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Opinião|Francisco Esperança


Quem vê hoje o papa não imagina que ali está um menino que jogava bola em terrenos baldios de um bairro pobre e que, como toda criança, fazia traquinagens e recebia advertências na escola. Um adolescente que ia ao estádio de futebol e que apreciava tango e cinema

Por Luiz Henrique Lima

Quero recomendar a todos que leiam um livro fascinante. Chama-se Esperança e é a autobiografia do Papa Francisco. É um livro de leitura fácil e leve, com passagens que nos emocionam e tocam profundamente e outras surpreendentes e engraçadas.

Nunca houve um papa que escrevesse a sua autobiografia. Mas Francisco, que é pioneiro e singular em tantos aspectos, resolveu fazê-lo, a princípio com a intenção de que fosse publicada somente após a sua morte, mas depois convencido de que seria melhor transmitir a sua mensagem agora.

As histórias são pitorescas e surpreendentes e nos revelam o íntimo de uma personalidade pública e a simplicidade de um grande homem. Quem vê hoje o papa, não imagina que ali está um menino que jogava bola em terrenos baldios de um bairro pobre e que, como toda criança, fazia traquinagens e recebia advertências na escola. Um adolescente que ia ao estádio de futebol e que apreciava tango e cinema. Um sacerdote que abrigou e protegeu os perseguidos pela ditadura militar.

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Mas quem acompanha o papado de Francisco encontra na história de sua vida a formação de suas ideias e o compromisso com a mensagem libertadora e progressista do Evangelho de Jesus Cristo. Na solidariedade que sempre manifestou aos migrantes da miséria e aos refugiados de guerras está a lembrança de suas raízes familiares de italianos empobrecidos do Piemonte que buscaram uma vida nova na América. O seu compromisso com a paz traz a herança dos relatos do avô que sobreviveu a anos de horror em trincheiras sem sentido no grande morticínio da Primeira Guerra Mundial. Sua aversão ao totalitarismo tem origem nos relatos de quem testemunhou a ascensão do fascismo na Itália. Seu amor pela educação e pela ciência lhe foi transmitido pelas professoras cujos nomes até hoje recorda e enaltece. Seu respeito a outras crenças foi forjado na infância, convivendo no mesmo bairro com migrantes de várias origens e religiões.

O papado de Francisco, iniciado em 2013, é marcado por uma abordagem progressista e inovadora, que busca aproximar a Igreja do povo, enfatizando a inclusão e a justiça social, seguindo o exemplo de Jesus, que sempre acolheu os mais necessitados.

As encíclicas de Francisco refletem sua visão transformadora. Em Laudato Si’ (2015), ele aborda a crise ambiental, chamando a atenção para a necessidade de cuidar da “casa comum” e promovendo uma ecologia integral que conecta questões ambientais, sociais e espirituais. Já em Fratelli Tutti (2020), o papa enfatiza a fraternidade e a amizade social, defendendo a solidariedade global e o combate às desigualdades. Essas mensagens ecoam um compromisso com os marginalizados e com a construção de um mundo mais justo.

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Agora, na sua autobiografia Esperança, Francisco, mais que relatar sua trajetória, nos dá um testemunho de vivência na fé, com exemplos de humildade e caridade, e um manifesto pelo cuidado com os necessitados, os que sofrem a pobreza, a destruição ambiental e a exclusão social, e contra a globalização da indiferença.

Mais do que o título do livro, Esperança é o título da vida e do apostolado de Francisco. Esperança em cada um de nós, para construir um futuro melhor, solidário e sustentável. Esperança é a sua mensagem e o seu legado.

Quero recomendar a todos que leiam um livro fascinante. Chama-se Esperança e é a autobiografia do Papa Francisco. É um livro de leitura fácil e leve, com passagens que nos emocionam e tocam profundamente e outras surpreendentes e engraçadas.

Nunca houve um papa que escrevesse a sua autobiografia. Mas Francisco, que é pioneiro e singular em tantos aspectos, resolveu fazê-lo, a princípio com a intenção de que fosse publicada somente após a sua morte, mas depois convencido de que seria melhor transmitir a sua mensagem agora.

As histórias são pitorescas e surpreendentes e nos revelam o íntimo de uma personalidade pública e a simplicidade de um grande homem. Quem vê hoje o papa, não imagina que ali está um menino que jogava bola em terrenos baldios de um bairro pobre e que, como toda criança, fazia traquinagens e recebia advertências na escola. Um adolescente que ia ao estádio de futebol e que apreciava tango e cinema. Um sacerdote que abrigou e protegeu os perseguidos pela ditadura militar.

Mas quem acompanha o papado de Francisco encontra na história de sua vida a formação de suas ideias e o compromisso com a mensagem libertadora e progressista do Evangelho de Jesus Cristo. Na solidariedade que sempre manifestou aos migrantes da miséria e aos refugiados de guerras está a lembrança de suas raízes familiares de italianos empobrecidos do Piemonte que buscaram uma vida nova na América. O seu compromisso com a paz traz a herança dos relatos do avô que sobreviveu a anos de horror em trincheiras sem sentido no grande morticínio da Primeira Guerra Mundial. Sua aversão ao totalitarismo tem origem nos relatos de quem testemunhou a ascensão do fascismo na Itália. Seu amor pela educação e pela ciência lhe foi transmitido pelas professoras cujos nomes até hoje recorda e enaltece. Seu respeito a outras crenças foi forjado na infância, convivendo no mesmo bairro com migrantes de várias origens e religiões.

O papado de Francisco, iniciado em 2013, é marcado por uma abordagem progressista e inovadora, que busca aproximar a Igreja do povo, enfatizando a inclusão e a justiça social, seguindo o exemplo de Jesus, que sempre acolheu os mais necessitados.

As encíclicas de Francisco refletem sua visão transformadora. Em Laudato Si’ (2015), ele aborda a crise ambiental, chamando a atenção para a necessidade de cuidar da “casa comum” e promovendo uma ecologia integral que conecta questões ambientais, sociais e espirituais. Já em Fratelli Tutti (2020), o papa enfatiza a fraternidade e a amizade social, defendendo a solidariedade global e o combate às desigualdades. Essas mensagens ecoam um compromisso com os marginalizados e com a construção de um mundo mais justo.

Agora, na sua autobiografia Esperança, Francisco, mais que relatar sua trajetória, nos dá um testemunho de vivência na fé, com exemplos de humildade e caridade, e um manifesto pelo cuidado com os necessitados, os que sofrem a pobreza, a destruição ambiental e a exclusão social, e contra a globalização da indiferença.

Mais do que o título do livro, Esperança é o título da vida e do apostolado de Francisco. Esperança em cada um de nós, para construir um futuro melhor, solidário e sustentável. Esperança é a sua mensagem e o seu legado.

Quero recomendar a todos que leiam um livro fascinante. Chama-se Esperança e é a autobiografia do Papa Francisco. É um livro de leitura fácil e leve, com passagens que nos emocionam e tocam profundamente e outras surpreendentes e engraçadas.

Nunca houve um papa que escrevesse a sua autobiografia. Mas Francisco, que é pioneiro e singular em tantos aspectos, resolveu fazê-lo, a princípio com a intenção de que fosse publicada somente após a sua morte, mas depois convencido de que seria melhor transmitir a sua mensagem agora.

As histórias são pitorescas e surpreendentes e nos revelam o íntimo de uma personalidade pública e a simplicidade de um grande homem. Quem vê hoje o papa, não imagina que ali está um menino que jogava bola em terrenos baldios de um bairro pobre e que, como toda criança, fazia traquinagens e recebia advertências na escola. Um adolescente que ia ao estádio de futebol e que apreciava tango e cinema. Um sacerdote que abrigou e protegeu os perseguidos pela ditadura militar.

Mas quem acompanha o papado de Francisco encontra na história de sua vida a formação de suas ideias e o compromisso com a mensagem libertadora e progressista do Evangelho de Jesus Cristo. Na solidariedade que sempre manifestou aos migrantes da miséria e aos refugiados de guerras está a lembrança de suas raízes familiares de italianos empobrecidos do Piemonte que buscaram uma vida nova na América. O seu compromisso com a paz traz a herança dos relatos do avô que sobreviveu a anos de horror em trincheiras sem sentido no grande morticínio da Primeira Guerra Mundial. Sua aversão ao totalitarismo tem origem nos relatos de quem testemunhou a ascensão do fascismo na Itália. Seu amor pela educação e pela ciência lhe foi transmitido pelas professoras cujos nomes até hoje recorda e enaltece. Seu respeito a outras crenças foi forjado na infância, convivendo no mesmo bairro com migrantes de várias origens e religiões.

O papado de Francisco, iniciado em 2013, é marcado por uma abordagem progressista e inovadora, que busca aproximar a Igreja do povo, enfatizando a inclusão e a justiça social, seguindo o exemplo de Jesus, que sempre acolheu os mais necessitados.

As encíclicas de Francisco refletem sua visão transformadora. Em Laudato Si’ (2015), ele aborda a crise ambiental, chamando a atenção para a necessidade de cuidar da “casa comum” e promovendo uma ecologia integral que conecta questões ambientais, sociais e espirituais. Já em Fratelli Tutti (2020), o papa enfatiza a fraternidade e a amizade social, defendendo a solidariedade global e o combate às desigualdades. Essas mensagens ecoam um compromisso com os marginalizados e com a construção de um mundo mais justo.

Agora, na sua autobiografia Esperança, Francisco, mais que relatar sua trajetória, nos dá um testemunho de vivência na fé, com exemplos de humildade e caridade, e um manifesto pelo cuidado com os necessitados, os que sofrem a pobreza, a destruição ambiental e a exclusão social, e contra a globalização da indiferença.

Mais do que o título do livro, Esperança é o título da vida e do apostolado de Francisco. Esperança em cada um de nós, para construir um futuro melhor, solidário e sustentável. Esperança é a sua mensagem e o seu legado.

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