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Ex-CEO da Americanas pedia balanços fraudados em pendrives para não ser descoberto, aponta MPF


Principal alvo da Operação Disclosure, Miguel Gutierrez, que está foragido, teria a palavra final na manipulação dos resultados da companhia, segundo investigação; defesa diz que ele não tinha conhecimento das fraudes

Por Rayssa Motta, Fausto Macedo e Pepita Ortega

O Ministério Público Federal (MPF) afirma ter encontrado provas “inequívocas” da participação do ex-CEO das Lojas Americanas, Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez, que está foragido, nas fraudes que teriam sido operadas para manter as ações da rede varejista em alta. A defesa alega que ele não tinha conhecimento do esquema.

O executivo é apontado na investigação como o principal responsável pela manipulação dos resultados contábeis da empresa. Era ele quem, segundo o MPF, tinha a palavra final sobre os números supostamente inflados que seriam levados ao conselho de administração e ao mercado.

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“Os demais investigados faziam referências a ordens diretas de Miguel Gutierrez e, por vezes, tratavam diretamente com ele sobre a fraude”, afirma o Ministério Público.

As fraudes seriam operadas ao final de cada trimestre para aproximar os resultados reais das expectativas do mercado. Documentos nomeados “verdes e vermelhos” seriam a base do esquema.

Miguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, investigado na Operação Disclosure. Foto: Americanas Summit 2021
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Os investigadores identificaram que o executivo preferia receber a maior parte dos arquivos em pendrive, “a fim de se resguardar”, mas mensagens recuperadas confirmariam que ele teve acesso aos resultados fraudados.

A Polícia Federal (PF) acredita que as fraudes eram operadas com dois objetivos: atingir metas financeiras internas, para conseguir bonificações, e aumentar o valor das ações da empresa, já que Gutierrez era um dos acionistas. Ele vendeu R$ 171 milhões em ações antes do anúncio de rombo, em janeiro de 2023.

O ex-CEO da Americanas é o principal investigado na Operação Disclosure. Ele teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.

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COM A PALAVRA, A AMERICANAS

“A Americanas reitera sua confiança nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes. A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos.”

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COM A PALAVRA, A DEFESA DE MIGUEL GUTIERREZ

“Miguel reitera que jamais participou ou teve conhecimento de qualquer fraude e que vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios.”

O Ministério Público Federal (MPF) afirma ter encontrado provas “inequívocas” da participação do ex-CEO das Lojas Americanas, Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez, que está foragido, nas fraudes que teriam sido operadas para manter as ações da rede varejista em alta. A defesa alega que ele não tinha conhecimento do esquema.

O executivo é apontado na investigação como o principal responsável pela manipulação dos resultados contábeis da empresa. Era ele quem, segundo o MPF, tinha a palavra final sobre os números supostamente inflados que seriam levados ao conselho de administração e ao mercado.

“Os demais investigados faziam referências a ordens diretas de Miguel Gutierrez e, por vezes, tratavam diretamente com ele sobre a fraude”, afirma o Ministério Público.

As fraudes seriam operadas ao final de cada trimestre para aproximar os resultados reais das expectativas do mercado. Documentos nomeados “verdes e vermelhos” seriam a base do esquema.

Miguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, investigado na Operação Disclosure. Foto: Americanas Summit 2021

Os investigadores identificaram que o executivo preferia receber a maior parte dos arquivos em pendrive, “a fim de se resguardar”, mas mensagens recuperadas confirmariam que ele teve acesso aos resultados fraudados.

A Polícia Federal (PF) acredita que as fraudes eram operadas com dois objetivos: atingir metas financeiras internas, para conseguir bonificações, e aumentar o valor das ações da empresa, já que Gutierrez era um dos acionistas. Ele vendeu R$ 171 milhões em ações antes do anúncio de rombo, em janeiro de 2023.

O ex-CEO da Americanas é o principal investigado na Operação Disclosure. Ele teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.

COM A PALAVRA, A AMERICANAS

“A Americanas reitera sua confiança nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes. A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos.”

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MIGUEL GUTIERREZ

“Miguel reitera que jamais participou ou teve conhecimento de qualquer fraude e que vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios.”

O Ministério Público Federal (MPF) afirma ter encontrado provas “inequívocas” da participação do ex-CEO das Lojas Americanas, Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez, que está foragido, nas fraudes que teriam sido operadas para manter as ações da rede varejista em alta. A defesa alega que ele não tinha conhecimento do esquema.

O executivo é apontado na investigação como o principal responsável pela manipulação dos resultados contábeis da empresa. Era ele quem, segundo o MPF, tinha a palavra final sobre os números supostamente inflados que seriam levados ao conselho de administração e ao mercado.

“Os demais investigados faziam referências a ordens diretas de Miguel Gutierrez e, por vezes, tratavam diretamente com ele sobre a fraude”, afirma o Ministério Público.

As fraudes seriam operadas ao final de cada trimestre para aproximar os resultados reais das expectativas do mercado. Documentos nomeados “verdes e vermelhos” seriam a base do esquema.

Miguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, investigado na Operação Disclosure. Foto: Americanas Summit 2021

Os investigadores identificaram que o executivo preferia receber a maior parte dos arquivos em pendrive, “a fim de se resguardar”, mas mensagens recuperadas confirmariam que ele teve acesso aos resultados fraudados.

A Polícia Federal (PF) acredita que as fraudes eram operadas com dois objetivos: atingir metas financeiras internas, para conseguir bonificações, e aumentar o valor das ações da empresa, já que Gutierrez era um dos acionistas. Ele vendeu R$ 171 milhões em ações antes do anúncio de rombo, em janeiro de 2023.

O ex-CEO da Americanas é o principal investigado na Operação Disclosure. Ele teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.

COM A PALAVRA, A AMERICANAS

“A Americanas reitera sua confiança nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes. A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos.”

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MIGUEL GUTIERREZ

“Miguel reitera que jamais participou ou teve conhecimento de qualquer fraude e que vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios.”

O Ministério Público Federal (MPF) afirma ter encontrado provas “inequívocas” da participação do ex-CEO das Lojas Americanas, Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez, que está foragido, nas fraudes que teriam sido operadas para manter as ações da rede varejista em alta. A defesa alega que ele não tinha conhecimento do esquema.

O executivo é apontado na investigação como o principal responsável pela manipulação dos resultados contábeis da empresa. Era ele quem, segundo o MPF, tinha a palavra final sobre os números supostamente inflados que seriam levados ao conselho de administração e ao mercado.

“Os demais investigados faziam referências a ordens diretas de Miguel Gutierrez e, por vezes, tratavam diretamente com ele sobre a fraude”, afirma o Ministério Público.

As fraudes seriam operadas ao final de cada trimestre para aproximar os resultados reais das expectativas do mercado. Documentos nomeados “verdes e vermelhos” seriam a base do esquema.

Miguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, investigado na Operação Disclosure. Foto: Americanas Summit 2021

Os investigadores identificaram que o executivo preferia receber a maior parte dos arquivos em pendrive, “a fim de se resguardar”, mas mensagens recuperadas confirmariam que ele teve acesso aos resultados fraudados.

A Polícia Federal (PF) acredita que as fraudes eram operadas com dois objetivos: atingir metas financeiras internas, para conseguir bonificações, e aumentar o valor das ações da empresa, já que Gutierrez era um dos acionistas. Ele vendeu R$ 171 milhões em ações antes do anúncio de rombo, em janeiro de 2023.

O ex-CEO da Americanas é o principal investigado na Operação Disclosure. Ele teve o nome incluído na lista de difusão vermelha da Interpol.

COM A PALAVRA, A AMERICANAS

“A Americanas reitera sua confiança nas autoridades que investigam o caso e reforça que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes. A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos.”

COM A PALAVRA, A DEFESA DE MIGUEL GUTIERREZ

“Miguel reitera que jamais participou ou teve conhecimento de qualquer fraude e que vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios.”

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