem ilícita dos recursos e, consequentemente, não houve prova de sua intenção de ocultar os valores.

Duda Mendonça. Foto: Celso Junior/AE

Marqueteiro da campanha presidencial do PT em 2002, o publicitário Duda Mendonça assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. As informações prestadas pelo publicitário foram encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal, o que indica que ele citou políticos com foro privilegiado. As informações foram reveladas pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo em Brasília.

As revelações do marqueteiro foram anexadas à investigação que apura irregularidades em relação às gráficas que prestaram serviço à chapa Dilma-Temer durante a campanha eleitoral de 2014, destaca a reportagem.

O caso estava na Justiça Federal em Brasília, mas, por causa da delação, foi enviado para o Supremo Tribunal Federal.

Caberá ao ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, homologar ou não a delação. A defesa de Duda Mendonça foi procurada mas não se manifestou. Como a delação de Duda Mendonça envolve autoridades com foro privilegiado, o caso voltou ao STF.

O inquérito das gráficas que prestaram serviços à campanha presidencial de 2014 começou como um inquérito aberto pela Polícia Federal, a pedido do ministro Gilmar Mendes - hoje presidente do Tribunal Superior Eleitoral e então relator das contas de campanha de Dilma.

A PF pediu quebra de sigilo fiscal, bancário e de e-mail de empresas e pessoas físicas que prestaram serviços à campanha de Dilma, mas a Justiça Federal remeteu o caso para o STF porque se tratava de apuração envolvendo a campanha da presidente, mesmo diante do fato de Dilma não ser diretamente alvo da apuração.

A repórter Camila Bonfim apurou que essa delação foi fechada exclusivamente com a Polícia Federal. O conteúdo é mantido sob sigilo.

Duda Mendonça é o terceiro marqueteiro do PT a assinar delação. João Santana e Mônica Moura já fizeram delação na Lava Jato - a colaboração do casal já foi homologada pelo STF.

Em 2005, Mendonça confessou à CPI dos Correios ter recebido R$ 10,5 milhões pela campanha à eleição de Lula via caixa 2.

Duda Mendonça foi réu no processo do Mensalão, acusado de receber por serviços ao PT por meio de uma offshore nas Bahamas. Ele foi absolvido pelo tribunal. Para os ministros, não ficou demonstrado que ele tinha conhecimento da origem ilícita dos recursos e, consequentemente, não houve prova de sua intenção de ocultar os valores.

Duda Mendonça. Foto: Celso Junior/AE

Marqueteiro da campanha presidencial do PT em 2002, o publicitário Duda Mendonça assinou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. As informações prestadas pelo publicitário foram encaminhadas ao Supremo Tribunal Federal, o que indica que ele citou políticos com foro privilegiado. As informações foram reveladas pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo em Brasília.

As revelações do marqueteiro foram anexadas à investigação que apura irregularidades em relação às gráficas que prestaram serviço à chapa Dilma-Temer durante a campanha eleitoral de 2014, destaca a reportagem.

O caso estava na Justiça Federal em Brasília, mas, por causa da delação, foi enviado para o Supremo Tribunal Federal.

Caberá ao ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, homologar ou não a delação. A defesa de Duda Mendonça foi procurada mas não se manifestou. Como a delação de Duda Mendonça envolve autoridades com foro privilegiado, o caso voltou ao STF.

O inquérito das gráficas que prestaram serviços à campanha presidencial de 2014 começou como um inquérito aberto pela Polícia Federal, a pedido do ministro Gilmar Mendes - hoje presidente do Tribunal Superior Eleitoral e então relator das contas de campanha de Dilma.

A PF pediu quebra de sigilo fiscal, bancário e de e-mail de empresas e pessoas físicas que prestaram serviços à campanha de Dilma, mas a Justiça Federal remeteu o caso para o STF porque se tratava de apuração envolvendo a campanha da presidente, mesmo diante do fato de Dilma não ser diretamente alvo da apuração.

A repórter Camila Bonfim apurou que essa delação foi fechada exclusivamente com a Polícia Federal. O conteúdo é mantido sob sigilo.

Duda Mendonça é o terceiro marqueteiro do PT a assinar delação. João Santana e Mônica Moura já fizeram delação na Lava Jato - a colaboração do casal já foi homologada pelo STF.

Em 2005, Mendonça confessou à CPI dos Correios ter recebido R$ 10,5 milhões pela campanha à eleição de Lula via caixa 2.

Duda Mendonça foi réu no processo do Mensalão, acusado de receber por serviços ao PT por meio de uma offshore nas Bahamas. Ele foi absolvido pelo tribunal. Para os ministros, não ficou demonstrado que ele tinha conhecimento da origem ilícita dos recursos e, consequentemente, não houve prova de sua intenção de ocultar os valores.

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