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Em depoimento à PF, Carlos Bolsonaro nega ataques a instituições e afirma não utilizar 'robôs' para promover postagens


À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais e perfis em redes sociais e que não é 'covarde ou canalha' para contratar 'robôs' para difundir conteúdo e omitir essa informação

Por Breno Pires/BRASÍLIA

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes e negou utilizar "robôs" para promover postagens.

Carlos concedeu depoimento no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O filho "Zero Dois" do presidente Jair Bolsonaro foi ouvido na condição de testemunha.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação, em referência a programas que criam perfis falsos e compartilham postagem de forma automatizada.

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"Perguntado se se utilizou de robôs para impulsionamento de informações em redes sociais envolvendo memes ou trabalhos desenvolvidos pelo governo federal, respondeu que "jamais fui covarde ou canalha ao ponto de de utilizar robôs e omitir essa informação", disse ele, segundo documento da PF ao qual o Estadão teve acesso.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Dida Sampaio / Estadão
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O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo federal. Segundo ele, o que faz é apenas ajudar a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos que são produzidos pela área de comunicação do governo.

No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. Ele disse que, como vereador no Rio, contratou pelo seu gabinete José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial. Ele faz parte do chamado "gabinete do ódio", núcleo comandado por Carlos e que cuida de estratégias nas redes sociais.

"Perguntado se já produziu ou repassou mensagem ou material (documento, meme, fotografias, vídeos etc.) com conteúdo que promovesse, incitasse ou exaltasse o desrespeito a ordens judiciais ou a posicionamentos públicos de parlamentares por meio de atos coercitivos (violência ou ameaça), respondeu que nunca produziu ou repassou tais conteúdos", diz outro trecho do termo de depoimento de Carlos; O vereador ainda afirmou "prezar pela democracia". "Acredito na mudança pela democracia. Tais colocações vêm de berço."

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O inquérito foi aberto no dia 20 de abril, um dia após o Dia Nacional do Exército, quando houve uma manifestação na frente da sede do Exército em Brasília na qual se liam faixas com pedido de intervenção militar. O presidente compareceu ao evento. Carlos disse à PF que não conhece ninguém que participou da organização da manifestação.

Apesar de ter solicitado a investigação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não participou do depoimento de Carlos. Por meio da assessoria de imprensa, a PGR disse que sequer foi informada sobre a intimação aos filhos do presidentes. Além do depoimento de Carlos Bolsonaro, a Polícia Federal intimou o irmão, Eduardo Bolsonaro, para ser ouvido ainda neste mês.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes e negou utilizar "robôs" para promover postagens.

Carlos concedeu depoimento no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O filho "Zero Dois" do presidente Jair Bolsonaro foi ouvido na condição de testemunha.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação, em referência a programas que criam perfis falsos e compartilham postagem de forma automatizada.

"Perguntado se se utilizou de robôs para impulsionamento de informações em redes sociais envolvendo memes ou trabalhos desenvolvidos pelo governo federal, respondeu que "jamais fui covarde ou canalha ao ponto de de utilizar robôs e omitir essa informação", disse ele, segundo documento da PF ao qual o Estadão teve acesso.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Dida Sampaio / Estadão

O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo federal. Segundo ele, o que faz é apenas ajudar a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos que são produzidos pela área de comunicação do governo.

No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. Ele disse que, como vereador no Rio, contratou pelo seu gabinete José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial. Ele faz parte do chamado "gabinete do ódio", núcleo comandado por Carlos e que cuida de estratégias nas redes sociais.

"Perguntado se já produziu ou repassou mensagem ou material (documento, meme, fotografias, vídeos etc.) com conteúdo que promovesse, incitasse ou exaltasse o desrespeito a ordens judiciais ou a posicionamentos públicos de parlamentares por meio de atos coercitivos (violência ou ameaça), respondeu que nunca produziu ou repassou tais conteúdos", diz outro trecho do termo de depoimento de Carlos; O vereador ainda afirmou "prezar pela democracia". "Acredito na mudança pela democracia. Tais colocações vêm de berço."

O inquérito foi aberto no dia 20 de abril, um dia após o Dia Nacional do Exército, quando houve uma manifestação na frente da sede do Exército em Brasília na qual se liam faixas com pedido de intervenção militar. O presidente compareceu ao evento. Carlos disse à PF que não conhece ninguém que participou da organização da manifestação.

Apesar de ter solicitado a investigação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não participou do depoimento de Carlos. Por meio da assessoria de imprensa, a PGR disse que sequer foi informada sobre a intimação aos filhos do presidentes. Além do depoimento de Carlos Bolsonaro, a Polícia Federal intimou o irmão, Eduardo Bolsonaro, para ser ouvido ainda neste mês.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes e negou utilizar "robôs" para promover postagens.

Carlos concedeu depoimento no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O filho "Zero Dois" do presidente Jair Bolsonaro foi ouvido na condição de testemunha.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação, em referência a programas que criam perfis falsos e compartilham postagem de forma automatizada.

"Perguntado se se utilizou de robôs para impulsionamento de informações em redes sociais envolvendo memes ou trabalhos desenvolvidos pelo governo federal, respondeu que "jamais fui covarde ou canalha ao ponto de de utilizar robôs e omitir essa informação", disse ele, segundo documento da PF ao qual o Estadão teve acesso.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Dida Sampaio / Estadão

O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo federal. Segundo ele, o que faz é apenas ajudar a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos que são produzidos pela área de comunicação do governo.

No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. Ele disse que, como vereador no Rio, contratou pelo seu gabinete José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial. Ele faz parte do chamado "gabinete do ódio", núcleo comandado por Carlos e que cuida de estratégias nas redes sociais.

"Perguntado se já produziu ou repassou mensagem ou material (documento, meme, fotografias, vídeos etc.) com conteúdo que promovesse, incitasse ou exaltasse o desrespeito a ordens judiciais ou a posicionamentos públicos de parlamentares por meio de atos coercitivos (violência ou ameaça), respondeu que nunca produziu ou repassou tais conteúdos", diz outro trecho do termo de depoimento de Carlos; O vereador ainda afirmou "prezar pela democracia". "Acredito na mudança pela democracia. Tais colocações vêm de berço."

O inquérito foi aberto no dia 20 de abril, um dia após o Dia Nacional do Exército, quando houve uma manifestação na frente da sede do Exército em Brasília na qual se liam faixas com pedido de intervenção militar. O presidente compareceu ao evento. Carlos disse à PF que não conhece ninguém que participou da organização da manifestação.

Apesar de ter solicitado a investigação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não participou do depoimento de Carlos. Por meio da assessoria de imprensa, a PGR disse que sequer foi informada sobre a intimação aos filhos do presidentes. Além do depoimento de Carlos Bolsonaro, a Polícia Federal intimou o irmão, Eduardo Bolsonaro, para ser ouvido ainda neste mês.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes e negou utilizar "robôs" para promover postagens.

Carlos concedeu depoimento no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O filho "Zero Dois" do presidente Jair Bolsonaro foi ouvido na condição de testemunha.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação, em referência a programas que criam perfis falsos e compartilham postagem de forma automatizada.

"Perguntado se se utilizou de robôs para impulsionamento de informações em redes sociais envolvendo memes ou trabalhos desenvolvidos pelo governo federal, respondeu que "jamais fui covarde ou canalha ao ponto de de utilizar robôs e omitir essa informação", disse ele, segundo documento da PF ao qual o Estadão teve acesso.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Dida Sampaio / Estadão

O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo federal. Segundo ele, o que faz é apenas ajudar a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos que são produzidos pela área de comunicação do governo.

No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. Ele disse que, como vereador no Rio, contratou pelo seu gabinete José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial. Ele faz parte do chamado "gabinete do ódio", núcleo comandado por Carlos e que cuida de estratégias nas redes sociais.

"Perguntado se já produziu ou repassou mensagem ou material (documento, meme, fotografias, vídeos etc.) com conteúdo que promovesse, incitasse ou exaltasse o desrespeito a ordens judiciais ou a posicionamentos públicos de parlamentares por meio de atos coercitivos (violência ou ameaça), respondeu que nunca produziu ou repassou tais conteúdos", diz outro trecho do termo de depoimento de Carlos; O vereador ainda afirmou "prezar pela democracia". "Acredito na mudança pela democracia. Tais colocações vêm de berço."

O inquérito foi aberto no dia 20 de abril, um dia após o Dia Nacional do Exército, quando houve uma manifestação na frente da sede do Exército em Brasília na qual se liam faixas com pedido de intervenção militar. O presidente compareceu ao evento. Carlos disse à PF que não conhece ninguém que participou da organização da manifestação.

Apesar de ter solicitado a investigação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não participou do depoimento de Carlos. Por meio da assessoria de imprensa, a PGR disse que sequer foi informada sobre a intimação aos filhos do presidentes. Além do depoimento de Carlos Bolsonaro, a Polícia Federal intimou o irmão, Eduardo Bolsonaro, para ser ouvido ainda neste mês.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Congresso ou aos seus integrantes e negou utilizar "robôs" para promover postagens.

Carlos concedeu depoimento no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O filho "Zero Dois" do presidente Jair Bolsonaro foi ouvido na condição de testemunha.

À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter canais perfis em redes sociais e que não é "covarde ou canalha" para contratar "robôs" para difundir conteúdo e omitir essa informação, em referência a programas que criam perfis falsos e compartilham postagem de forma automatizada.

"Perguntado se se utilizou de robôs para impulsionamento de informações em redes sociais envolvendo memes ou trabalhos desenvolvidos pelo governo federal, respondeu que "jamais fui covarde ou canalha ao ponto de de utilizar robôs e omitir essa informação", disse ele, segundo documento da PF ao qual o Estadão teve acesso.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Dida Sampaio / Estadão

O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo federal. Segundo ele, o que faz é apenas ajudar a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos que são produzidos pela área de comunicação do governo.

No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. Ele disse que, como vereador no Rio, contratou pelo seu gabinete José Matheus Salles Gomes para ajudá-lo nesse trabalho. Gomes hoje é lotado no Palácio do Planalto, no cargo de assessor especial. Ele faz parte do chamado "gabinete do ódio", núcleo comandado por Carlos e que cuida de estratégias nas redes sociais.

"Perguntado se já produziu ou repassou mensagem ou material (documento, meme, fotografias, vídeos etc.) com conteúdo que promovesse, incitasse ou exaltasse o desrespeito a ordens judiciais ou a posicionamentos públicos de parlamentares por meio de atos coercitivos (violência ou ameaça), respondeu que nunca produziu ou repassou tais conteúdos", diz outro trecho do termo de depoimento de Carlos; O vereador ainda afirmou "prezar pela democracia". "Acredito na mudança pela democracia. Tais colocações vêm de berço."

O inquérito foi aberto no dia 20 de abril, um dia após o Dia Nacional do Exército, quando houve uma manifestação na frente da sede do Exército em Brasília na qual se liam faixas com pedido de intervenção militar. O presidente compareceu ao evento. Carlos disse à PF que não conhece ninguém que participou da organização da manifestação.

Apesar de ter solicitado a investigação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não participou do depoimento de Carlos. Por meio da assessoria de imprensa, a PGR disse que sequer foi informada sobre a intimação aos filhos do presidentes. Além do depoimento de Carlos Bolsonaro, a Polícia Federal intimou o irmão, Eduardo Bolsonaro, para ser ouvido ainda neste mês.

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