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Erika Hilton pede multa de R$ 50 milhões à Meta por relacionar palavra ‘negra’ com venda de drogas


Deputada entrou com representação no Ministério Público Federal contra empresa que administra Instagram e Threads; big tech afirma que teve um ‘problema técnico’

Por Rayssa Motta
Atualização:

A deputada Érika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira, 5, contra a Meta, empresa que administra o Instagram e o Threads, por alertar usuários que buscam a palavra “negra” com um aviso que o termo “pode estar associado com a venda de drogas”. Ela pede que a empresa seja condenada a se retratar e a pagar R$ 50 milhões em indenização por danos morais coletivos.

Procurada pelo Estadão, a Meta não comentou a representação. Em nota divulgada mais cedo, a empresa chamou o episódio envolvendo as buscas de “problema técnico” e se desculpou “por qualquer inconveniente”.

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“Mais cedo, um problema técnico afetou a experiência dos usuários no Instagram e Threads. Resolvemos o problema o mais rápido possível e nos desculpamos por qualquer inconveniente”, diz o comunicado.

O alerta foi exibido também para buscas associadas, como “cultura negra”, “mulheres negras” e “pele negra”. A mensagem dizia: “A venda, compra ou negociação de drogas ilícitas podem prejudicar você e outras pessoas. Além disso, são práticas ilegais na maioria dos países.”

Erika Hilton pede que o Ministério Público investigue a empresa e tome “medidas extrajudiciais, judiciais e administrativas cabíveis”.

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“A conduta é absolutamente inaceitável e a empresa detentora das plataformas deve ser responsabilizada”, diz um trecho da representação assinada em conjunto com a ativista Amanda Paschoal.

Busca no Instagram e no Threads: aviso exibido para usuários que buscaram palavras como "negra", "mulheres negras" e "cultura negra". Foto: Reprodução
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A deputada afirma que a Meta “viola a legislação brasileira ao perpetuar estereótipos e discriminação racial”.

“É inaceitável que uma rede social com aproximadamente 100 milhões de brasileiros estigmatize e associe as mulheres negras - um quarto da população do nosso País - ao tráfico de drogas de forma automática e emaranhada ao próprio funcionamento da rede social.”

A deputada Érika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira, 5, contra a Meta, empresa que administra o Instagram e o Threads, por alertar usuários que buscam a palavra “negra” com um aviso que o termo “pode estar associado com a venda de drogas”. Ela pede que a empresa seja condenada a se retratar e a pagar R$ 50 milhões em indenização por danos morais coletivos.

Procurada pelo Estadão, a Meta não comentou a representação. Em nota divulgada mais cedo, a empresa chamou o episódio envolvendo as buscas de “problema técnico” e se desculpou “por qualquer inconveniente”.

“Mais cedo, um problema técnico afetou a experiência dos usuários no Instagram e Threads. Resolvemos o problema o mais rápido possível e nos desculpamos por qualquer inconveniente”, diz o comunicado.

O alerta foi exibido também para buscas associadas, como “cultura negra”, “mulheres negras” e “pele negra”. A mensagem dizia: “A venda, compra ou negociação de drogas ilícitas podem prejudicar você e outras pessoas. Além disso, são práticas ilegais na maioria dos países.”

Erika Hilton pede que o Ministério Público investigue a empresa e tome “medidas extrajudiciais, judiciais e administrativas cabíveis”.

“A conduta é absolutamente inaceitável e a empresa detentora das plataformas deve ser responsabilizada”, diz um trecho da representação assinada em conjunto com a ativista Amanda Paschoal.

Busca no Instagram e no Threads: aviso exibido para usuários que buscaram palavras como "negra", "mulheres negras" e "cultura negra". Foto: Reprodução

A deputada afirma que a Meta “viola a legislação brasileira ao perpetuar estereótipos e discriminação racial”.

“É inaceitável que uma rede social com aproximadamente 100 milhões de brasileiros estigmatize e associe as mulheres negras - um quarto da população do nosso País - ao tráfico de drogas de forma automática e emaranhada ao próprio funcionamento da rede social.”

A deputada Érika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira, 5, contra a Meta, empresa que administra o Instagram e o Threads, por alertar usuários que buscam a palavra “negra” com um aviso que o termo “pode estar associado com a venda de drogas”. Ela pede que a empresa seja condenada a se retratar e a pagar R$ 50 milhões em indenização por danos morais coletivos.

Procurada pelo Estadão, a Meta não comentou a representação. Em nota divulgada mais cedo, a empresa chamou o episódio envolvendo as buscas de “problema técnico” e se desculpou “por qualquer inconveniente”.

“Mais cedo, um problema técnico afetou a experiência dos usuários no Instagram e Threads. Resolvemos o problema o mais rápido possível e nos desculpamos por qualquer inconveniente”, diz o comunicado.

O alerta foi exibido também para buscas associadas, como “cultura negra”, “mulheres negras” e “pele negra”. A mensagem dizia: “A venda, compra ou negociação de drogas ilícitas podem prejudicar você e outras pessoas. Além disso, são práticas ilegais na maioria dos países.”

Erika Hilton pede que o Ministério Público investigue a empresa e tome “medidas extrajudiciais, judiciais e administrativas cabíveis”.

“A conduta é absolutamente inaceitável e a empresa detentora das plataformas deve ser responsabilizada”, diz um trecho da representação assinada em conjunto com a ativista Amanda Paschoal.

Busca no Instagram e no Threads: aviso exibido para usuários que buscaram palavras como "negra", "mulheres negras" e "cultura negra". Foto: Reprodução

A deputada afirma que a Meta “viola a legislação brasileira ao perpetuar estereótipos e discriminação racial”.

“É inaceitável que uma rede social com aproximadamente 100 milhões de brasileiros estigmatize e associe as mulheres negras - um quarto da população do nosso País - ao tráfico de drogas de forma automática e emaranhada ao próprio funcionamento da rede social.”

A deputada Érika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira, 5, contra a Meta, empresa que administra o Instagram e o Threads, por alertar usuários que buscam a palavra “negra” com um aviso que o termo “pode estar associado com a venda de drogas”. Ela pede que a empresa seja condenada a se retratar e a pagar R$ 50 milhões em indenização por danos morais coletivos.

Procurada pelo Estadão, a Meta não comentou a representação. Em nota divulgada mais cedo, a empresa chamou o episódio envolvendo as buscas de “problema técnico” e se desculpou “por qualquer inconveniente”.

“Mais cedo, um problema técnico afetou a experiência dos usuários no Instagram e Threads. Resolvemos o problema o mais rápido possível e nos desculpamos por qualquer inconveniente”, diz o comunicado.

O alerta foi exibido também para buscas associadas, como “cultura negra”, “mulheres negras” e “pele negra”. A mensagem dizia: “A venda, compra ou negociação de drogas ilícitas podem prejudicar você e outras pessoas. Além disso, são práticas ilegais na maioria dos países.”

Erika Hilton pede que o Ministério Público investigue a empresa e tome “medidas extrajudiciais, judiciais e administrativas cabíveis”.

“A conduta é absolutamente inaceitável e a empresa detentora das plataformas deve ser responsabilizada”, diz um trecho da representação assinada em conjunto com a ativista Amanda Paschoal.

Busca no Instagram e no Threads: aviso exibido para usuários que buscaram palavras como "negra", "mulheres negras" e "cultura negra". Foto: Reprodução

A deputada afirma que a Meta “viola a legislação brasileira ao perpetuar estereótipos e discriminação racial”.

“É inaceitável que uma rede social com aproximadamente 100 milhões de brasileiros estigmatize e associe as mulheres negras - um quarto da população do nosso País - ao tráfico de drogas de forma automática e emaranhada ao próprio funcionamento da rede social.”

A deputada Érika Hilton (PSOL) entrou com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira, 5, contra a Meta, empresa que administra o Instagram e o Threads, por alertar usuários que buscam a palavra “negra” com um aviso que o termo “pode estar associado com a venda de drogas”. Ela pede que a empresa seja condenada a se retratar e a pagar R$ 50 milhões em indenização por danos morais coletivos.

Procurada pelo Estadão, a Meta não comentou a representação. Em nota divulgada mais cedo, a empresa chamou o episódio envolvendo as buscas de “problema técnico” e se desculpou “por qualquer inconveniente”.

“Mais cedo, um problema técnico afetou a experiência dos usuários no Instagram e Threads. Resolvemos o problema o mais rápido possível e nos desculpamos por qualquer inconveniente”, diz o comunicado.

O alerta foi exibido também para buscas associadas, como “cultura negra”, “mulheres negras” e “pele negra”. A mensagem dizia: “A venda, compra ou negociação de drogas ilícitas podem prejudicar você e outras pessoas. Além disso, são práticas ilegais na maioria dos países.”

Erika Hilton pede que o Ministério Público investigue a empresa e tome “medidas extrajudiciais, judiciais e administrativas cabíveis”.

“A conduta é absolutamente inaceitável e a empresa detentora das plataformas deve ser responsabilizada”, diz um trecho da representação assinada em conjunto com a ativista Amanda Paschoal.

Busca no Instagram e no Threads: aviso exibido para usuários que buscaram palavras como "negra", "mulheres negras" e "cultura negra". Foto: Reprodução

A deputada afirma que a Meta “viola a legislação brasileira ao perpetuar estereótipos e discriminação racial”.

“É inaceitável que uma rede social com aproximadamente 100 milhões de brasileiros estigmatize e associe as mulheres negras - um quarto da população do nosso País - ao tráfico de drogas de forma automática e emaranhada ao próprio funcionamento da rede social.”

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