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Exército recupera no Rio de Janeiro mais duas metralhadoras furtadas de arsenal em Barueri


Armamento foi encontrado durante uma operação conjunta dos militares com a polícia carioca; faltam agora duas das 21 metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo

Por Marcelo Godoy e Marcio Dolzan
Atualização:

Uma operação conjunta de policiais civis do Rio e de militares do Rio levou ao encontro de mais duas metralhadoras calibre .50 furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Um fuzil calibre 7,62 mm também foi recuperado, cuja origem está sendo investigada.

As armas foram encontradas em um veículo na Avenida Lúcio Costa, próximo à Praia da Reserva, na zona oeste da capital.

“Informações de inteligência detectaram que o armamento estava em deslocamento. Foram realizadas diversas diligências, inclusive em hotéis da zona oeste, para localizar as armas. Com base no trabalho de inteligência das forças de segurança conseguimos interceptar e recuperar os armamentos”, disse o secretário estadual de Polícia Civil, delegado Marcus Amim.

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De acordo com o governo, as armas foram preservadas da forma em que foram apreendidas e submetidas à perícia.

O Arsenal de Guerra, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, de onde as metralhadoras foram furtadas  Foto: FELIPE RAU /ESTADÃO

Com isso já são 19 metralhadoras – 11 Browning calibre .50 e oito MAG de calibre 7,62 mm – que já foram recuperadas, faltando apenas duas metralhadoras calibre .50 para serem encontradas. A suspeita dos militares é de que todas essas armas tenham sido negociadas com integrantes do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC).

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De acordo com o general de brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE), os militares e a polícia usaram mais uma vez “a estratégia da dissuasão”. Ou seja, a ameaça de sufocar as ações dos bandidos levou ao encontro de mais uma parte do armamento. ”Agora ficará a cargo do IPM aberto no Rio essa apuração”, informou o general.

Em São Paulo, 19 militares – 16 dos quais oficiais – já foram punidos administrativamente em razão da negligência ou falha na guarda das armas no arsenal. Outros seis tiveram a prisão preventiva pedida pelo CMSE à Justiça Militar. O principal suspeito de ter articulado o furto das armas é o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista do comandante da unidade, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, que foi afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Uma operação conjunta de policiais civis do Rio e de militares do Rio levou ao encontro de mais duas metralhadoras calibre .50 furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Um fuzil calibre 7,62 mm também foi recuperado, cuja origem está sendo investigada.

As armas foram encontradas em um veículo na Avenida Lúcio Costa, próximo à Praia da Reserva, na zona oeste da capital.

“Informações de inteligência detectaram que o armamento estava em deslocamento. Foram realizadas diversas diligências, inclusive em hotéis da zona oeste, para localizar as armas. Com base no trabalho de inteligência das forças de segurança conseguimos interceptar e recuperar os armamentos”, disse o secretário estadual de Polícia Civil, delegado Marcus Amim.

De acordo com o governo, as armas foram preservadas da forma em que foram apreendidas e submetidas à perícia.

O Arsenal de Guerra, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, de onde as metralhadoras foram furtadas  Foto: FELIPE RAU /ESTADÃO

Com isso já são 19 metralhadoras – 11 Browning calibre .50 e oito MAG de calibre 7,62 mm – que já foram recuperadas, faltando apenas duas metralhadoras calibre .50 para serem encontradas. A suspeita dos militares é de que todas essas armas tenham sido negociadas com integrantes do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o general de brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE), os militares e a polícia usaram mais uma vez “a estratégia da dissuasão”. Ou seja, a ameaça de sufocar as ações dos bandidos levou ao encontro de mais uma parte do armamento. ”Agora ficará a cargo do IPM aberto no Rio essa apuração”, informou o general.

Em São Paulo, 19 militares – 16 dos quais oficiais – já foram punidos administrativamente em razão da negligência ou falha na guarda das armas no arsenal. Outros seis tiveram a prisão preventiva pedida pelo CMSE à Justiça Militar. O principal suspeito de ter articulado o furto das armas é o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista do comandante da unidade, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, que foi afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Uma operação conjunta de policiais civis do Rio e de militares do Rio levou ao encontro de mais duas metralhadoras calibre .50 furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Um fuzil calibre 7,62 mm também foi recuperado, cuja origem está sendo investigada.

As armas foram encontradas em um veículo na Avenida Lúcio Costa, próximo à Praia da Reserva, na zona oeste da capital.

“Informações de inteligência detectaram que o armamento estava em deslocamento. Foram realizadas diversas diligências, inclusive em hotéis da zona oeste, para localizar as armas. Com base no trabalho de inteligência das forças de segurança conseguimos interceptar e recuperar os armamentos”, disse o secretário estadual de Polícia Civil, delegado Marcus Amim.

De acordo com o governo, as armas foram preservadas da forma em que foram apreendidas e submetidas à perícia.

O Arsenal de Guerra, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, de onde as metralhadoras foram furtadas  Foto: FELIPE RAU /ESTADÃO

Com isso já são 19 metralhadoras – 11 Browning calibre .50 e oito MAG de calibre 7,62 mm – que já foram recuperadas, faltando apenas duas metralhadoras calibre .50 para serem encontradas. A suspeita dos militares é de que todas essas armas tenham sido negociadas com integrantes do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o general de brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE), os militares e a polícia usaram mais uma vez “a estratégia da dissuasão”. Ou seja, a ameaça de sufocar as ações dos bandidos levou ao encontro de mais uma parte do armamento. ”Agora ficará a cargo do IPM aberto no Rio essa apuração”, informou o general.

Em São Paulo, 19 militares – 16 dos quais oficiais – já foram punidos administrativamente em razão da negligência ou falha na guarda das armas no arsenal. Outros seis tiveram a prisão preventiva pedida pelo CMSE à Justiça Militar. O principal suspeito de ter articulado o furto das armas é o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista do comandante da unidade, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, que foi afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Uma operação conjunta de policiais civis do Rio e de militares do Rio levou ao encontro de mais duas metralhadoras calibre .50 furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo, em Barueri. Um fuzil calibre 7,62 mm também foi recuperado, cuja origem está sendo investigada.

As armas foram encontradas em um veículo na Avenida Lúcio Costa, próximo à Praia da Reserva, na zona oeste da capital.

“Informações de inteligência detectaram que o armamento estava em deslocamento. Foram realizadas diversas diligências, inclusive em hotéis da zona oeste, para localizar as armas. Com base no trabalho de inteligência das forças de segurança conseguimos interceptar e recuperar os armamentos”, disse o secretário estadual de Polícia Civil, delegado Marcus Amim.

De acordo com o governo, as armas foram preservadas da forma em que foram apreendidas e submetidas à perícia.

O Arsenal de Guerra, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, de onde as metralhadoras foram furtadas  Foto: FELIPE RAU /ESTADÃO

Com isso já são 19 metralhadoras – 11 Browning calibre .50 e oito MAG de calibre 7,62 mm – que já foram recuperadas, faltando apenas duas metralhadoras calibre .50 para serem encontradas. A suspeita dos militares é de que todas essas armas tenham sido negociadas com integrantes do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com o general de brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE), os militares e a polícia usaram mais uma vez “a estratégia da dissuasão”. Ou seja, a ameaça de sufocar as ações dos bandidos levou ao encontro de mais uma parte do armamento. ”Agora ficará a cargo do IPM aberto no Rio essa apuração”, informou o general.

Em São Paulo, 19 militares – 16 dos quais oficiais – já foram punidos administrativamente em razão da negligência ou falha na guarda das armas no arsenal. Outros seis tiveram a prisão preventiva pedida pelo CMSE à Justiça Militar. O principal suspeito de ter articulado o furto das armas é o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista do comandante da unidade, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, que foi afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

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