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‘Fátima de Tubarão’, ‘Sarneyzinho’ e Serere: STF decide se torna réus mais 70 por atos golpistas


Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, Corte máxima marca nova sessão para decidir se abre ações penais sobre mais acusados pela Procuradoria-Geral da República

Por Redação
Atualização:
O Policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes após ameaça de novos atos golpistas, depois do 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal convocou uma sessão virtual extraordinária para decidir se torna réus mais 70 investigados por atos antidemocráticos, entre eles expoentes da intentona golpista, como ‘Fátima de Tubarão’, que disse que ia ‘pegar o Xandão’.

Também estão na lista de acusados Antônio José Santos Saraiva, conhecido como ‘Sarneyzinho do Maranhão’, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes; e o indígena José Acácio Serere Xavante, cuja prisão levou à tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em Brasília.

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As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra os 70 investigados serão analisadas em julgamento que começará na próxima segunda, 14, e tem previsão de acabar na sexta, 18. A expectativa é a de que as ações penais sejam abertas, assim como ocorreu no caso dos mais de 1,2 mil réus pelo 8 de janeiro.

A PGR imputa aos 70 acusados crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Enquanto era marcada a sessão extraordinária para análise de denúncias apresentadas por atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a 72 réus - 25 mulheres e 48 homens.

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A decisão leva em consideração a finalização da instrução de parte das ações em trâmite no STF. Seguem presas em razão dos atos antidemocráticos 128 investigados - 49 detidos após o levante golpista e 79 detidos em fases da Operação Lesa Pátria.

O Policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes após ameaça de novos atos golpistas, depois do 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal convocou uma sessão virtual extraordinária para decidir se torna réus mais 70 investigados por atos antidemocráticos, entre eles expoentes da intentona golpista, como ‘Fátima de Tubarão’, que disse que ia ‘pegar o Xandão’.

Também estão na lista de acusados Antônio José Santos Saraiva, conhecido como ‘Sarneyzinho do Maranhão’, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes; e o indígena José Acácio Serere Xavante, cuja prisão levou à tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em Brasília.

As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra os 70 investigados serão analisadas em julgamento que começará na próxima segunda, 14, e tem previsão de acabar na sexta, 18. A expectativa é a de que as ações penais sejam abertas, assim como ocorreu no caso dos mais de 1,2 mil réus pelo 8 de janeiro.

A PGR imputa aos 70 acusados crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Enquanto era marcada a sessão extraordinária para análise de denúncias apresentadas por atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a 72 réus - 25 mulheres e 48 homens.

A decisão leva em consideração a finalização da instrução de parte das ações em trâmite no STF. Seguem presas em razão dos atos antidemocráticos 128 investigados - 49 detidos após o levante golpista e 79 detidos em fases da Operação Lesa Pátria.

O Policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes após ameaça de novos atos golpistas, depois do 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal convocou uma sessão virtual extraordinária para decidir se torna réus mais 70 investigados por atos antidemocráticos, entre eles expoentes da intentona golpista, como ‘Fátima de Tubarão’, que disse que ia ‘pegar o Xandão’.

Também estão na lista de acusados Antônio José Santos Saraiva, conhecido como ‘Sarneyzinho do Maranhão’, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes; e o indígena José Acácio Serere Xavante, cuja prisão levou à tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em Brasília.

As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra os 70 investigados serão analisadas em julgamento que começará na próxima segunda, 14, e tem previsão de acabar na sexta, 18. A expectativa é a de que as ações penais sejam abertas, assim como ocorreu no caso dos mais de 1,2 mil réus pelo 8 de janeiro.

A PGR imputa aos 70 acusados crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Enquanto era marcada a sessão extraordinária para análise de denúncias apresentadas por atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a 72 réus - 25 mulheres e 48 homens.

A decisão leva em consideração a finalização da instrução de parte das ações em trâmite no STF. Seguem presas em razão dos atos antidemocráticos 128 investigados - 49 detidos após o levante golpista e 79 detidos em fases da Operação Lesa Pátria.

O Policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes após ameaça de novos atos golpistas, depois do 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal convocou uma sessão virtual extraordinária para decidir se torna réus mais 70 investigados por atos antidemocráticos, entre eles expoentes da intentona golpista, como ‘Fátima de Tubarão’, que disse que ia ‘pegar o Xandão’.

Também estão na lista de acusados Antônio José Santos Saraiva, conhecido como ‘Sarneyzinho do Maranhão’, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes; e o indígena José Acácio Serere Xavante, cuja prisão levou à tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em Brasília.

As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra os 70 investigados serão analisadas em julgamento que começará na próxima segunda, 14, e tem previsão de acabar na sexta, 18. A expectativa é a de que as ações penais sejam abertas, assim como ocorreu no caso dos mais de 1,2 mil réus pelo 8 de janeiro.

A PGR imputa aos 70 acusados crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Enquanto era marcada a sessão extraordinária para análise de denúncias apresentadas por atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a 72 réus - 25 mulheres e 48 homens.

A decisão leva em consideração a finalização da instrução de parte das ações em trâmite no STF. Seguem presas em razão dos atos antidemocráticos 128 investigados - 49 detidos após o levante golpista e 79 detidos em fases da Operação Lesa Pátria.

O Policiamento na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes após ameaça de novos atos golpistas, depois do 8 de janeiro Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

Logo após encerrar a instrução das ações contra mais de 200 processados pelos atos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal convocou uma sessão virtual extraordinária para decidir se torna réus mais 70 investigados por atos antidemocráticos, entre eles expoentes da intentona golpista, como ‘Fátima de Tubarão’, que disse que ia ‘pegar o Xandão’.

Também estão na lista de acusados Antônio José Santos Saraiva, conhecido como ‘Sarneyzinho do Maranhão’, que ameaçou o ministro Alexandre de Moraes; e o indígena José Acácio Serere Xavante, cuja prisão levou à tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em Brasília.

As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República contra os 70 investigados serão analisadas em julgamento que começará na próxima segunda, 14, e tem previsão de acabar na sexta, 18. A expectativa é a de que as ações penais sejam abertas, assim como ocorreu no caso dos mais de 1,2 mil réus pelo 8 de janeiro.

A PGR imputa aos 70 acusados crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Enquanto era marcada a sessão extraordinária para análise de denúncias apresentadas por atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes concedeu liberdade provisória a 72 réus - 25 mulheres e 48 homens.

A decisão leva em consideração a finalização da instrução de parte das ações em trâmite no STF. Seguem presas em razão dos atos antidemocráticos 128 investigados - 49 detidos após o levante golpista e 79 detidos em fases da Operação Lesa Pátria.

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