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PRF prende a caminho do flagelo do Sul empresário ligado a agiotagem do PCC


Sedemir Fagundes, o Alemão, é alvo da Operação Khalifa, do Ministério Público de São Paulo, que desmontou esquema da facção para ameaçar e extorquir devedores que se submetiam a juros de até 300% ao mês; nas redes sociais, ele disse que estava a caminho do Rio Grande do Sul para ajudar as vítimas das enchentes que assolam o Estado

Por Pepita Ortega
Atualização:
O empresário Sedemir Fagundes, suspeito de ligação com esquema de agiotagem do PCC Foto: Reprodução/Instagram/@sedemir_fagundes

Um dos nove presos da Operação Khalifa - aberta pelo Ministério Público de São Paulo no rastro de agiotas do PCC - é o empresário Sedemir Fagundes, o ‘Alemão’, que agencia o funkeiro MC Paiva. Ele foi capturado pela Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, quando estava a caminho do Rio Grande do Sul, para ajudar as vítimas das enchentes que assolam o Estado - conforme ele mesmo postou nas redes sociais.

A ofensiva da qual ‘Alemão’ foi um dos alvos mirou uma rede responsável por empréstimos com juros de até 300% ao mês. Quando o valor não era quitado, ameaçavam e extorquiam o devedor.

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O promotor Frederico Silvério explicou que empresas e pessoas fechavam os empréstimos. Na hora da cobrança, o grupo chegava a ‘restringir a liberdade’ dos inadimplentes e até invadiam os comércios para pegar itens e ‘amortecer a dívida’.

Segundo a Promotoria, o grupo opera na capital paulista e na região do Alto Tietê desde 2020. Em 2023, o esquema movimentou mais de R$ 20 milhões.

Os integrantes do grupo viviam em casas de alto padrão e dirigiam veículos de luxo, de acordo com o MP. Silvério apontou que, ‘no meio social, era evidente o envolvimento com a prática criminosa’.

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Ao longo das diligências, em meio ao cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão, foram apreendidas seis armas, incluindo um fuzil, celulares e joias, além de R$ 65 mil em espécie.

O empresário Sedemir Fagundes, suspeito de ligação com esquema de agiotagem do PCC Foto: Reprodução/Instagram/@sedemir_fagundes

Um dos nove presos da Operação Khalifa - aberta pelo Ministério Público de São Paulo no rastro de agiotas do PCC - é o empresário Sedemir Fagundes, o ‘Alemão’, que agencia o funkeiro MC Paiva. Ele foi capturado pela Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, quando estava a caminho do Rio Grande do Sul, para ajudar as vítimas das enchentes que assolam o Estado - conforme ele mesmo postou nas redes sociais.

A ofensiva da qual ‘Alemão’ foi um dos alvos mirou uma rede responsável por empréstimos com juros de até 300% ao mês. Quando o valor não era quitado, ameaçavam e extorquiam o devedor.

O promotor Frederico Silvério explicou que empresas e pessoas fechavam os empréstimos. Na hora da cobrança, o grupo chegava a ‘restringir a liberdade’ dos inadimplentes e até invadiam os comércios para pegar itens e ‘amortecer a dívida’.

Segundo a Promotoria, o grupo opera na capital paulista e na região do Alto Tietê desde 2020. Em 2023, o esquema movimentou mais de R$ 20 milhões.

Os integrantes do grupo viviam em casas de alto padrão e dirigiam veículos de luxo, de acordo com o MP. Silvério apontou que, ‘no meio social, era evidente o envolvimento com a prática criminosa’.

Ao longo das diligências, em meio ao cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão, foram apreendidas seis armas, incluindo um fuzil, celulares e joias, além de R$ 65 mil em espécie.

O empresário Sedemir Fagundes, suspeito de ligação com esquema de agiotagem do PCC Foto: Reprodução/Instagram/@sedemir_fagundes

Um dos nove presos da Operação Khalifa - aberta pelo Ministério Público de São Paulo no rastro de agiotas do PCC - é o empresário Sedemir Fagundes, o ‘Alemão’, que agencia o funkeiro MC Paiva. Ele foi capturado pela Polícia Rodoviária Federal em Santa Catarina, quando estava a caminho do Rio Grande do Sul, para ajudar as vítimas das enchentes que assolam o Estado - conforme ele mesmo postou nas redes sociais.

A ofensiva da qual ‘Alemão’ foi um dos alvos mirou uma rede responsável por empréstimos com juros de até 300% ao mês. Quando o valor não era quitado, ameaçavam e extorquiam o devedor.

O promotor Frederico Silvério explicou que empresas e pessoas fechavam os empréstimos. Na hora da cobrança, o grupo chegava a ‘restringir a liberdade’ dos inadimplentes e até invadiam os comércios para pegar itens e ‘amortecer a dívida’.

Segundo a Promotoria, o grupo opera na capital paulista e na região do Alto Tietê desde 2020. Em 2023, o esquema movimentou mais de R$ 20 milhões.

Os integrantes do grupo viviam em casas de alto padrão e dirigiam veículos de luxo, de acordo com o MP. Silvério apontou que, ‘no meio social, era evidente o envolvimento com a prática criminosa’.

Ao longo das diligências, em meio ao cumprimento de 17 mandados de busca e apreensão, foram apreendidas seis armas, incluindo um fuzil, celulares e joias, além de R$ 65 mil em espécie.

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