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Frustração com governo Lula inquieta Inteligência e agentes da Abin reclamam valorização


Servidores da Agência Brasileira de Inteligência denunciam nesta quinta, 7, quadro de esvaziamento do órgão, reclamam de ‘arrocho salarial’ e atribuem ao Planalto ‘falta de diálogo’

Por Pepita Ortega
Atualização:
ABIN BRASILIA DF 20.10.2023 POLICIA FEDERAL OPERACAO ABIN POLITICA OE - A Polícia Federal desencadeou na manha desta sexta-feira (20) uma operacao que apura uso de equipamentos da Agência Brasileira de Inteligencia (Abin) para espionagem ilegal. Na foto, fachada da sede da Abin em Brasília-DF. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADAO  Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma das áreas mais sensíveis do governo, a Inteligência, vive dias de inquietação. Nesta quinta, 7, servidores da Agência Brasileira de Inteligência se manifestam publicamente e denunciam o que chamam de um quadro de esvaziamento do órgão, alegando que tinham ‘esperança de avanços expressivos’ no governo Lula - medida que, segundo eles,’não foi concretizada’.”Trabalhamos sob um regime normativo precário que traz insegurança e incerteza quanto a atribuições e a ferramentas laborais básicas”, alegam, em carta aberta.

Segundo a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis), o governo Lula gerou expectativas por avanços institucionais, com projeção de ‘abertura de diálogo com a Casa Civil e outras instâncias do Estado’.

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A entidade defende a necessidade de uma ‘construção coletiva entre Poderes da nova fase da Inteligência brasileira’.”A transferência da Abin para um órgão civil e a revisão da estrutura do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) foram avanços importantes, mas é preciso dar os próximos passos, para que jovens brasileiras e brasileiros desejem integrar os quadros de uma instituição essencial ao Estado e à sociedade de nosso País”, destaca o texto.Os agentes de Inteligência sustentam que quatro em cada cinco vagas de trabalho na Abin estão desocupadas e que os concursos são ‘pouco frequentes’.

Segundo a entidade de classe, os quadros do órgão ‘têm menos de um terço do número de servidores com que conta a Polícia Civil da menor unidade da federação’.

Outra reclamação se dá quanto ao ‘arrocho salarial’.”O Brasil é muito grande e importante para ter um serviço de Inteligência que evolui tão lentamente em termos institucionais. Precisamos de uma agência central do tamanho dos desafios enfrentados pelo nosso País e, para isso, precisamos valorizar o profissional de Inteligência.”

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Eles consideram ‘imprescindível que a carreira volte a ser atraente para os jovens brasileiros’. “No quadro atual, testemunhamos o oposto”, afirmam.

ABIN BRASILIA DF 20.10.2023 POLICIA FEDERAL OPERACAO ABIN POLITICA OE - A Polícia Federal desencadeou na manha desta sexta-feira (20) uma operacao que apura uso de equipamentos da Agência Brasileira de Inteligencia (Abin) para espionagem ilegal. Na foto, fachada da sede da Abin em Brasília-DF. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADAO  Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma das áreas mais sensíveis do governo, a Inteligência, vive dias de inquietação. Nesta quinta, 7, servidores da Agência Brasileira de Inteligência se manifestam publicamente e denunciam o que chamam de um quadro de esvaziamento do órgão, alegando que tinham ‘esperança de avanços expressivos’ no governo Lula - medida que, segundo eles,’não foi concretizada’.”Trabalhamos sob um regime normativo precário que traz insegurança e incerteza quanto a atribuições e a ferramentas laborais básicas”, alegam, em carta aberta.

Segundo a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis), o governo Lula gerou expectativas por avanços institucionais, com projeção de ‘abertura de diálogo com a Casa Civil e outras instâncias do Estado’.

A entidade defende a necessidade de uma ‘construção coletiva entre Poderes da nova fase da Inteligência brasileira’.”A transferência da Abin para um órgão civil e a revisão da estrutura do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) foram avanços importantes, mas é preciso dar os próximos passos, para que jovens brasileiras e brasileiros desejem integrar os quadros de uma instituição essencial ao Estado e à sociedade de nosso País”, destaca o texto.Os agentes de Inteligência sustentam que quatro em cada cinco vagas de trabalho na Abin estão desocupadas e que os concursos são ‘pouco frequentes’.

Segundo a entidade de classe, os quadros do órgão ‘têm menos de um terço do número de servidores com que conta a Polícia Civil da menor unidade da federação’.

Outra reclamação se dá quanto ao ‘arrocho salarial’.”O Brasil é muito grande e importante para ter um serviço de Inteligência que evolui tão lentamente em termos institucionais. Precisamos de uma agência central do tamanho dos desafios enfrentados pelo nosso País e, para isso, precisamos valorizar o profissional de Inteligência.”

Eles consideram ‘imprescindível que a carreira volte a ser atraente para os jovens brasileiros’. “No quadro atual, testemunhamos o oposto”, afirmam.

ABIN BRASILIA DF 20.10.2023 POLICIA FEDERAL OPERACAO ABIN POLITICA OE - A Polícia Federal desencadeou na manha desta sexta-feira (20) uma operacao que apura uso de equipamentos da Agência Brasileira de Inteligencia (Abin) para espionagem ilegal. Na foto, fachada da sede da Abin em Brasília-DF. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADAO  Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma das áreas mais sensíveis do governo, a Inteligência, vive dias de inquietação. Nesta quinta, 7, servidores da Agência Brasileira de Inteligência se manifestam publicamente e denunciam o que chamam de um quadro de esvaziamento do órgão, alegando que tinham ‘esperança de avanços expressivos’ no governo Lula - medida que, segundo eles,’não foi concretizada’.”Trabalhamos sob um regime normativo precário que traz insegurança e incerteza quanto a atribuições e a ferramentas laborais básicas”, alegam, em carta aberta.

Segundo a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis), o governo Lula gerou expectativas por avanços institucionais, com projeção de ‘abertura de diálogo com a Casa Civil e outras instâncias do Estado’.

A entidade defende a necessidade de uma ‘construção coletiva entre Poderes da nova fase da Inteligência brasileira’.”A transferência da Abin para um órgão civil e a revisão da estrutura do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) foram avanços importantes, mas é preciso dar os próximos passos, para que jovens brasileiras e brasileiros desejem integrar os quadros de uma instituição essencial ao Estado e à sociedade de nosso País”, destaca o texto.Os agentes de Inteligência sustentam que quatro em cada cinco vagas de trabalho na Abin estão desocupadas e que os concursos são ‘pouco frequentes’.

Segundo a entidade de classe, os quadros do órgão ‘têm menos de um terço do número de servidores com que conta a Polícia Civil da menor unidade da federação’.

Outra reclamação se dá quanto ao ‘arrocho salarial’.”O Brasil é muito grande e importante para ter um serviço de Inteligência que evolui tão lentamente em termos institucionais. Precisamos de uma agência central do tamanho dos desafios enfrentados pelo nosso País e, para isso, precisamos valorizar o profissional de Inteligência.”

Eles consideram ‘imprescindível que a carreira volte a ser atraente para os jovens brasileiros’. “No quadro atual, testemunhamos o oposto”, afirmam.

ABIN BRASILIA DF 20.10.2023 POLICIA FEDERAL OPERACAO ABIN POLITICA OE - A Polícia Federal desencadeou na manha desta sexta-feira (20) uma operacao que apura uso de equipamentos da Agência Brasileira de Inteligencia (Abin) para espionagem ilegal. Na foto, fachada da sede da Abin em Brasília-DF. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADAO  Foto: Wilton Junior/Estadão

Uma das áreas mais sensíveis do governo, a Inteligência, vive dias de inquietação. Nesta quinta, 7, servidores da Agência Brasileira de Inteligência se manifestam publicamente e denunciam o que chamam de um quadro de esvaziamento do órgão, alegando que tinham ‘esperança de avanços expressivos’ no governo Lula - medida que, segundo eles,’não foi concretizada’.”Trabalhamos sob um regime normativo precário que traz insegurança e incerteza quanto a atribuições e a ferramentas laborais básicas”, alegam, em carta aberta.

Segundo a União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis), o governo Lula gerou expectativas por avanços institucionais, com projeção de ‘abertura de diálogo com a Casa Civil e outras instâncias do Estado’.

A entidade defende a necessidade de uma ‘construção coletiva entre Poderes da nova fase da Inteligência brasileira’.”A transferência da Abin para um órgão civil e a revisão da estrutura do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin) foram avanços importantes, mas é preciso dar os próximos passos, para que jovens brasileiras e brasileiros desejem integrar os quadros de uma instituição essencial ao Estado e à sociedade de nosso País”, destaca o texto.Os agentes de Inteligência sustentam que quatro em cada cinco vagas de trabalho na Abin estão desocupadas e que os concursos são ‘pouco frequentes’.

Segundo a entidade de classe, os quadros do órgão ‘têm menos de um terço do número de servidores com que conta a Polícia Civil da menor unidade da federação’.

Outra reclamação se dá quanto ao ‘arrocho salarial’.”O Brasil é muito grande e importante para ter um serviço de Inteligência que evolui tão lentamente em termos institucionais. Precisamos de uma agência central do tamanho dos desafios enfrentados pelo nosso País e, para isso, precisamos valorizar o profissional de Inteligência.”

Eles consideram ‘imprescindível que a carreira volte a ser atraente para os jovens brasileiros’. “No quadro atual, testemunhamos o oposto”, afirmam.

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