Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Funaro fala de 'pacto de silêncio' com Joesley


Corretor revela que rompimento do compromisso firmado entre os dois, causado pela delação do empresário da JBS, resultou na escolha pela colaboração premiada na qual aponta ilícitos de integrantes do PMDB na Câmara

Por Beatriz Bulla e Fabio Serapião/BRASÍLIA
O operador de propinas Lúcio Bolonha Funaro. Foto: André Dusek/Estadão

O corretor Lúcio Bolonha Funaro citou em seu depoimento ter feito um 'pacto de silêncio' com o empresário Joesley Batista do Grupo J&F, dono da JBS. O rompimento do compromisso firmado entre os dois, causado pela delação de Joesley, segundo Funaro, resultou na escolha pela colaboração premiada na qual aponta ilícitos praticados por integrantes do PMDB da Câmara.

continua após a publicidade

Em depoimento do seu acordo juntado ao relatório da Polícia Federal sobre o 'quadrilhão' do PMDB da Câmara, Funaro relata que os dois fizeram o pacto quando a Lava jato começou a mirar nele e no ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. O acordo, diz ele, previa que Joesley manteria sua família assistida enquanto durasse uma possível prisão.

Funaro afirma que Temer sabia de propina da Odebrecht

+ Em delação, Funaro cita três encontros com Temer

continua após a publicidade

De acordo com a PF, a preocupação do acionista da JBS teria aumentado após Funaro ter sido alvo da operação Catilinárias, em 15 de dezembro de 2015. Em reunião realizada três dias após a operação, Joesley teria proposto um contrato de R$ 100 milhões para oficializar as dívidas e dar tranquilidade ao agora delator.

Funaro narra que por conta desses pagamentos ficou tranquilo porque acreditava que o empresário estava cumprindo o pacto e iria honrar os compromissos com sua família. "Não passava pela cabeça do depoente que Joesley pudesse quebrar o pacto e delatar o depoente; Que essa sensação de segurança existia por conta dos pagamentos regulares feitos e por conta dos contatos feitos entre as duas famílias", diz Funaro no depoimento.

O operador de propinas Lúcio Bolonha Funaro. Foto: André Dusek/Estadão

O corretor Lúcio Bolonha Funaro citou em seu depoimento ter feito um 'pacto de silêncio' com o empresário Joesley Batista do Grupo J&F, dono da JBS. O rompimento do compromisso firmado entre os dois, causado pela delação de Joesley, segundo Funaro, resultou na escolha pela colaboração premiada na qual aponta ilícitos praticados por integrantes do PMDB da Câmara.

Em depoimento do seu acordo juntado ao relatório da Polícia Federal sobre o 'quadrilhão' do PMDB da Câmara, Funaro relata que os dois fizeram o pacto quando a Lava jato começou a mirar nele e no ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. O acordo, diz ele, previa que Joesley manteria sua família assistida enquanto durasse uma possível prisão.

Funaro afirma que Temer sabia de propina da Odebrecht

+ Em delação, Funaro cita três encontros com Temer

De acordo com a PF, a preocupação do acionista da JBS teria aumentado após Funaro ter sido alvo da operação Catilinárias, em 15 de dezembro de 2015. Em reunião realizada três dias após a operação, Joesley teria proposto um contrato de R$ 100 milhões para oficializar as dívidas e dar tranquilidade ao agora delator.

Funaro narra que por conta desses pagamentos ficou tranquilo porque acreditava que o empresário estava cumprindo o pacto e iria honrar os compromissos com sua família. "Não passava pela cabeça do depoente que Joesley pudesse quebrar o pacto e delatar o depoente; Que essa sensação de segurança existia por conta dos pagamentos regulares feitos e por conta dos contatos feitos entre as duas famílias", diz Funaro no depoimento.

O operador de propinas Lúcio Bolonha Funaro. Foto: André Dusek/Estadão

O corretor Lúcio Bolonha Funaro citou em seu depoimento ter feito um 'pacto de silêncio' com o empresário Joesley Batista do Grupo J&F, dono da JBS. O rompimento do compromisso firmado entre os dois, causado pela delação de Joesley, segundo Funaro, resultou na escolha pela colaboração premiada na qual aponta ilícitos praticados por integrantes do PMDB da Câmara.

Em depoimento do seu acordo juntado ao relatório da Polícia Federal sobre o 'quadrilhão' do PMDB da Câmara, Funaro relata que os dois fizeram o pacto quando a Lava jato começou a mirar nele e no ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. O acordo, diz ele, previa que Joesley manteria sua família assistida enquanto durasse uma possível prisão.

Funaro afirma que Temer sabia de propina da Odebrecht

+ Em delação, Funaro cita três encontros com Temer

De acordo com a PF, a preocupação do acionista da JBS teria aumentado após Funaro ter sido alvo da operação Catilinárias, em 15 de dezembro de 2015. Em reunião realizada três dias após a operação, Joesley teria proposto um contrato de R$ 100 milhões para oficializar as dívidas e dar tranquilidade ao agora delator.

Funaro narra que por conta desses pagamentos ficou tranquilo porque acreditava que o empresário estava cumprindo o pacto e iria honrar os compromissos com sua família. "Não passava pela cabeça do depoente que Joesley pudesse quebrar o pacto e delatar o depoente; Que essa sensação de segurança existia por conta dos pagamentos regulares feitos e por conta dos contatos feitos entre as duas famílias", diz Funaro no depoimento.

O operador de propinas Lúcio Bolonha Funaro. Foto: André Dusek/Estadão

O corretor Lúcio Bolonha Funaro citou em seu depoimento ter feito um 'pacto de silêncio' com o empresário Joesley Batista do Grupo J&F, dono da JBS. O rompimento do compromisso firmado entre os dois, causado pela delação de Joesley, segundo Funaro, resultou na escolha pela colaboração premiada na qual aponta ilícitos praticados por integrantes do PMDB da Câmara.

Em depoimento do seu acordo juntado ao relatório da Polícia Federal sobre o 'quadrilhão' do PMDB da Câmara, Funaro relata que os dois fizeram o pacto quando a Lava jato começou a mirar nele e no ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba. O acordo, diz ele, previa que Joesley manteria sua família assistida enquanto durasse uma possível prisão.

Funaro afirma que Temer sabia de propina da Odebrecht

+ Em delação, Funaro cita três encontros com Temer

De acordo com a PF, a preocupação do acionista da JBS teria aumentado após Funaro ter sido alvo da operação Catilinárias, em 15 de dezembro de 2015. Em reunião realizada três dias após a operação, Joesley teria proposto um contrato de R$ 100 milhões para oficializar as dívidas e dar tranquilidade ao agora delator.

Funaro narra que por conta desses pagamentos ficou tranquilo porque acreditava que o empresário estava cumprindo o pacto e iria honrar os compromissos com sua família. "Não passava pela cabeça do depoente que Joesley pudesse quebrar o pacto e delatar o depoente; Que essa sensação de segurança existia por conta dos pagamentos regulares feitos e por conta dos contatos feitos entre as duas famílias", diz Funaro no depoimento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.