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Empresários e influencers no Pará são alvo da PF por bloqueio de estradas e pedido de golpe militar


Operação Defesa fez quatro buscas em Santarém contra “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias” de crimes contra os três Poderes

Por Redação
Operação Defesa mira “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias” Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Pará abriu uma ofensiva na manhã desta quarta, 21, no rastro de empresários e influenciadores digitais de Santarém que incitavam a prática de crimes contra os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário.

A Operação Defesa vasculhou quatro endereços ligados aos investigados. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.

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Segundo a PF, o inquérito teve início após o bloqueio da rodovia BR-163, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (8º BEC), após o segundo turno das eleições 2022.

A corporação identificou um “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias”. Os investigados defendiam a ilegitimidade do resultado do pleito, incitavam crimes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediam um golpe militar.

Operação Defesa mira “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias” Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Pará abriu uma ofensiva na manhã desta quarta, 21, no rastro de empresários e influenciadores digitais de Santarém que incitavam a prática de crimes contra os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário.

A Operação Defesa vasculhou quatro endereços ligados aos investigados. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.

Segundo a PF, o inquérito teve início após o bloqueio da rodovia BR-163, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (8º BEC), após o segundo turno das eleições 2022.

A corporação identificou um “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias”. Os investigados defendiam a ilegitimidade do resultado do pleito, incitavam crimes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediam um golpe militar.

Operação Defesa mira “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias” Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Pará abriu uma ofensiva na manhã desta quarta, 21, no rastro de empresários e influenciadores digitais de Santarém que incitavam a prática de crimes contra os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário.

A Operação Defesa vasculhou quatro endereços ligados aos investigados. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.

Segundo a PF, o inquérito teve início após o bloqueio da rodovia BR-163, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (8º BEC), após o segundo turno das eleições 2022.

A corporação identificou um “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias”. Os investigados defendiam a ilegitimidade do resultado do pleito, incitavam crimes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediam um golpe militar.

Operação Defesa mira “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias” Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal no Pará abriu uma ofensiva na manhã desta quarta, 21, no rastro de empresários e influenciadores digitais de Santarém que incitavam a prática de crimes contra os três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário.

A Operação Defesa vasculhou quatro endereços ligados aos investigados. As ordens foram expedidas pela Justiça Federal.

Segundo a PF, o inquérito teve início após o bloqueio da rodovia BR-163, em frente ao 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército (8º BEC), após o segundo turno das eleições 2022.

A corporação identificou um “grupo organizado com divisão e distribuição de competências para o financiamento, execução e incentivo de ideias”. Os investigados defendiam a ilegitimidade do resultado do pleito, incitavam crimes para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pediam um golpe militar.

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