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Suspeito de hostilizar Moraes em Roma não vê elo com 8 de janeiro e pede redistribuição do caso


Empresário Roberto Mantovani Filho questiona, por seu advogado, fato de a investigação sobre incidente no aeroporto da capital italiana estar sob responsabilidade da mesma equipe da PF que espreita radicais por destruição das sedes dos poderes

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:
PF investiga hostilidades a Alexandre de Moraes e familiares do ministro. Foto: Wilton Junior/Estadão

A defesa do empresário Roberto Mantovani Filho, apontado pela Polícia Federal como um dos agressores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no aeroporto de Roma, pediu nesta segunda-feira, 25, a redistribuição da investigação do caso.

O advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho argumenta que o inquérito não tem relação com os protestos do dia 8 de janeiro e, por isso, não deveria ter sido remetido à equipe de policiais federais que conduz as apurações sobre os atos golpistas em Brasília.

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“Os fatos ora apurados em nada se relacionam com os acontecimentos do dia 08 de janeiro, o que torna incorreta a distribuição por prevenção, devendo-se, estes, serem redistribuídos por livre sorteio, dada a mais absoluta ausência de conexão entre eles”, diz um trecho do pedido enviado ao gabinete do ministro Dias Toffoli.

Roberto Mantovani (esquerda) e Alex Zanatta (direita), sogro e genro, são apontados como suspeitos de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, no aeroporto de Roma. Foto: Reprodução
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Moraes é o relator das investigações e ações do 8 de janeiro. Pessoas próximas do empresário demonstram preocupação com o que chamam de proximidade entre o ministro e a equipe da PF. A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que não há conexão entre os atos golpistas e as agressões a Moraes.

No mesmo ofício, o advogado reitera o pedido para ter acesso às imagens das câmeras de segurança do aeroporto, que já estão com a Polícia Federal. As filmagens foram enviadas por autoridades italianas e recebidas por meio da Secretaria Nacional de Justiça, responsável pelos pedidos de cooperação jurídica internacional, no início do mês.

PF investiga hostilidades a Alexandre de Moraes e familiares do ministro. Foto: Wilton Junior/Estadão

A defesa do empresário Roberto Mantovani Filho, apontado pela Polícia Federal como um dos agressores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no aeroporto de Roma, pediu nesta segunda-feira, 25, a redistribuição da investigação do caso.

O advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho argumenta que o inquérito não tem relação com os protestos do dia 8 de janeiro e, por isso, não deveria ter sido remetido à equipe de policiais federais que conduz as apurações sobre os atos golpistas em Brasília.

“Os fatos ora apurados em nada se relacionam com os acontecimentos do dia 08 de janeiro, o que torna incorreta a distribuição por prevenção, devendo-se, estes, serem redistribuídos por livre sorteio, dada a mais absoluta ausência de conexão entre eles”, diz um trecho do pedido enviado ao gabinete do ministro Dias Toffoli.

Roberto Mantovani (esquerda) e Alex Zanatta (direita), sogro e genro, são apontados como suspeitos de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, no aeroporto de Roma. Foto: Reprodução

Moraes é o relator das investigações e ações do 8 de janeiro. Pessoas próximas do empresário demonstram preocupação com o que chamam de proximidade entre o ministro e a equipe da PF. A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que não há conexão entre os atos golpistas e as agressões a Moraes.

No mesmo ofício, o advogado reitera o pedido para ter acesso às imagens das câmeras de segurança do aeroporto, que já estão com a Polícia Federal. As filmagens foram enviadas por autoridades italianas e recebidas por meio da Secretaria Nacional de Justiça, responsável pelos pedidos de cooperação jurídica internacional, no início do mês.

PF investiga hostilidades a Alexandre de Moraes e familiares do ministro. Foto: Wilton Junior/Estadão

A defesa do empresário Roberto Mantovani Filho, apontado pela Polícia Federal como um dos agressores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no aeroporto de Roma, pediu nesta segunda-feira, 25, a redistribuição da investigação do caso.

O advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho argumenta que o inquérito não tem relação com os protestos do dia 8 de janeiro e, por isso, não deveria ter sido remetido à equipe de policiais federais que conduz as apurações sobre os atos golpistas em Brasília.

“Os fatos ora apurados em nada se relacionam com os acontecimentos do dia 08 de janeiro, o que torna incorreta a distribuição por prevenção, devendo-se, estes, serem redistribuídos por livre sorteio, dada a mais absoluta ausência de conexão entre eles”, diz um trecho do pedido enviado ao gabinete do ministro Dias Toffoli.

Roberto Mantovani (esquerda) e Alex Zanatta (direita), sogro e genro, são apontados como suspeitos de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, no aeroporto de Roma. Foto: Reprodução

Moraes é o relator das investigações e ações do 8 de janeiro. Pessoas próximas do empresário demonstram preocupação com o que chamam de proximidade entre o ministro e a equipe da PF. A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que não há conexão entre os atos golpistas e as agressões a Moraes.

No mesmo ofício, o advogado reitera o pedido para ter acesso às imagens das câmeras de segurança do aeroporto, que já estão com a Polícia Federal. As filmagens foram enviadas por autoridades italianas e recebidas por meio da Secretaria Nacional de Justiça, responsável pelos pedidos de cooperação jurídica internacional, no início do mês.

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