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Ex-deputado que tatuou Temer é preso por violência política nas redes


Wladimir Costa, que ganhou notoriedade ao gravar no braço o nome do ex-presidente, foi preso na manhã desta quinta-feira, 18, no aeroporto de Belém sob acusação de crimes eleitorais

Por Fausto Macedo e Pepita Ortega
Atualização:
Wladimir Costa. Foto: Reprodução

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta, 18, o ex-deputado federal Wladimir Costa - conhecido por tatuar o nome do ex-presidente Michel Temer - por supostos crimes eleitorais. Ele foi capturado no Aeroporto Internacional de Belém, após desembarcar na capital paraense.

A prisão de Costa é preventiva - sem data para acabar - e foi requerida pela Polícia Federal sob alegação de prática reiterada dos crimes eleitorais de violência política contra deputada federal pelas redes sociais.

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A ordem foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral, que também ordenou a exclusão das postagens que motivaram o mandado de prisão.

Wladimir Costa. Foto: Reprodução

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta, 18, o ex-deputado federal Wladimir Costa - conhecido por tatuar o nome do ex-presidente Michel Temer - por supostos crimes eleitorais. Ele foi capturado no Aeroporto Internacional de Belém, após desembarcar na capital paraense.

A prisão de Costa é preventiva - sem data para acabar - e foi requerida pela Polícia Federal sob alegação de prática reiterada dos crimes eleitorais de violência política contra deputada federal pelas redes sociais.

A ordem foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral, que também ordenou a exclusão das postagens que motivaram o mandado de prisão.

Wladimir Costa. Foto: Reprodução

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta, 18, o ex-deputado federal Wladimir Costa - conhecido por tatuar o nome do ex-presidente Michel Temer - por supostos crimes eleitorais. Ele foi capturado no Aeroporto Internacional de Belém, após desembarcar na capital paraense.

A prisão de Costa é preventiva - sem data para acabar - e foi requerida pela Polícia Federal sob alegação de prática reiterada dos crimes eleitorais de violência política contra deputada federal pelas redes sociais.

A ordem foi deferida pelo Tribunal Regional Eleitoral, que também ordenou a exclusão das postagens que motivaram o mandado de prisão.

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