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Em sigilo, delações da Odebrecht seguem para a PGR


Procuradoria-geral da República vai agora definir quais investigações serão solicitadas a partir dos depoimentos dos delatores da empreiteira

Por Rafael Moraes Moura e Breno Pires
Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou na manhã desta segunda-feira, 30, que a documentação das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht será enviada ainda hoje à Procuradoria-Geral da República (PGR).

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A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, homologou as delações durante o recesso do Poder Judiciário, período no qual trabalha em regime de plantão despachando casos considerados mais urgentes. Durante o final de semana, Cármen trabalhou em contato com o juiz Márcio Schiefler, braço direito de Teori Zavascki na condução da Lava Jato na Corte.

A decisão de Cármen - de fazer ela mesma a homologação - foi feita depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter pedido de urgência na análise e homologação das delações da Odebrecht, colhidas no âmbito da Operação Lava Jato. Cármen não retirou o sigilo das delações.

Ao receber o material, os procuradores analisarão o conteúdo das delações e decidirão os pontos que devem ser aprofundados e investigados.

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Ainda nesta semana, Cármen deverá decidir quem vai assumir a relatoria dos processos da Lava Jato no STF.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou na manhã desta segunda-feira, 30, que a documentação das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht será enviada ainda hoje à Procuradoria-Geral da República (PGR).

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, homologou as delações durante o recesso do Poder Judiciário, período no qual trabalha em regime de plantão despachando casos considerados mais urgentes. Durante o final de semana, Cármen trabalhou em contato com o juiz Márcio Schiefler, braço direito de Teori Zavascki na condução da Lava Jato na Corte.

A decisão de Cármen - de fazer ela mesma a homologação - foi feita depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter pedido de urgência na análise e homologação das delações da Odebrecht, colhidas no âmbito da Operação Lava Jato. Cármen não retirou o sigilo das delações.

Ao receber o material, os procuradores analisarão o conteúdo das delações e decidirão os pontos que devem ser aprofundados e investigados.

Ainda nesta semana, Cármen deverá decidir quem vai assumir a relatoria dos processos da Lava Jato no STF.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

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A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, homologou as delações durante o recesso do Poder Judiciário, período no qual trabalha em regime de plantão despachando casos considerados mais urgentes. Durante o final de semana, Cármen trabalhou em contato com o juiz Márcio Schiefler, braço direito de Teori Zavascki na condução da Lava Jato na Corte.

A decisão de Cármen - de fazer ela mesma a homologação - foi feita depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter pedido de urgência na análise e homologação das delações da Odebrecht, colhidas no âmbito da Operação Lava Jato. Cármen não retirou o sigilo das delações.

Ao receber o material, os procuradores analisarão o conteúdo das delações e decidirão os pontos que devem ser aprofundados e investigados.

Ainda nesta semana, Cármen deverá decidir quem vai assumir a relatoria dos processos da Lava Jato no STF.

Rodrigo Janot. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) informou na manhã desta segunda-feira, 30, que a documentação das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht será enviada ainda hoje à Procuradoria-Geral da República (PGR).

A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, homologou as delações durante o recesso do Poder Judiciário, período no qual trabalha em regime de plantão despachando casos considerados mais urgentes. Durante o final de semana, Cármen trabalhou em contato com o juiz Márcio Schiefler, braço direito de Teori Zavascki na condução da Lava Jato na Corte.

A decisão de Cármen - de fazer ela mesma a homologação - foi feita depois de o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter pedido de urgência na análise e homologação das delações da Odebrecht, colhidas no âmbito da Operação Lava Jato. Cármen não retirou o sigilo das delações.

Ao receber o material, os procuradores analisarão o conteúdo das delações e decidirão os pontos que devem ser aprofundados e investigados.

Ainda nesta semana, Cármen deverá decidir quem vai assumir a relatoria dos processos da Lava Jato no STF.

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