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Espionagem ilegal contra servidor do Ibama levou PF a núcleo político na ‘Abin paralela’


Hugo Loss foi exonerado no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro após comandar operações contra garimpeiros e madeireiros na Amazônia

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

A suspeita de monitoramento ilegal de um servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi uma das justificativas usadas pela Polícia Federal (PF) para pedir buscas em endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) nesta segunda-feira, 29, na investigação sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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Hugo Ferreira Netto Loss foi responsável pelo setor de Operações de Fiscalização do Ibama e comandou ações contra garimpeiros e madeireiras ilegais na Amazônia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020.

Segundo a PF, o servidor foi monitorado clandestinamente por determinação do braço político do suposto esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Abin. Carlos Bolsonaro faria parte desse núcleo, de acordo com a investigação.

Servidor do Ibama teria sido monitorado clandestinamente pela Abin. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama
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A Polícia Federal acredita que Loss tenha sido exonerado em represália às ações de combate a crimes ambientais que encabeçou enquanto esteve no cago. Ele coordenou operações que levaram à queima de maquinário ilegal apreendido pelo Ibama com garimpeiros em terras indígenas.

Embora prevista em lei, a prática era criticada com frequência por Bolsonaro. O ex-presidente chegou a afirmar, em novembro de 2019, que tomaria providências para impedir a destruição dos equipamentos. “Quem é o cara do Ibama que está fazendo isso no Estado lá? Se me derem as informações, eu tenho como...”

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Inicialmente, a PF havia identificado quatro núcleos do que já trata como uma “organização criminosa” montada na Abin:

  • Alta Gestão-PF: membros da cúpula da agência na gestão do então diretor Alexandre Ramagem;
  • Subordinados: policiais federais lotados na Abin e apadrinhados pelo ex-diretor-geral;
  • Projeto 157: servidores dedicados a uma operação clandestina para tentar associar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • Tratamento Log: responsável pela inserção de números de telefone a serem monitorados em temnpo real por meio do software First Mile.

O monitoramento do servidor do Ibama gerou as suspeitas sobre o novo braço, que teria a participação de políticos alinhados ao governo Bolsonaro.

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Na decisão que autorizou as buscas contra o filho do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a investigação ainda pode chegar a outros braços do esquema.

“Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados, considerando que a estrutura paralela instalada na Abin executava tarefas clandestinas multifacetadas”, escreveu.

A Polícia Federal acredita que o aparato da Abin tenha sido usado para monitorar também parlamentares de oposição ao governo do ex-presidente e para auxiliar a defesa de filhos de Bolsonaro em investigações criminais. A agência teria sido usada ainda para atacar as urnas e para levantar informações sigilosas de inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

A suspeita de monitoramento ilegal de um servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi uma das justificativas usadas pela Polícia Federal (PF) para pedir buscas em endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) nesta segunda-feira, 29, na investigação sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Hugo Ferreira Netto Loss foi responsável pelo setor de Operações de Fiscalização do Ibama e comandou ações contra garimpeiros e madeireiras ilegais na Amazônia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020.

Segundo a PF, o servidor foi monitorado clandestinamente por determinação do braço político do suposto esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Abin. Carlos Bolsonaro faria parte desse núcleo, de acordo com a investigação.

Servidor do Ibama teria sido monitorado clandestinamente pela Abin. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A Polícia Federal acredita que Loss tenha sido exonerado em represália às ações de combate a crimes ambientais que encabeçou enquanto esteve no cago. Ele coordenou operações que levaram à queima de maquinário ilegal apreendido pelo Ibama com garimpeiros em terras indígenas.

Embora prevista em lei, a prática era criticada com frequência por Bolsonaro. O ex-presidente chegou a afirmar, em novembro de 2019, que tomaria providências para impedir a destruição dos equipamentos. “Quem é o cara do Ibama que está fazendo isso no Estado lá? Se me derem as informações, eu tenho como...”

Inicialmente, a PF havia identificado quatro núcleos do que já trata como uma “organização criminosa” montada na Abin:

  • Alta Gestão-PF: membros da cúpula da agência na gestão do então diretor Alexandre Ramagem;
  • Subordinados: policiais federais lotados na Abin e apadrinhados pelo ex-diretor-geral;
  • Projeto 157: servidores dedicados a uma operação clandestina para tentar associar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • Tratamento Log: responsável pela inserção de números de telefone a serem monitorados em temnpo real por meio do software First Mile.

O monitoramento do servidor do Ibama gerou as suspeitas sobre o novo braço, que teria a participação de políticos alinhados ao governo Bolsonaro.

Na decisão que autorizou as buscas contra o filho do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a investigação ainda pode chegar a outros braços do esquema.

“Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados, considerando que a estrutura paralela instalada na Abin executava tarefas clandestinas multifacetadas”, escreveu.

A Polícia Federal acredita que o aparato da Abin tenha sido usado para monitorar também parlamentares de oposição ao governo do ex-presidente e para auxiliar a defesa de filhos de Bolsonaro em investigações criminais. A agência teria sido usada ainda para atacar as urnas e para levantar informações sigilosas de inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

A suspeita de monitoramento ilegal de um servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi uma das justificativas usadas pela Polícia Federal (PF) para pedir buscas em endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) nesta segunda-feira, 29, na investigação sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Hugo Ferreira Netto Loss foi responsável pelo setor de Operações de Fiscalização do Ibama e comandou ações contra garimpeiros e madeireiras ilegais na Amazônia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020.

Segundo a PF, o servidor foi monitorado clandestinamente por determinação do braço político do suposto esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Abin. Carlos Bolsonaro faria parte desse núcleo, de acordo com a investigação.

Servidor do Ibama teria sido monitorado clandestinamente pela Abin. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A Polícia Federal acredita que Loss tenha sido exonerado em represália às ações de combate a crimes ambientais que encabeçou enquanto esteve no cago. Ele coordenou operações que levaram à queima de maquinário ilegal apreendido pelo Ibama com garimpeiros em terras indígenas.

Embora prevista em lei, a prática era criticada com frequência por Bolsonaro. O ex-presidente chegou a afirmar, em novembro de 2019, que tomaria providências para impedir a destruição dos equipamentos. “Quem é o cara do Ibama que está fazendo isso no Estado lá? Se me derem as informações, eu tenho como...”

Inicialmente, a PF havia identificado quatro núcleos do que já trata como uma “organização criminosa” montada na Abin:

  • Alta Gestão-PF: membros da cúpula da agência na gestão do então diretor Alexandre Ramagem;
  • Subordinados: policiais federais lotados na Abin e apadrinhados pelo ex-diretor-geral;
  • Projeto 157: servidores dedicados a uma operação clandestina para tentar associar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • Tratamento Log: responsável pela inserção de números de telefone a serem monitorados em temnpo real por meio do software First Mile.

O monitoramento do servidor do Ibama gerou as suspeitas sobre o novo braço, que teria a participação de políticos alinhados ao governo Bolsonaro.

Na decisão que autorizou as buscas contra o filho do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a investigação ainda pode chegar a outros braços do esquema.

“Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados, considerando que a estrutura paralela instalada na Abin executava tarefas clandestinas multifacetadas”, escreveu.

A Polícia Federal acredita que o aparato da Abin tenha sido usado para monitorar também parlamentares de oposição ao governo do ex-presidente e para auxiliar a defesa de filhos de Bolsonaro em investigações criminais. A agência teria sido usada ainda para atacar as urnas e para levantar informações sigilosas de inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

A suspeita de monitoramento ilegal de um servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi uma das justificativas usadas pela Polícia Federal (PF) para pedir buscas em endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) nesta segunda-feira, 29, na investigação sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Hugo Ferreira Netto Loss foi responsável pelo setor de Operações de Fiscalização do Ibama e comandou ações contra garimpeiros e madeireiras ilegais na Amazônia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020.

Segundo a PF, o servidor foi monitorado clandestinamente por determinação do braço político do suposto esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Abin. Carlos Bolsonaro faria parte desse núcleo, de acordo com a investigação.

Servidor do Ibama teria sido monitorado clandestinamente pela Abin. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A Polícia Federal acredita que Loss tenha sido exonerado em represália às ações de combate a crimes ambientais que encabeçou enquanto esteve no cago. Ele coordenou operações que levaram à queima de maquinário ilegal apreendido pelo Ibama com garimpeiros em terras indígenas.

Embora prevista em lei, a prática era criticada com frequência por Bolsonaro. O ex-presidente chegou a afirmar, em novembro de 2019, que tomaria providências para impedir a destruição dos equipamentos. “Quem é o cara do Ibama que está fazendo isso no Estado lá? Se me derem as informações, eu tenho como...”

Inicialmente, a PF havia identificado quatro núcleos do que já trata como uma “organização criminosa” montada na Abin:

  • Alta Gestão-PF: membros da cúpula da agência na gestão do então diretor Alexandre Ramagem;
  • Subordinados: policiais federais lotados na Abin e apadrinhados pelo ex-diretor-geral;
  • Projeto 157: servidores dedicados a uma operação clandestina para tentar associar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • Tratamento Log: responsável pela inserção de números de telefone a serem monitorados em temnpo real por meio do software First Mile.

O monitoramento do servidor do Ibama gerou as suspeitas sobre o novo braço, que teria a participação de políticos alinhados ao governo Bolsonaro.

Na decisão que autorizou as buscas contra o filho do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a investigação ainda pode chegar a outros braços do esquema.

“Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados, considerando que a estrutura paralela instalada na Abin executava tarefas clandestinas multifacetadas”, escreveu.

A Polícia Federal acredita que o aparato da Abin tenha sido usado para monitorar também parlamentares de oposição ao governo do ex-presidente e para auxiliar a defesa de filhos de Bolsonaro em investigações criminais. A agência teria sido usada ainda para atacar as urnas e para levantar informações sigilosas de inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

A suspeita de monitoramento ilegal de um servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foi uma das justificativas usadas pela Polícia Federal (PF) para pedir buscas em endereços ligados ao vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) nesta segunda-feira, 29, na investigação sobre o aparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Hugo Ferreira Netto Loss foi responsável pelo setor de Operações de Fiscalização do Ibama e comandou ações contra garimpeiros e madeireiras ilegais na Amazônia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele foi exonerado do cargo em abril de 2020.

Segundo a PF, o servidor foi monitorado clandestinamente por determinação do braço político do suposto esquema de espionagem ilegal que teria sido montado na Abin. Carlos Bolsonaro faria parte desse núcleo, de acordo com a investigação.

Servidor do Ibama teria sido monitorado clandestinamente pela Abin. Foto: Vinícius Mendonça/Ibama

A Polícia Federal acredita que Loss tenha sido exonerado em represália às ações de combate a crimes ambientais que encabeçou enquanto esteve no cago. Ele coordenou operações que levaram à queima de maquinário ilegal apreendido pelo Ibama com garimpeiros em terras indígenas.

Embora prevista em lei, a prática era criticada com frequência por Bolsonaro. O ex-presidente chegou a afirmar, em novembro de 2019, que tomaria providências para impedir a destruição dos equipamentos. “Quem é o cara do Ibama que está fazendo isso no Estado lá? Se me derem as informações, eu tenho como...”

Inicialmente, a PF havia identificado quatro núcleos do que já trata como uma “organização criminosa” montada na Abin:

  • Alta Gestão-PF: membros da cúpula da agência na gestão do então diretor Alexandre Ramagem;
  • Subordinados: policiais federais lotados na Abin e apadrinhados pelo ex-diretor-geral;
  • Projeto 157: servidores dedicados a uma operação clandestina para tentar associar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Primeiro Comando da Capital (PCC);
  • Tratamento Log: responsável pela inserção de números de telefone a serem monitorados em temnpo real por meio do software First Mile.

O monitoramento do servidor do Ibama gerou as suspeitas sobre o novo braço, que teria a participação de políticos alinhados ao governo Bolsonaro.

Na decisão que autorizou as buscas contra o filho do ex-presidente, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a investigação ainda pode chegar a outros braços do esquema.

“Os significativos indícios colhidos pela Polícia Federal apontam a possibilidade de identificação de ainda mais núcleos de atuação da organização criminosa, com participação de outros agentes ainda não identificados, considerando que a estrutura paralela instalada na Abin executava tarefas clandestinas multifacetadas”, escreveu.

A Polícia Federal acredita que o aparato da Abin tenha sido usado para monitorar também parlamentares de oposição ao governo do ex-presidente e para auxiliar a defesa de filhos de Bolsonaro em investigações criminais. A agência teria sido usada ainda para atacar as urnas e para levantar informações sigilosas de inquéritos de interesse da família Bolsonaro.

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