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Ex-Lava Jato diz que é ilusão esperar que Congresso mude lei sobre prisão em 2ª instância


Carlos Fernando dos Santos Lima, procurador da República aposentado, afirmou que sem pressão das ruas parlamentares não aprovarão medidas contra a corrupção e que o pior está por vir: 'vão tentar mudar Lei da Ficha Limpa'

Por Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Paulo Roberto Netto
 Foto: Estadão

O procurador da República aposentado Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-integrante da Operação Lava Jato, afirmou que é ilusão acreditar que o Congresso altere a legislação brasileira para permitir a prisão em segunda instância, sem a pressão das ruas. E que "o pior está por vir".

"Vão tentar mudar a lei da ficha limpa, enquanto o Supremo Tribunal Federal anulará as condenações de diversos condenados, especialmente Lula", escreveu o ex-decano da Lava Jato em Curitiba, em seu perfil em rede social da internet, na manhã deste sábado , 9.

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O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância, na quinta-feira, 7, um dos mais duros reveses enfrentados pela Lava Jato nesses seis anos.

A decisão do STF abriu caminho para a liberação do ex-presidente Lula, um ano e sete meses após ser preso na Lava Jato. O petista foi detido em 7 de abril de 2019 para cumprir pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. O petista deixou na tarde desta sexta, 8, a cela especial da Polícia Federal em Curitiba.

"Não se iludam com pessoas tentando desmobilizar a indignação com o 'salva ladrões', pois o Congresso, sem milhões de pessoas nas ruas, não aprovará nada, nem o fim do foro, nem a prisão após segunda instância, nem projeto Moro, nem nada que não seja tirar dinheiro do seu bolso."

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Para Carlos Lima, "não haverá barreira para que ladrões dos cofres públicos voltem para os palácios, para as mordomias, e para as velhas práticas corruptas, turbinados ainda pelos fundões bilionários sustentados pelos seus impostos".

 Foto: Estadão

O procurador da República aposentado Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-integrante da Operação Lava Jato, afirmou que é ilusão acreditar que o Congresso altere a legislação brasileira para permitir a prisão em segunda instância, sem a pressão das ruas. E que "o pior está por vir".

"Vão tentar mudar a lei da ficha limpa, enquanto o Supremo Tribunal Federal anulará as condenações de diversos condenados, especialmente Lula", escreveu o ex-decano da Lava Jato em Curitiba, em seu perfil em rede social da internet, na manhã deste sábado , 9.

O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância, na quinta-feira, 7, um dos mais duros reveses enfrentados pela Lava Jato nesses seis anos.

A decisão do STF abriu caminho para a liberação do ex-presidente Lula, um ano e sete meses após ser preso na Lava Jato. O petista foi detido em 7 de abril de 2019 para cumprir pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. O petista deixou na tarde desta sexta, 8, a cela especial da Polícia Federal em Curitiba.

"Não se iludam com pessoas tentando desmobilizar a indignação com o 'salva ladrões', pois o Congresso, sem milhões de pessoas nas ruas, não aprovará nada, nem o fim do foro, nem a prisão após segunda instância, nem projeto Moro, nem nada que não seja tirar dinheiro do seu bolso."

Para Carlos Lima, "não haverá barreira para que ladrões dos cofres públicos voltem para os palácios, para as mordomias, e para as velhas práticas corruptas, turbinados ainda pelos fundões bilionários sustentados pelos seus impostos".

 Foto: Estadão

O procurador da República aposentado Carlos Fernando dos Santos Lima, ex-integrante da Operação Lava Jato, afirmou que é ilusão acreditar que o Congresso altere a legislação brasileira para permitir a prisão em segunda instância, sem a pressão das ruas. E que "o pior está por vir".

"Vão tentar mudar a lei da ficha limpa, enquanto o Supremo Tribunal Federal anulará as condenações de diversos condenados, especialmente Lula", escreveu o ex-decano da Lava Jato em Curitiba, em seu perfil em rede social da internet, na manhã deste sábado , 9.

O Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a prisão após condenação em segunda instância, na quinta-feira, 7, um dos mais duros reveses enfrentados pela Lava Jato nesses seis anos.

A decisão do STF abriu caminho para a liberação do ex-presidente Lula, um ano e sete meses após ser preso na Lava Jato. O petista foi detido em 7 de abril de 2019 para cumprir pena de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex do Guarujá. O petista deixou na tarde desta sexta, 8, a cela especial da Polícia Federal em Curitiba.

"Não se iludam com pessoas tentando desmobilizar a indignação com o 'salva ladrões', pois o Congresso, sem milhões de pessoas nas ruas, não aprovará nada, nem o fim do foro, nem a prisão após segunda instância, nem projeto Moro, nem nada que não seja tirar dinheiro do seu bolso."

Para Carlos Lima, "não haverá barreira para que ladrões dos cofres públicos voltem para os palácios, para as mordomias, e para as velhas práticas corruptas, turbinados ainda pelos fundões bilionários sustentados pelos seus impostos".

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