Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

‘Aos oportunistas de ocasião, gafanhotos terão vida curta’, reage Wajgarten


Advogado convoca aliados a defenderam Jair Bolsonaro após indiciamento por fraudes em cartões de vacina e critica aqueles que querem ‘surfar’ no capital político do ex-presidente sem se posicionar

Por Redação

O advogado Fábio Wajngarten, que foi secretário de Comunicação no governo Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ex-presidente nesta terça-feira, 19, após seu indiciamento por fraudes em certificados de vacinação da covid-19. A Polícia Federal concluiu que partiu de Bolsonaro a ordem para falsificação dos cartões.

Wajngarten afirmou que, como presidente, Bolsonaro não precisava apresentar comprovantes de imunização nas viagens internacionais, o que em sua avaliação desmonta a versão da PF.

O ex-secretário de comunicação também atribuiu as acusações a uma tentativa de “esvaziar” o capital político do ex-presidente. “Trata-se de perseguição política”, escreveu no X.

continua após a publicidade
Fábio Wajngarten sai em defesa de Bolsonaro e critica 'oportunistas' que 'surfam' no capital político do ex-presidente sem defendê-lo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Wajngarten ainda convocou aliados a se posicionarem em defesa de Bolsonaro. Ele afirmou que aqueles que quiserem “surfar a onda” bolsonarista, mas se mantiverem “indiferentes”, terão “vida curta”.

“Vamos ver com lupa quais candidatos querem surfar a onda desse enorme capital politico, mantendo-se indiferente à essa perseguição. Ao final, recomendarei ao grupo politico do Presidente que jamais permita que essa relação unilateral e desequilibrada seja ativo eleitoral de quem quer que seja. Aos oportunistas de ocasião, tenham a certeza, que mais ainda agora, gafanhotos terão vida curta. Política é grupo, coesão e solidariedade.”

continua após a publicidade

O indiciamento é o segundo golpe a Bolsonaro na última semana. O ex-presidente também foi implicado pelos ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Calos Baptista Júnior (Aeronáutica) no inquérito do golpe. Os militares admitiram em depoimento à Polícia Federal que foram sondados por Bolsonaro sobre um plano golpista.

O advogado Fábio Wajngarten, que foi secretário de Comunicação no governo Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ex-presidente nesta terça-feira, 19, após seu indiciamento por fraudes em certificados de vacinação da covid-19. A Polícia Federal concluiu que partiu de Bolsonaro a ordem para falsificação dos cartões.

Wajngarten afirmou que, como presidente, Bolsonaro não precisava apresentar comprovantes de imunização nas viagens internacionais, o que em sua avaliação desmonta a versão da PF.

O ex-secretário de comunicação também atribuiu as acusações a uma tentativa de “esvaziar” o capital político do ex-presidente. “Trata-se de perseguição política”, escreveu no X.

Fábio Wajngarten sai em defesa de Bolsonaro e critica 'oportunistas' que 'surfam' no capital político do ex-presidente sem defendê-lo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Wajngarten ainda convocou aliados a se posicionarem em defesa de Bolsonaro. Ele afirmou que aqueles que quiserem “surfar a onda” bolsonarista, mas se mantiverem “indiferentes”, terão “vida curta”.

“Vamos ver com lupa quais candidatos querem surfar a onda desse enorme capital politico, mantendo-se indiferente à essa perseguição. Ao final, recomendarei ao grupo politico do Presidente que jamais permita que essa relação unilateral e desequilibrada seja ativo eleitoral de quem quer que seja. Aos oportunistas de ocasião, tenham a certeza, que mais ainda agora, gafanhotos terão vida curta. Política é grupo, coesão e solidariedade.”

O indiciamento é o segundo golpe a Bolsonaro na última semana. O ex-presidente também foi implicado pelos ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Calos Baptista Júnior (Aeronáutica) no inquérito do golpe. Os militares admitiram em depoimento à Polícia Federal que foram sondados por Bolsonaro sobre um plano golpista.

O advogado Fábio Wajngarten, que foi secretário de Comunicação no governo Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ex-presidente nesta terça-feira, 19, após seu indiciamento por fraudes em certificados de vacinação da covid-19. A Polícia Federal concluiu que partiu de Bolsonaro a ordem para falsificação dos cartões.

Wajngarten afirmou que, como presidente, Bolsonaro não precisava apresentar comprovantes de imunização nas viagens internacionais, o que em sua avaliação desmonta a versão da PF.

O ex-secretário de comunicação também atribuiu as acusações a uma tentativa de “esvaziar” o capital político do ex-presidente. “Trata-se de perseguição política”, escreveu no X.

Fábio Wajngarten sai em defesa de Bolsonaro e critica 'oportunistas' que 'surfam' no capital político do ex-presidente sem defendê-lo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Wajngarten ainda convocou aliados a se posicionarem em defesa de Bolsonaro. Ele afirmou que aqueles que quiserem “surfar a onda” bolsonarista, mas se mantiverem “indiferentes”, terão “vida curta”.

“Vamos ver com lupa quais candidatos querem surfar a onda desse enorme capital politico, mantendo-se indiferente à essa perseguição. Ao final, recomendarei ao grupo politico do Presidente que jamais permita que essa relação unilateral e desequilibrada seja ativo eleitoral de quem quer que seja. Aos oportunistas de ocasião, tenham a certeza, que mais ainda agora, gafanhotos terão vida curta. Política é grupo, coesão e solidariedade.”

O indiciamento é o segundo golpe a Bolsonaro na última semana. O ex-presidente também foi implicado pelos ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Calos Baptista Júnior (Aeronáutica) no inquérito do golpe. Os militares admitiram em depoimento à Polícia Federal que foram sondados por Bolsonaro sobre um plano golpista.

O advogado Fábio Wajngarten, que foi secretário de Comunicação no governo Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ex-presidente nesta terça-feira, 19, após seu indiciamento por fraudes em certificados de vacinação da covid-19. A Polícia Federal concluiu que partiu de Bolsonaro a ordem para falsificação dos cartões.

Wajngarten afirmou que, como presidente, Bolsonaro não precisava apresentar comprovantes de imunização nas viagens internacionais, o que em sua avaliação desmonta a versão da PF.

O ex-secretário de comunicação também atribuiu as acusações a uma tentativa de “esvaziar” o capital político do ex-presidente. “Trata-se de perseguição política”, escreveu no X.

Fábio Wajngarten sai em defesa de Bolsonaro e critica 'oportunistas' que 'surfam' no capital político do ex-presidente sem defendê-lo. Foto: Wilton Junior/Estadão

Wajngarten ainda convocou aliados a se posicionarem em defesa de Bolsonaro. Ele afirmou que aqueles que quiserem “surfar a onda” bolsonarista, mas se mantiverem “indiferentes”, terão “vida curta”.

“Vamos ver com lupa quais candidatos querem surfar a onda desse enorme capital politico, mantendo-se indiferente à essa perseguição. Ao final, recomendarei ao grupo politico do Presidente que jamais permita que essa relação unilateral e desequilibrada seja ativo eleitoral de quem quer que seja. Aos oportunistas de ocasião, tenham a certeza, que mais ainda agora, gafanhotos terão vida curta. Política é grupo, coesão e solidariedade.”

O indiciamento é o segundo golpe a Bolsonaro na última semana. O ex-presidente também foi implicado pelos ex-comandantes Marco Antônio Freire Gomes (Exército) e Calos Baptista Júnior (Aeronáutica) no inquérito do golpe. Os militares admitiram em depoimento à Polícia Federal que foram sondados por Bolsonaro sobre um plano golpista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.