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Opinião|Elas existem!


Por Coalizão Nacional de Mulheres
Supremo Tribunal Federal. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Caro Presidente Lula,

Foi por pouco, muito pouco mesmo, que a nossa democracia não pereceu. Sabemos agora, com relativa segurança, que diversas ações estavam organizadas. Atentados contra as instituições seriam praticados (alguns chegaram a ser efetivados no fatídico 8 de janeiro), pessoas perseguidas, presas e com isso a nossa Constituição, sustentáculo do Estado Democrático de Direito, passaria a ser uma mera folha de papel.

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Esse risco horrendo foi afastado graças à atuação firme de diversos grupos sociais, mas temos de fazer justiça e destacar que o fator decisivo para o resultado das eleições que assegurou a manutenção da democracia brasileira foi o peso do voto feminino.

Se nas eleições de 2022 não haveria democracia sem a força das mulheres, essa força feminina tampouco pode ser desprezada agora. Ela precisa estar manifestada na presença de mulheres ocupando espaços de poder.

Mulheres competentes e altamente capacitadas para compor o Supremo Tribunal Federal, por exemplo, não faltam!

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Nós, da Coalizão Nacional de Mulheres, apoiamos mulheres que apoiam mulheres. Mulheres que possuem um compromisso com pautas coletivas, transcendendo interesses pessoais e cuja atuação profissional tem como premissa basilar a defesa inegociável da democracia. Nossa missão institucional é fortalecer e encorajar mulheres a ingressarem e se manterem em ambientes nos quais são debatidos e decididos os rumos do nosso país, e assim concretizar uma democracia substantiva.

A CNM é composta por mulheres diversas. Somos brancas, negras, ricas, pobres, com deficiência, trans, cis e de orientações sexuais diversas. A essa diversidade de vivências se soma a pluralidade de experiências profissionais. Integram a Coalizão advogadas, artistas, promotoras, parlamentares, magistradas, empresárias, defensoras, arquitetas, coronelas, linguistas, jornalistas, professoras, procuradoras, psicólogas, dentre outras. Reunimos lideranças feministas progressistas de todo o país, mulheres que foram centrais na luta em defesa da preservação do Estado Democrático de Direito.

São essas mulheres, Presidente Lula, que querem e devem ser ouvidas nesse momento tão importante para a história do Brasil. É possível fazer história nomeando a primeira mulher negra para o compor o Supremo Tribunal Federal. E é imprescindível não retroceder numericamente na já ínfima presença feminina na mais alta Corte do nosso país.

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Apoiamos fortemente a indicação de uma dessas brilhantes Juristas para compor o Supremo Tribunal Federal: Adriana Cruz, Juíza Federal; Daniela Libório, advogada; Lívia Vaz, promotora de Justiça; Lucineia Rosa dos Santos, professora de Direito; Manuellita Hermes, procuradora federal; Mônica de Melo, defensora pública; Simone Schreiber, desembargadora federal; Vera Lúcia Santana, advogada.

Converse com elas, Presidente. Para além do notório saber jurídico e da reputação ilibada, todas possuem uma história de vida carreada pela competência, pela conduta proba e ética em sua atuação profissional e pessoal.

Elas gozam do peso de nossa confiança, que foi conquistada ao aferirmos o lastro de respeitabilidade amealhado por cada uma delas por onde passaram, através de sua postura sempre corajosa, serena e firme em tudo que se propuseram a fazer. A escolha de uma delas para compor o Supremo Tribunal Federal, com induvidosa certeza, será coroada por uma atuação histórica! É o que o STF precisa. E é o que o nosso país merece.

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*Coalizão Nacional de Mulheres; Instagram: @coalizão_nacional_de_mulheres

Supremo Tribunal Federal. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Caro Presidente Lula,

Foi por pouco, muito pouco mesmo, que a nossa democracia não pereceu. Sabemos agora, com relativa segurança, que diversas ações estavam organizadas. Atentados contra as instituições seriam praticados (alguns chegaram a ser efetivados no fatídico 8 de janeiro), pessoas perseguidas, presas e com isso a nossa Constituição, sustentáculo do Estado Democrático de Direito, passaria a ser uma mera folha de papel.

Esse risco horrendo foi afastado graças à atuação firme de diversos grupos sociais, mas temos de fazer justiça e destacar que o fator decisivo para o resultado das eleições que assegurou a manutenção da democracia brasileira foi o peso do voto feminino.

Se nas eleições de 2022 não haveria democracia sem a força das mulheres, essa força feminina tampouco pode ser desprezada agora. Ela precisa estar manifestada na presença de mulheres ocupando espaços de poder.

Mulheres competentes e altamente capacitadas para compor o Supremo Tribunal Federal, por exemplo, não faltam!

Nós, da Coalizão Nacional de Mulheres, apoiamos mulheres que apoiam mulheres. Mulheres que possuem um compromisso com pautas coletivas, transcendendo interesses pessoais e cuja atuação profissional tem como premissa basilar a defesa inegociável da democracia. Nossa missão institucional é fortalecer e encorajar mulheres a ingressarem e se manterem em ambientes nos quais são debatidos e decididos os rumos do nosso país, e assim concretizar uma democracia substantiva.

A CNM é composta por mulheres diversas. Somos brancas, negras, ricas, pobres, com deficiência, trans, cis e de orientações sexuais diversas. A essa diversidade de vivências se soma a pluralidade de experiências profissionais. Integram a Coalizão advogadas, artistas, promotoras, parlamentares, magistradas, empresárias, defensoras, arquitetas, coronelas, linguistas, jornalistas, professoras, procuradoras, psicólogas, dentre outras. Reunimos lideranças feministas progressistas de todo o país, mulheres que foram centrais na luta em defesa da preservação do Estado Democrático de Direito.

São essas mulheres, Presidente Lula, que querem e devem ser ouvidas nesse momento tão importante para a história do Brasil. É possível fazer história nomeando a primeira mulher negra para o compor o Supremo Tribunal Federal. E é imprescindível não retroceder numericamente na já ínfima presença feminina na mais alta Corte do nosso país.

Apoiamos fortemente a indicação de uma dessas brilhantes Juristas para compor o Supremo Tribunal Federal: Adriana Cruz, Juíza Federal; Daniela Libório, advogada; Lívia Vaz, promotora de Justiça; Lucineia Rosa dos Santos, professora de Direito; Manuellita Hermes, procuradora federal; Mônica de Melo, defensora pública; Simone Schreiber, desembargadora federal; Vera Lúcia Santana, advogada.

Converse com elas, Presidente. Para além do notório saber jurídico e da reputação ilibada, todas possuem uma história de vida carreada pela competência, pela conduta proba e ética em sua atuação profissional e pessoal.

Elas gozam do peso de nossa confiança, que foi conquistada ao aferirmos o lastro de respeitabilidade amealhado por cada uma delas por onde passaram, através de sua postura sempre corajosa, serena e firme em tudo que se propuseram a fazer. A escolha de uma delas para compor o Supremo Tribunal Federal, com induvidosa certeza, será coroada por uma atuação histórica! É o que o STF precisa. E é o que o nosso país merece.

*Coalizão Nacional de Mulheres; Instagram: @coalizão_nacional_de_mulheres

Supremo Tribunal Federal. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Caro Presidente Lula,

Foi por pouco, muito pouco mesmo, que a nossa democracia não pereceu. Sabemos agora, com relativa segurança, que diversas ações estavam organizadas. Atentados contra as instituições seriam praticados (alguns chegaram a ser efetivados no fatídico 8 de janeiro), pessoas perseguidas, presas e com isso a nossa Constituição, sustentáculo do Estado Democrático de Direito, passaria a ser uma mera folha de papel.

Esse risco horrendo foi afastado graças à atuação firme de diversos grupos sociais, mas temos de fazer justiça e destacar que o fator decisivo para o resultado das eleições que assegurou a manutenção da democracia brasileira foi o peso do voto feminino.

Se nas eleições de 2022 não haveria democracia sem a força das mulheres, essa força feminina tampouco pode ser desprezada agora. Ela precisa estar manifestada na presença de mulheres ocupando espaços de poder.

Mulheres competentes e altamente capacitadas para compor o Supremo Tribunal Federal, por exemplo, não faltam!

Nós, da Coalizão Nacional de Mulheres, apoiamos mulheres que apoiam mulheres. Mulheres que possuem um compromisso com pautas coletivas, transcendendo interesses pessoais e cuja atuação profissional tem como premissa basilar a defesa inegociável da democracia. Nossa missão institucional é fortalecer e encorajar mulheres a ingressarem e se manterem em ambientes nos quais são debatidos e decididos os rumos do nosso país, e assim concretizar uma democracia substantiva.

A CNM é composta por mulheres diversas. Somos brancas, negras, ricas, pobres, com deficiência, trans, cis e de orientações sexuais diversas. A essa diversidade de vivências se soma a pluralidade de experiências profissionais. Integram a Coalizão advogadas, artistas, promotoras, parlamentares, magistradas, empresárias, defensoras, arquitetas, coronelas, linguistas, jornalistas, professoras, procuradoras, psicólogas, dentre outras. Reunimos lideranças feministas progressistas de todo o país, mulheres que foram centrais na luta em defesa da preservação do Estado Democrático de Direito.

São essas mulheres, Presidente Lula, que querem e devem ser ouvidas nesse momento tão importante para a história do Brasil. É possível fazer história nomeando a primeira mulher negra para o compor o Supremo Tribunal Federal. E é imprescindível não retroceder numericamente na já ínfima presença feminina na mais alta Corte do nosso país.

Apoiamos fortemente a indicação de uma dessas brilhantes Juristas para compor o Supremo Tribunal Federal: Adriana Cruz, Juíza Federal; Daniela Libório, advogada; Lívia Vaz, promotora de Justiça; Lucineia Rosa dos Santos, professora de Direito; Manuellita Hermes, procuradora federal; Mônica de Melo, defensora pública; Simone Schreiber, desembargadora federal; Vera Lúcia Santana, advogada.

Converse com elas, Presidente. Para além do notório saber jurídico e da reputação ilibada, todas possuem uma história de vida carreada pela competência, pela conduta proba e ética em sua atuação profissional e pessoal.

Elas gozam do peso de nossa confiança, que foi conquistada ao aferirmos o lastro de respeitabilidade amealhado por cada uma delas por onde passaram, através de sua postura sempre corajosa, serena e firme em tudo que se propuseram a fazer. A escolha de uma delas para compor o Supremo Tribunal Federal, com induvidosa certeza, será coroada por uma atuação histórica! É o que o STF precisa. E é o que o nosso país merece.

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Supremo Tribunal Federal. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Caro Presidente Lula,

Foi por pouco, muito pouco mesmo, que a nossa democracia não pereceu. Sabemos agora, com relativa segurança, que diversas ações estavam organizadas. Atentados contra as instituições seriam praticados (alguns chegaram a ser efetivados no fatídico 8 de janeiro), pessoas perseguidas, presas e com isso a nossa Constituição, sustentáculo do Estado Democrático de Direito, passaria a ser uma mera folha de papel.

Esse risco horrendo foi afastado graças à atuação firme de diversos grupos sociais, mas temos de fazer justiça e destacar que o fator decisivo para o resultado das eleições que assegurou a manutenção da democracia brasileira foi o peso do voto feminino.

Se nas eleições de 2022 não haveria democracia sem a força das mulheres, essa força feminina tampouco pode ser desprezada agora. Ela precisa estar manifestada na presença de mulheres ocupando espaços de poder.

Mulheres competentes e altamente capacitadas para compor o Supremo Tribunal Federal, por exemplo, não faltam!

Nós, da Coalizão Nacional de Mulheres, apoiamos mulheres que apoiam mulheres. Mulheres que possuem um compromisso com pautas coletivas, transcendendo interesses pessoais e cuja atuação profissional tem como premissa basilar a defesa inegociável da democracia. Nossa missão institucional é fortalecer e encorajar mulheres a ingressarem e se manterem em ambientes nos quais são debatidos e decididos os rumos do nosso país, e assim concretizar uma democracia substantiva.

A CNM é composta por mulheres diversas. Somos brancas, negras, ricas, pobres, com deficiência, trans, cis e de orientações sexuais diversas. A essa diversidade de vivências se soma a pluralidade de experiências profissionais. Integram a Coalizão advogadas, artistas, promotoras, parlamentares, magistradas, empresárias, defensoras, arquitetas, coronelas, linguistas, jornalistas, professoras, procuradoras, psicólogas, dentre outras. Reunimos lideranças feministas progressistas de todo o país, mulheres que foram centrais na luta em defesa da preservação do Estado Democrático de Direito.

São essas mulheres, Presidente Lula, que querem e devem ser ouvidas nesse momento tão importante para a história do Brasil. É possível fazer história nomeando a primeira mulher negra para o compor o Supremo Tribunal Federal. E é imprescindível não retroceder numericamente na já ínfima presença feminina na mais alta Corte do nosso país.

Apoiamos fortemente a indicação de uma dessas brilhantes Juristas para compor o Supremo Tribunal Federal: Adriana Cruz, Juíza Federal; Daniela Libório, advogada; Lívia Vaz, promotora de Justiça; Lucineia Rosa dos Santos, professora de Direito; Manuellita Hermes, procuradora federal; Mônica de Melo, defensora pública; Simone Schreiber, desembargadora federal; Vera Lúcia Santana, advogada.

Converse com elas, Presidente. Para além do notório saber jurídico e da reputação ilibada, todas possuem uma história de vida carreada pela competência, pela conduta proba e ética em sua atuação profissional e pessoal.

Elas gozam do peso de nossa confiança, que foi conquistada ao aferirmos o lastro de respeitabilidade amealhado por cada uma delas por onde passaram, através de sua postura sempre corajosa, serena e firme em tudo que se propuseram a fazer. A escolha de uma delas para compor o Supremo Tribunal Federal, com induvidosa certeza, será coroada por uma atuação histórica! É o que o STF precisa. E é o que o nosso país merece.

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Supremo Tribunal Federal. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Caro Presidente Lula,

Foi por pouco, muito pouco mesmo, que a nossa democracia não pereceu. Sabemos agora, com relativa segurança, que diversas ações estavam organizadas. Atentados contra as instituições seriam praticados (alguns chegaram a ser efetivados no fatídico 8 de janeiro), pessoas perseguidas, presas e com isso a nossa Constituição, sustentáculo do Estado Democrático de Direito, passaria a ser uma mera folha de papel.

Esse risco horrendo foi afastado graças à atuação firme de diversos grupos sociais, mas temos de fazer justiça e destacar que o fator decisivo para o resultado das eleições que assegurou a manutenção da democracia brasileira foi o peso do voto feminino.

Se nas eleições de 2022 não haveria democracia sem a força das mulheres, essa força feminina tampouco pode ser desprezada agora. Ela precisa estar manifestada na presença de mulheres ocupando espaços de poder.

Mulheres competentes e altamente capacitadas para compor o Supremo Tribunal Federal, por exemplo, não faltam!

Nós, da Coalizão Nacional de Mulheres, apoiamos mulheres que apoiam mulheres. Mulheres que possuem um compromisso com pautas coletivas, transcendendo interesses pessoais e cuja atuação profissional tem como premissa basilar a defesa inegociável da democracia. Nossa missão institucional é fortalecer e encorajar mulheres a ingressarem e se manterem em ambientes nos quais são debatidos e decididos os rumos do nosso país, e assim concretizar uma democracia substantiva.

A CNM é composta por mulheres diversas. Somos brancas, negras, ricas, pobres, com deficiência, trans, cis e de orientações sexuais diversas. A essa diversidade de vivências se soma a pluralidade de experiências profissionais. Integram a Coalizão advogadas, artistas, promotoras, parlamentares, magistradas, empresárias, defensoras, arquitetas, coronelas, linguistas, jornalistas, professoras, procuradoras, psicólogas, dentre outras. Reunimos lideranças feministas progressistas de todo o país, mulheres que foram centrais na luta em defesa da preservação do Estado Democrático de Direito.

São essas mulheres, Presidente Lula, que querem e devem ser ouvidas nesse momento tão importante para a história do Brasil. É possível fazer história nomeando a primeira mulher negra para o compor o Supremo Tribunal Federal. E é imprescindível não retroceder numericamente na já ínfima presença feminina na mais alta Corte do nosso país.

Apoiamos fortemente a indicação de uma dessas brilhantes Juristas para compor o Supremo Tribunal Federal: Adriana Cruz, Juíza Federal; Daniela Libório, advogada; Lívia Vaz, promotora de Justiça; Lucineia Rosa dos Santos, professora de Direito; Manuellita Hermes, procuradora federal; Mônica de Melo, defensora pública; Simone Schreiber, desembargadora federal; Vera Lúcia Santana, advogada.

Converse com elas, Presidente. Para além do notório saber jurídico e da reputação ilibada, todas possuem uma história de vida carreada pela competência, pela conduta proba e ética em sua atuação profissional e pessoal.

Elas gozam do peso de nossa confiança, que foi conquistada ao aferirmos o lastro de respeitabilidade amealhado por cada uma delas por onde passaram, através de sua postura sempre corajosa, serena e firme em tudo que se propuseram a fazer. A escolha de uma delas para compor o Supremo Tribunal Federal, com induvidosa certeza, será coroada por uma atuação histórica! É o que o STF precisa. E é o que o nosso país merece.

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Opinião por Coalizão Nacional de Mulheres

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