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Furto das metralhadoras: Justiça Militar decreta quebra de sigilo de sete militares suspeitos


Militares são suspeitos de participação direta na venda das armas para integrantes de facções criminosas do Rio e de São Paulo; outros 13 teriam sido negligentes com a guarda das armas

Por Marcelo Godoy

A Justiça Militar de São Paulo decretou as quebras dos sigilos telefônicos, telemáticos e bancários de sete militares suspeitos de participar do furto das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. A medida foi decretada a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE), que instaurou Inquérito Policial-Militar (IPM) para investigar o caso. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

O quartel das Forças Armadas em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde 21 metralhadoras foram furtadas Foto: Felipe Rau/Estadão

As investigações feitas pelo Exército se concentraram entre os militares que estavam de plantão entre os dias 5 e 8 de setembro no Arsenal, quando provavelmente as armas foram furtadas. Eram 13 metralhadoras Browning calibre .50- e oito MAGs, de calibre 7,62 mm. Destas, as Polícias Civis do Rio e de São Paulo e a Força Terrestre já recuperaram 17 – todas as MAGs e nove Browning.

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Os sete militares que foram alvo das quebras de sigilo são ainda alvo de apuração disciplinar que pode determinar desde uma advertência até a prisão administrativa de até 30 dias. Além dos suspeitos de envolvimento direto no furto, outros 13 são acusados de negligência durante o serviço e podem ser alvo de punições disciplinares. Por enquanto não há nenhum militar indiciado pelo crime. Mas o CMSE acredita que os dados dos sigilos vai permitir identificar os criminosos e acusá-los formalmente.

As buscas para encontrar as quatro metralhadoras de calibre .50 que ainda estão desaparecidas continuam. Tanto o Exército quanto a Polícia Civil paulista afirmam que vão “até o fim” para recuperar as armas. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) permanecem atrás de bandidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para quem as armas foram oferecidas.

A Justiça Militar de São Paulo decretou as quebras dos sigilos telefônicos, telemáticos e bancários de sete militares suspeitos de participar do furto das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. A medida foi decretada a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE), que instaurou Inquérito Policial-Militar (IPM) para investigar o caso. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

O quartel das Forças Armadas em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde 21 metralhadoras foram furtadas Foto: Felipe Rau/Estadão

As investigações feitas pelo Exército se concentraram entre os militares que estavam de plantão entre os dias 5 e 8 de setembro no Arsenal, quando provavelmente as armas foram furtadas. Eram 13 metralhadoras Browning calibre .50- e oito MAGs, de calibre 7,62 mm. Destas, as Polícias Civis do Rio e de São Paulo e a Força Terrestre já recuperaram 17 – todas as MAGs e nove Browning.

Os sete militares que foram alvo das quebras de sigilo são ainda alvo de apuração disciplinar que pode determinar desde uma advertência até a prisão administrativa de até 30 dias. Além dos suspeitos de envolvimento direto no furto, outros 13 são acusados de negligência durante o serviço e podem ser alvo de punições disciplinares. Por enquanto não há nenhum militar indiciado pelo crime. Mas o CMSE acredita que os dados dos sigilos vai permitir identificar os criminosos e acusá-los formalmente.

As buscas para encontrar as quatro metralhadoras de calibre .50 que ainda estão desaparecidas continuam. Tanto o Exército quanto a Polícia Civil paulista afirmam que vão “até o fim” para recuperar as armas. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) permanecem atrás de bandidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para quem as armas foram oferecidas.

A Justiça Militar de São Paulo decretou as quebras dos sigilos telefônicos, telemáticos e bancários de sete militares suspeitos de participar do furto das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. A medida foi decretada a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE), que instaurou Inquérito Policial-Militar (IPM) para investigar o caso. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

O quartel das Forças Armadas em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde 21 metralhadoras foram furtadas Foto: Felipe Rau/Estadão

As investigações feitas pelo Exército se concentraram entre os militares que estavam de plantão entre os dias 5 e 8 de setembro no Arsenal, quando provavelmente as armas foram furtadas. Eram 13 metralhadoras Browning calibre .50- e oito MAGs, de calibre 7,62 mm. Destas, as Polícias Civis do Rio e de São Paulo e a Força Terrestre já recuperaram 17 – todas as MAGs e nove Browning.

Os sete militares que foram alvo das quebras de sigilo são ainda alvo de apuração disciplinar que pode determinar desde uma advertência até a prisão administrativa de até 30 dias. Além dos suspeitos de envolvimento direto no furto, outros 13 são acusados de negligência durante o serviço e podem ser alvo de punições disciplinares. Por enquanto não há nenhum militar indiciado pelo crime. Mas o CMSE acredita que os dados dos sigilos vai permitir identificar os criminosos e acusá-los formalmente.

As buscas para encontrar as quatro metralhadoras de calibre .50 que ainda estão desaparecidas continuam. Tanto o Exército quanto a Polícia Civil paulista afirmam que vão “até o fim” para recuperar as armas. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) permanecem atrás de bandidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para quem as armas foram oferecidas.

A Justiça Militar de São Paulo decretou as quebras dos sigilos telefônicos, telemáticos e bancários de sete militares suspeitos de participar do furto das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. A medida foi decretada a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE), que instaurou Inquérito Policial-Militar (IPM) para investigar o caso. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

O quartel das Forças Armadas em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde 21 metralhadoras foram furtadas Foto: Felipe Rau/Estadão

As investigações feitas pelo Exército se concentraram entre os militares que estavam de plantão entre os dias 5 e 8 de setembro no Arsenal, quando provavelmente as armas foram furtadas. Eram 13 metralhadoras Browning calibre .50- e oito MAGs, de calibre 7,62 mm. Destas, as Polícias Civis do Rio e de São Paulo e a Força Terrestre já recuperaram 17 – todas as MAGs e nove Browning.

Os sete militares que foram alvo das quebras de sigilo são ainda alvo de apuração disciplinar que pode determinar desde uma advertência até a prisão administrativa de até 30 dias. Além dos suspeitos de envolvimento direto no furto, outros 13 são acusados de negligência durante o serviço e podem ser alvo de punições disciplinares. Por enquanto não há nenhum militar indiciado pelo crime. Mas o CMSE acredita que os dados dos sigilos vai permitir identificar os criminosos e acusá-los formalmente.

As buscas para encontrar as quatro metralhadoras de calibre .50 que ainda estão desaparecidas continuam. Tanto o Exército quanto a Polícia Civil paulista afirmam que vão “até o fim” para recuperar as armas. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) permanecem atrás de bandidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para quem as armas foram oferecidas.

A Justiça Militar de São Paulo decretou as quebras dos sigilos telefônicos, telemáticos e bancários de sete militares suspeitos de participar do furto das 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. A medida foi decretada a pedido do Comando Militar do Sudeste (CMSE), que instaurou Inquérito Policial-Militar (IPM) para investigar o caso. Os nomes dos suspeitos não foram revelados.

O quartel das Forças Armadas em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, onde 21 metralhadoras foram furtadas Foto: Felipe Rau/Estadão

As investigações feitas pelo Exército se concentraram entre os militares que estavam de plantão entre os dias 5 e 8 de setembro no Arsenal, quando provavelmente as armas foram furtadas. Eram 13 metralhadoras Browning calibre .50- e oito MAGs, de calibre 7,62 mm. Destas, as Polícias Civis do Rio e de São Paulo e a Força Terrestre já recuperaram 17 – todas as MAGs e nove Browning.

Os sete militares que foram alvo das quebras de sigilo são ainda alvo de apuração disciplinar que pode determinar desde uma advertência até a prisão administrativa de até 30 dias. Além dos suspeitos de envolvimento direto no furto, outros 13 são acusados de negligência durante o serviço e podem ser alvo de punições disciplinares. Por enquanto não há nenhum militar indiciado pelo crime. Mas o CMSE acredita que os dados dos sigilos vai permitir identificar os criminosos e acusá-los formalmente.

As buscas para encontrar as quatro metralhadoras de calibre .50 que ainda estão desaparecidas continuam. Tanto o Exército quanto a Polícia Civil paulista afirmam que vão “até o fim” para recuperar as armas. Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) permanecem atrás de bandidos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) para quem as armas foram oferecidas.

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