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Família de Marielle diz ao STJ que é contra federalização


Documento foi protocolado pela Defensoria Pública junto ao Superior Tribunal de Justiça, onde tramita pedido da ex-procuradora-geral Raquel Dodge, para que o caso saia das mãos do Ministério Público Estadual do Rio e da Polícia Civil

Por Luiz Vassallo
Vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio Foto: Renan Olaz/CMRJ

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro protocolou, nesta segunda, 6, no Superior Tribunal de Justiça, petição com a manifestação da família de Marielle Franco e Anderson Gomes, em que é requerida a manutenção das investigações com o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro.

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O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.

A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou 'a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)'.

Segundo o órgão, 'nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências'.

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Denúncia e despedida. A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.

Além disso, no dia 17, data do fim de seu mandato, também anunciou que solicitou a investigação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Domingos Brazão como suspeito de ser mandante e o denunciou à Justiça por obstrução.

Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado.

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Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian.

O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".

Vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio Foto: Renan Olaz/CMRJ

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro protocolou, nesta segunda, 6, no Superior Tribunal de Justiça, petição com a manifestação da família de Marielle Franco e Anderson Gomes, em que é requerida a manutenção das investigações com o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro.

O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.

A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou 'a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)'.

Segundo o órgão, 'nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências'.

Denúncia e despedida. A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.

Além disso, no dia 17, data do fim de seu mandato, também anunciou que solicitou a investigação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Domingos Brazão como suspeito de ser mandante e o denunciou à Justiça por obstrução.

Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado.

Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian.

O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".

Vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio Foto: Renan Olaz/CMRJ

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro protocolou, nesta segunda, 6, no Superior Tribunal de Justiça, petição com a manifestação da família de Marielle Franco e Anderson Gomes, em que é requerida a manutenção das investigações com o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro.

O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.

A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou 'a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)'.

Segundo o órgão, 'nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências'.

Denúncia e despedida. A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.

Além disso, no dia 17, data do fim de seu mandato, também anunciou que solicitou a investigação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Domingos Brazão como suspeito de ser mandante e o denunciou à Justiça por obstrução.

Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado.

Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian.

O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".

Vereadora Marielle Franco foi assassinada em 14 de março de 2018, no centro do Rio Foto: Renan Olaz/CMRJ

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro protocolou, nesta segunda, 6, no Superior Tribunal de Justiça, petição com a manifestação da família de Marielle Franco e Anderson Gomes, em que é requerida a manutenção das investigações com o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro.

O documento é uma resposta ao pedido de federalização feito pela ex-procuradora-geral da República, Raquel Dodge, no fim de seu mandato, em setembro de 2019.

A Defensoria afirma, por meio de nota, que sustentou 'a permanência das investigações na esfera estadual em razão da participação da família e do controle externo da apuração do caso já realizado pelo Ministério Público do Rio (MPRJ)'.

Segundo o órgão, 'nenhuma esfera está totalmente isenta a interferências'.

Denúncia e despedida. A ex-procuradora-geral da República alegou, ao anunciar o pedido de federalização, que há "ineficiência" na apuração pela esfera estadual.

Além disso, no dia 17, data do fim de seu mandato, também anunciou que solicitou a investigação do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) do Rio Domingos Brazão como suspeito de ser mandante e o denunciou à Justiça por obstrução.

Marielle foi executada em março de 2018. Se aceito o pedido, será aberto um novo inquérito sobre Brazão. Caberá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir se o caso será deslocado.

Segundo a denúncia, Brazão se aliou a um dos funcionários de seu gabinete - Gilberto Ribeiro da Costa -, ao PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, à advogada Camila Nogueira e ao delegado da Polícia Federal Hélio Khristian.

O objetivo seria fazer as investigações em âmbito estadual "passarem longe dos reais autores do crime".

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