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Felicidade sem romantismo


Por Renata Rivetti
Renata Rivetti. FOTO: FLAVIO TEPERMAN Foto: Estadão

Tenho pensado na responsabilidade de falarmos sobre felicidade em um mundo tão duro e desafiador como o que vivemos. Quando falamos que a psicologia positiva nos traz intervenções positivas comprovadas de forma científica para melhorar nossa vida, precisamos nos lembrar de que falamos isso de um lugar privilegiado, de quem de fato tem as necessidades básicas da pirâmide de Maslow atendidas. Difícil falar de auto realização para pessoas em situação de vulnerabilidade. Com o frio que temos visto, tenho pensado muito nisso e em como precisamos falar de felicidade sem romantizar o tema.

Mas ao mesmo tempo acredito MUITO e vivenciando na prática a percepção de que, para nós que temos as necessidades básicas atendidas, é preciso estudar a felicidade e entender quais práticas podem nos ajudar a construirmos uma vida com mais prazer e propósito, uma vida feliz.

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Minha primeira e principal mensagem é que felicidade é uma construção. Não vem de momentos únicos, mas desta vida com significado. E não há fórmula mágica, com certeza, mas um caminho de autoconhecimento, auto responsabilidade e muita disciplina. Passa por olharmos cada aspecto da vida e escolhermos o que nos faz bem. Situações que tragam emoções positivas, atividades que nos engajem, construirmos relacionamentos mais profundos e duradouros e encontrarmos significado e realização em nossas vidas.

Por exemplo, sei que deveria meditar mais, melhorar minha alimentação, realizar atividades físicas regulares, buscar mais momentos de prazer, estudar assuntos que me interessam, celebrar mais minhas realizações, buscar novos desafios, enfim, sei de várias coisas que deveria fazer e que só dependem de mim. Sei que elas vão me ajudar em uma vida com mais bem-estar e felicidade. Mas por que postergar e ficar na zona de conforto? Por que é mais fácil culparmos o mundo ao invés de mudarmos nossas escolhas e atitudes diárias?

De novo, não é fácil, mas é possível. Felicidade não virá de uma vida perfeita ou de alegria o tempo todo, mas de construirmos escolhas para uma vida com emoções positivas, mas principalmente com sentido.

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Ninguém fará isso por nós. O que você está fazendo por você?

*Renata Rivetti, fundadora da Reconnect. É graduada em Administração pela FGV-EAESP, com pós-graduação em Psicologia Positiva pela PUC-RS. Palestrante e professora do MBA Isec Portugal, em Lisboa, de Felicidade Organizacional

Renata Rivetti. FOTO: FLAVIO TEPERMAN Foto: Estadão

Tenho pensado na responsabilidade de falarmos sobre felicidade em um mundo tão duro e desafiador como o que vivemos. Quando falamos que a psicologia positiva nos traz intervenções positivas comprovadas de forma científica para melhorar nossa vida, precisamos nos lembrar de que falamos isso de um lugar privilegiado, de quem de fato tem as necessidades básicas da pirâmide de Maslow atendidas. Difícil falar de auto realização para pessoas em situação de vulnerabilidade. Com o frio que temos visto, tenho pensado muito nisso e em como precisamos falar de felicidade sem romantizar o tema.

Mas ao mesmo tempo acredito MUITO e vivenciando na prática a percepção de que, para nós que temos as necessidades básicas atendidas, é preciso estudar a felicidade e entender quais práticas podem nos ajudar a construirmos uma vida com mais prazer e propósito, uma vida feliz.

Minha primeira e principal mensagem é que felicidade é uma construção. Não vem de momentos únicos, mas desta vida com significado. E não há fórmula mágica, com certeza, mas um caminho de autoconhecimento, auto responsabilidade e muita disciplina. Passa por olharmos cada aspecto da vida e escolhermos o que nos faz bem. Situações que tragam emoções positivas, atividades que nos engajem, construirmos relacionamentos mais profundos e duradouros e encontrarmos significado e realização em nossas vidas.

Por exemplo, sei que deveria meditar mais, melhorar minha alimentação, realizar atividades físicas regulares, buscar mais momentos de prazer, estudar assuntos que me interessam, celebrar mais minhas realizações, buscar novos desafios, enfim, sei de várias coisas que deveria fazer e que só dependem de mim. Sei que elas vão me ajudar em uma vida com mais bem-estar e felicidade. Mas por que postergar e ficar na zona de conforto? Por que é mais fácil culparmos o mundo ao invés de mudarmos nossas escolhas e atitudes diárias?

De novo, não é fácil, mas é possível. Felicidade não virá de uma vida perfeita ou de alegria o tempo todo, mas de construirmos escolhas para uma vida com emoções positivas, mas principalmente com sentido.

Ninguém fará isso por nós. O que você está fazendo por você?

*Renata Rivetti, fundadora da Reconnect. É graduada em Administração pela FGV-EAESP, com pós-graduação em Psicologia Positiva pela PUC-RS. Palestrante e professora do MBA Isec Portugal, em Lisboa, de Felicidade Organizacional

Renata Rivetti. FOTO: FLAVIO TEPERMAN Foto: Estadão

Tenho pensado na responsabilidade de falarmos sobre felicidade em um mundo tão duro e desafiador como o que vivemos. Quando falamos que a psicologia positiva nos traz intervenções positivas comprovadas de forma científica para melhorar nossa vida, precisamos nos lembrar de que falamos isso de um lugar privilegiado, de quem de fato tem as necessidades básicas da pirâmide de Maslow atendidas. Difícil falar de auto realização para pessoas em situação de vulnerabilidade. Com o frio que temos visto, tenho pensado muito nisso e em como precisamos falar de felicidade sem romantizar o tema.

Mas ao mesmo tempo acredito MUITO e vivenciando na prática a percepção de que, para nós que temos as necessidades básicas atendidas, é preciso estudar a felicidade e entender quais práticas podem nos ajudar a construirmos uma vida com mais prazer e propósito, uma vida feliz.

Minha primeira e principal mensagem é que felicidade é uma construção. Não vem de momentos únicos, mas desta vida com significado. E não há fórmula mágica, com certeza, mas um caminho de autoconhecimento, auto responsabilidade e muita disciplina. Passa por olharmos cada aspecto da vida e escolhermos o que nos faz bem. Situações que tragam emoções positivas, atividades que nos engajem, construirmos relacionamentos mais profundos e duradouros e encontrarmos significado e realização em nossas vidas.

Por exemplo, sei que deveria meditar mais, melhorar minha alimentação, realizar atividades físicas regulares, buscar mais momentos de prazer, estudar assuntos que me interessam, celebrar mais minhas realizações, buscar novos desafios, enfim, sei de várias coisas que deveria fazer e que só dependem de mim. Sei que elas vão me ajudar em uma vida com mais bem-estar e felicidade. Mas por que postergar e ficar na zona de conforto? Por que é mais fácil culparmos o mundo ao invés de mudarmos nossas escolhas e atitudes diárias?

De novo, não é fácil, mas é possível. Felicidade não virá de uma vida perfeita ou de alegria o tempo todo, mas de construirmos escolhas para uma vida com emoções positivas, mas principalmente com sentido.

Ninguém fará isso por nós. O que você está fazendo por você?

*Renata Rivetti, fundadora da Reconnect. É graduada em Administração pela FGV-EAESP, com pós-graduação em Psicologia Positiva pela PUC-RS. Palestrante e professora do MBA Isec Portugal, em Lisboa, de Felicidade Organizacional

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