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PF põe Eurípedes do Solidariedade na difusão vermelha da Interpol


Nome do presidente da legenda, foragido desde quarta-feira, 12, quando a Operação Fundo no Poço foi deflagrada, foi incluído na lista dos mais procurados em nível internacional

Por Pepita Ortega
Atualização:
Eurípedes Gomes de Macedo Júnior Foto: @euripedesj90 via Instagram

A Polícia Federal incluiu o nome do presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Macedo Júnior, na difusão vermelha da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) - a lista de fugitivos mais procurados em nível internacional. Ele pode ser preso se for localizado em um país com atuação da Polícia Internacional.

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Eurípedes é considerado foragido da Operação Fundo no Poço, investigação sobre suposto desvio de R$ 36 milhões do Fundo Partidário do Solidariedade. A operação foi deflagrada pela PF na quarta-feira, 12.

Como mostrou o Estadão, recaem sobre o presidente do partido, suspeitas de candidaturas laranja, uso do dinheiro da legenda para passeios internacionais de seus familiares, eventual envolvimento no sumiço de um helicóptero do PROS, avaliado em R$ 3,5 milhões, e ainda pelo ‘desmonte’ da sede e do parque gráfico do partido.

A lista de suspeitas que pesam sobre Eurípedes consta da decisão judicial que colocou a PF em seu encalço. Na ocasião, seis investigados foram presos, mas Eurípedes não foi localizado pelos investigadores.

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A operação foi autorizada pelo juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da 1.ª Zona Eleitoral de Brasília. Ao decretar a prisão preventiva do dirigente partidário, o magistrado destacou indícios que apontam para desvios de recursos dos Fundos Partidário e Eleitoral, em benefício do próprio Eurípedes e de familiares e aliados dele.

A PF atribui a ele o papel de chefe de uma organização criminosa ‘estruturalmente ordenada com o objetivo de desviar e se apropriar de recursos do Fundo Partidário e Eleitoral’.

Segundo relatório da Operação Fundo no Poço, o presidente do Solidariedade ‘gere o partido político como um bem particular, auferindo enriquecimento ilícito pessoal e familiar por meio do desvio e apropriação dos recursos públicos destinados à atividade político-partidária’.

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COM A PALAVRA, A DEFESA DE EURÍPEDES JÚNIOR

A defesa do Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, presidente do SOLIDARIEDADE, esclarece que:

1- Após ter se licenciado do exercício das suas funções de dirigente partidário, o Sr. Eurípedes Gomes Macedo Júnior, voluntariamente, apresentou-se à Polícia Federal do Distrito Federal, para permitir o cumprimento do mandado de prisão preventiva expedido em seu desfavor.

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2- Os advogados que integram a sua defesa afirmam que o Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior demonstrará perante a Justiça não só a insubsistência dos motivos que propiciaram a sua prisão preventiva, mas ainda a sua total inocência em face dos fatos que estão sendo apurados nos autos do inquérito policial em que foi determinada a sua prisão preventiva.

José Eduardo Martins Cardozo e Fabio Tofic Simantob

Eurípedes Gomes de Macedo Júnior Foto: @euripedesj90 via Instagram

A Polícia Federal incluiu o nome do presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Macedo Júnior, na difusão vermelha da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) - a lista de fugitivos mais procurados em nível internacional. Ele pode ser preso se for localizado em um país com atuação da Polícia Internacional.

Eurípedes é considerado foragido da Operação Fundo no Poço, investigação sobre suposto desvio de R$ 36 milhões do Fundo Partidário do Solidariedade. A operação foi deflagrada pela PF na quarta-feira, 12.

Como mostrou o Estadão, recaem sobre o presidente do partido, suspeitas de candidaturas laranja, uso do dinheiro da legenda para passeios internacionais de seus familiares, eventual envolvimento no sumiço de um helicóptero do PROS, avaliado em R$ 3,5 milhões, e ainda pelo ‘desmonte’ da sede e do parque gráfico do partido.

A lista de suspeitas que pesam sobre Eurípedes consta da decisão judicial que colocou a PF em seu encalço. Na ocasião, seis investigados foram presos, mas Eurípedes não foi localizado pelos investigadores.

A operação foi autorizada pelo juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da 1.ª Zona Eleitoral de Brasília. Ao decretar a prisão preventiva do dirigente partidário, o magistrado destacou indícios que apontam para desvios de recursos dos Fundos Partidário e Eleitoral, em benefício do próprio Eurípedes e de familiares e aliados dele.

A PF atribui a ele o papel de chefe de uma organização criminosa ‘estruturalmente ordenada com o objetivo de desviar e se apropriar de recursos do Fundo Partidário e Eleitoral’.

Segundo relatório da Operação Fundo no Poço, o presidente do Solidariedade ‘gere o partido político como um bem particular, auferindo enriquecimento ilícito pessoal e familiar por meio do desvio e apropriação dos recursos públicos destinados à atividade político-partidária’.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE EURÍPEDES JÚNIOR

A defesa do Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, presidente do SOLIDARIEDADE, esclarece que:

1- Após ter se licenciado do exercício das suas funções de dirigente partidário, o Sr. Eurípedes Gomes Macedo Júnior, voluntariamente, apresentou-se à Polícia Federal do Distrito Federal, para permitir o cumprimento do mandado de prisão preventiva expedido em seu desfavor.

2- Os advogados que integram a sua defesa afirmam que o Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior demonstrará perante a Justiça não só a insubsistência dos motivos que propiciaram a sua prisão preventiva, mas ainda a sua total inocência em face dos fatos que estão sendo apurados nos autos do inquérito policial em que foi determinada a sua prisão preventiva.

José Eduardo Martins Cardozo e Fabio Tofic Simantob

Eurípedes Gomes de Macedo Júnior Foto: @euripedesj90 via Instagram

A Polícia Federal incluiu o nome do presidente do Solidariedade, Eurípedes Gomes Macedo Júnior, na difusão vermelha da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) - a lista de fugitivos mais procurados em nível internacional. Ele pode ser preso se for localizado em um país com atuação da Polícia Internacional.

Eurípedes é considerado foragido da Operação Fundo no Poço, investigação sobre suposto desvio de R$ 36 milhões do Fundo Partidário do Solidariedade. A operação foi deflagrada pela PF na quarta-feira, 12.

Como mostrou o Estadão, recaem sobre o presidente do partido, suspeitas de candidaturas laranja, uso do dinheiro da legenda para passeios internacionais de seus familiares, eventual envolvimento no sumiço de um helicóptero do PROS, avaliado em R$ 3,5 milhões, e ainda pelo ‘desmonte’ da sede e do parque gráfico do partido.

A lista de suspeitas que pesam sobre Eurípedes consta da decisão judicial que colocou a PF em seu encalço. Na ocasião, seis investigados foram presos, mas Eurípedes não foi localizado pelos investigadores.

A operação foi autorizada pelo juiz Lizandro Garcia Gomes Filho, da 1.ª Zona Eleitoral de Brasília. Ao decretar a prisão preventiva do dirigente partidário, o magistrado destacou indícios que apontam para desvios de recursos dos Fundos Partidário e Eleitoral, em benefício do próprio Eurípedes e de familiares e aliados dele.

A PF atribui a ele o papel de chefe de uma organização criminosa ‘estruturalmente ordenada com o objetivo de desviar e se apropriar de recursos do Fundo Partidário e Eleitoral’.

Segundo relatório da Operação Fundo no Poço, o presidente do Solidariedade ‘gere o partido político como um bem particular, auferindo enriquecimento ilícito pessoal e familiar por meio do desvio e apropriação dos recursos públicos destinados à atividade político-partidária’.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE EURÍPEDES JÚNIOR

A defesa do Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, presidente do SOLIDARIEDADE, esclarece que:

1- Após ter se licenciado do exercício das suas funções de dirigente partidário, o Sr. Eurípedes Gomes Macedo Júnior, voluntariamente, apresentou-se à Polícia Federal do Distrito Federal, para permitir o cumprimento do mandado de prisão preventiva expedido em seu desfavor.

2- Os advogados que integram a sua defesa afirmam que o Sr. Eurípedes Gomes de Macedo Júnior demonstrará perante a Justiça não só a insubsistência dos motivos que propiciaram a sua prisão preventiva, mas ainda a sua total inocência em face dos fatos que estão sendo apurados nos autos do inquérito policial em que foi determinada a sua prisão preventiva.

José Eduardo Martins Cardozo e Fabio Tofic Simantob

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