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Flávio Dino faz nesta quinta audiência de conciliação sobre orçamento secreto


Ministro do STF reúne PGR, AGU, TCU, Advocacias do Senado e da Câmara para debater cumprimento ‘cabal’ de decisão da Corte que derrubou distribuição de emendas parlamentares

Por Pepita Ortega
Flávio Dino conduz nesta quinta audiência de conciliação sobre orçamento secreto cumprimento integral'  Foto: Roque de Sa/Agencia Senado

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, conduz na manhã desta quinta-feira, 1º, uma audiência de conciliação para tratar do ‘cumprimento integral’ da decisão da Corte que, em dezembro de 2022, derrubou o orçamento secreto. O esquema revelado pelo Estadão envolvia a distribuição de emendas parlamentares para redutos eleitorais de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, e, mesmo após a proibição do STF, acabou repetido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência será realizada na sala de sessões da Primeira Turma do STF, com a participação do procurador-geral da República Paulo Gonet, do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas, do advogado-geral da União Jorge Messias, das chefias das Advocacias da Câmara e do Senado e do advogado do PSOL (partido autor da ação que culminou na proibição do orçamento secreto).

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O encontro foi marcado por Dino em junho, quando o ministro constatou que o governo Lula e o Congresso não comprovaram, ‘cabalmente’, o cumprimento da decisão da Corte que proibiu o orçamento secreto.

A avaliação se deu após entidades ‘amigas da corte’, como a Associação Contas Abertas, Transparência Brasil e Transparência Internacional – Brasil apontarem a persistência de mecanismos do orçamento secreto na distribuição de emendas parlamentares.

As organizações pediam até que o STF analisasse o tema rapidamente considerando que, com a chegada da eleição, “aumentam os riscos de que recursos capturados do orçamento público sejam destinados para beneficiar candidaturas específicas apoiadas por parlamentares federais”.

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Como mostrou o Estadão em maio, a menos de seis meses do pleito, ministérios como os do Desenvolvimento Social, Cidades e Esportes repassaram verbas públicas para obras ou compra de equipamentos em localidades previamente negociadas com parlamentares. O Planalto negou irregularidades.

Antes de marcar a audiência, Dino ouviu o governo Lula e o Congresso. Ao STF, o Ministério do Planejamento e Orçamento citou emendas que “dispensam quaisquer identificações da origem de emendamento”. A resposta foi citada pelo ministro no despacho em que marcou a audiência de conciliação que será realizada na manhã desta quinta, 1.

“Não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, “emendas pizza” etc.). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do “orçamento secreto”, frisou.

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Às vésperas da reunião, Dino autorizou que a Secretaria Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a Associação Contas Abertas, a Transparência Brasil e a Transparência Internacional participem da audiência como “observadoras”.

As entidades ‘amigas da corte’ não poderão se manifestar durante a reunião no STF e deverão apresentar informações técnicas no bojo do processo.

Nesta quarta, 31, Flávio Dino foi designado pelo presidente Luiz Roberto Barroso como o novo relator de uma ação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) que questiona as emendas PIX. O caso foi inicialmente remetido ao gabinete do decano Gilmar Mendes, mas acabou repassado a Dino em razão da conexão com a ação do orçamento secreto.

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Após a redistribuição do caso, a Abraji reforçou a Dino o pedido de suspensão das emendas PIX por “violações às garantias constitucionais de publicidade, moralidade, eficiência e legalidade administrativa”.

A entidade também pediu ao ministro para participar da audiência de conciliação nesta quinta, 1.

Flávio Dino conduz nesta quinta audiência de conciliação sobre orçamento secreto cumprimento integral'  Foto: Roque de Sa/Agencia Senado

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, conduz na manhã desta quinta-feira, 1º, uma audiência de conciliação para tratar do ‘cumprimento integral’ da decisão da Corte que, em dezembro de 2022, derrubou o orçamento secreto. O esquema revelado pelo Estadão envolvia a distribuição de emendas parlamentares para redutos eleitorais de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, e, mesmo após a proibição do STF, acabou repetido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência será realizada na sala de sessões da Primeira Turma do STF, com a participação do procurador-geral da República Paulo Gonet, do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas, do advogado-geral da União Jorge Messias, das chefias das Advocacias da Câmara e do Senado e do advogado do PSOL (partido autor da ação que culminou na proibição do orçamento secreto).

O encontro foi marcado por Dino em junho, quando o ministro constatou que o governo Lula e o Congresso não comprovaram, ‘cabalmente’, o cumprimento da decisão da Corte que proibiu o orçamento secreto.

A avaliação se deu após entidades ‘amigas da corte’, como a Associação Contas Abertas, Transparência Brasil e Transparência Internacional – Brasil apontarem a persistência de mecanismos do orçamento secreto na distribuição de emendas parlamentares.

As organizações pediam até que o STF analisasse o tema rapidamente considerando que, com a chegada da eleição, “aumentam os riscos de que recursos capturados do orçamento público sejam destinados para beneficiar candidaturas específicas apoiadas por parlamentares federais”.

Como mostrou o Estadão em maio, a menos de seis meses do pleito, ministérios como os do Desenvolvimento Social, Cidades e Esportes repassaram verbas públicas para obras ou compra de equipamentos em localidades previamente negociadas com parlamentares. O Planalto negou irregularidades.

Antes de marcar a audiência, Dino ouviu o governo Lula e o Congresso. Ao STF, o Ministério do Planejamento e Orçamento citou emendas que “dispensam quaisquer identificações da origem de emendamento”. A resposta foi citada pelo ministro no despacho em que marcou a audiência de conciliação que será realizada na manhã desta quinta, 1.

“Não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, “emendas pizza” etc.). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do “orçamento secreto”, frisou.

Às vésperas da reunião, Dino autorizou que a Secretaria Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a Associação Contas Abertas, a Transparência Brasil e a Transparência Internacional participem da audiência como “observadoras”.

As entidades ‘amigas da corte’ não poderão se manifestar durante a reunião no STF e deverão apresentar informações técnicas no bojo do processo.

Nesta quarta, 31, Flávio Dino foi designado pelo presidente Luiz Roberto Barroso como o novo relator de uma ação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) que questiona as emendas PIX. O caso foi inicialmente remetido ao gabinete do decano Gilmar Mendes, mas acabou repassado a Dino em razão da conexão com a ação do orçamento secreto.

Após a redistribuição do caso, a Abraji reforçou a Dino o pedido de suspensão das emendas PIX por “violações às garantias constitucionais de publicidade, moralidade, eficiência e legalidade administrativa”.

A entidade também pediu ao ministro para participar da audiência de conciliação nesta quinta, 1.

Flávio Dino conduz nesta quinta audiência de conciliação sobre orçamento secreto cumprimento integral'  Foto: Roque de Sa/Agencia Senado

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, conduz na manhã desta quinta-feira, 1º, uma audiência de conciliação para tratar do ‘cumprimento integral’ da decisão da Corte que, em dezembro de 2022, derrubou o orçamento secreto. O esquema revelado pelo Estadão envolvia a distribuição de emendas parlamentares para redutos eleitorais de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, e, mesmo após a proibição do STF, acabou repetido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência será realizada na sala de sessões da Primeira Turma do STF, com a participação do procurador-geral da República Paulo Gonet, do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas, do advogado-geral da União Jorge Messias, das chefias das Advocacias da Câmara e do Senado e do advogado do PSOL (partido autor da ação que culminou na proibição do orçamento secreto).

O encontro foi marcado por Dino em junho, quando o ministro constatou que o governo Lula e o Congresso não comprovaram, ‘cabalmente’, o cumprimento da decisão da Corte que proibiu o orçamento secreto.

A avaliação se deu após entidades ‘amigas da corte’, como a Associação Contas Abertas, Transparência Brasil e Transparência Internacional – Brasil apontarem a persistência de mecanismos do orçamento secreto na distribuição de emendas parlamentares.

As organizações pediam até que o STF analisasse o tema rapidamente considerando que, com a chegada da eleição, “aumentam os riscos de que recursos capturados do orçamento público sejam destinados para beneficiar candidaturas específicas apoiadas por parlamentares federais”.

Como mostrou o Estadão em maio, a menos de seis meses do pleito, ministérios como os do Desenvolvimento Social, Cidades e Esportes repassaram verbas públicas para obras ou compra de equipamentos em localidades previamente negociadas com parlamentares. O Planalto negou irregularidades.

Antes de marcar a audiência, Dino ouviu o governo Lula e o Congresso. Ao STF, o Ministério do Planejamento e Orçamento citou emendas que “dispensam quaisquer identificações da origem de emendamento”. A resposta foi citada pelo ministro no despacho em que marcou a audiência de conciliação que será realizada na manhã desta quinta, 1.

“Não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, “emendas pizza” etc.). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do “orçamento secreto”, frisou.

Às vésperas da reunião, Dino autorizou que a Secretaria Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a Associação Contas Abertas, a Transparência Brasil e a Transparência Internacional participem da audiência como “observadoras”.

As entidades ‘amigas da corte’ não poderão se manifestar durante a reunião no STF e deverão apresentar informações técnicas no bojo do processo.

Nesta quarta, 31, Flávio Dino foi designado pelo presidente Luiz Roberto Barroso como o novo relator de uma ação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) que questiona as emendas PIX. O caso foi inicialmente remetido ao gabinete do decano Gilmar Mendes, mas acabou repassado a Dino em razão da conexão com a ação do orçamento secreto.

Após a redistribuição do caso, a Abraji reforçou a Dino o pedido de suspensão das emendas PIX por “violações às garantias constitucionais de publicidade, moralidade, eficiência e legalidade administrativa”.

A entidade também pediu ao ministro para participar da audiência de conciliação nesta quinta, 1.

Flávio Dino conduz nesta quinta audiência de conciliação sobre orçamento secreto cumprimento integral'  Foto: Roque de Sa/Agencia Senado

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, conduz na manhã desta quinta-feira, 1º, uma audiência de conciliação para tratar do ‘cumprimento integral’ da decisão da Corte que, em dezembro de 2022, derrubou o orçamento secreto. O esquema revelado pelo Estadão envolvia a distribuição de emendas parlamentares para redutos eleitorais de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, e, mesmo após a proibição do STF, acabou repetido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva.

A audiência será realizada na sala de sessões da Primeira Turma do STF, com a participação do procurador-geral da República Paulo Gonet, do presidente do Tribunal de Contas da União Bruno Dantas, do advogado-geral da União Jorge Messias, das chefias das Advocacias da Câmara e do Senado e do advogado do PSOL (partido autor da ação que culminou na proibição do orçamento secreto).

O encontro foi marcado por Dino em junho, quando o ministro constatou que o governo Lula e o Congresso não comprovaram, ‘cabalmente’, o cumprimento da decisão da Corte que proibiu o orçamento secreto.

A avaliação se deu após entidades ‘amigas da corte’, como a Associação Contas Abertas, Transparência Brasil e Transparência Internacional – Brasil apontarem a persistência de mecanismos do orçamento secreto na distribuição de emendas parlamentares.

As organizações pediam até que o STF analisasse o tema rapidamente considerando que, com a chegada da eleição, “aumentam os riscos de que recursos capturados do orçamento público sejam destinados para beneficiar candidaturas específicas apoiadas por parlamentares federais”.

Como mostrou o Estadão em maio, a menos de seis meses do pleito, ministérios como os do Desenvolvimento Social, Cidades e Esportes repassaram verbas públicas para obras ou compra de equipamentos em localidades previamente negociadas com parlamentares. O Planalto negou irregularidades.

Antes de marcar a audiência, Dino ouviu o governo Lula e o Congresso. Ao STF, o Ministério do Planejamento e Orçamento citou emendas que “dispensam quaisquer identificações da origem de emendamento”. A resposta foi citada pelo ministro no despacho em que marcou a audiência de conciliação que será realizada na manhã desta quinta, 1.

“Não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, “emendas pizza” etc.). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do “orçamento secreto”, frisou.

Às vésperas da reunião, Dino autorizou que a Secretaria Executiva do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a Associação Contas Abertas, a Transparência Brasil e a Transparência Internacional participem da audiência como “observadoras”.

As entidades ‘amigas da corte’ não poderão se manifestar durante a reunião no STF e deverão apresentar informações técnicas no bojo do processo.

Nesta quarta, 31, Flávio Dino foi designado pelo presidente Luiz Roberto Barroso como o novo relator de uma ação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) que questiona as emendas PIX. O caso foi inicialmente remetido ao gabinete do decano Gilmar Mendes, mas acabou repassado a Dino em razão da conexão com a ação do orçamento secreto.

Após a redistribuição do caso, a Abraji reforçou a Dino o pedido de suspensão das emendas PIX por “violações às garantias constitucionais de publicidade, moralidade, eficiência e legalidade administrativa”.

A entidade também pediu ao ministro para participar da audiência de conciliação nesta quinta, 1.

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