Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Fux, o auxílio-moradia da toga e o quadro de crise do Estado brasileiro


Leia a íntegra da decisão do ministro do Supremo que veda benefício para juízes e todas as carreiras jurídicas que vinham recebendo com base na simetria com a magistratura

Por Redação
Ministro do Supremo Luiz Fux. FOTO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO  

Ao revogar as liminares dadas em seis ações de sua relatoria e derrubar o auxílio-moradia da toga, nesta segunda, 26, o ministro Luiz Fux, do Supremo, advertiu para 'o quadro de crise do Estado brasileiro'. Segundo ele, com a recomposição dos subsídios promovidos pelas Leis 13.752/2018 e 13.753/2018, 'decorre a impossibilidade prática do pagamento do auxílio-moradia aos magistrados e a outras carreiras jurídicas em conjunto com a majoração do subsídio'. Tal situação, enfatizou Fux, acarretaria impactos orçamentários insustentáveis.

continua após a publicidade

Documento

REVOGO

Fux destacou que, diante da promulgação das leis que recompõem parcialmente os subsídios dos ministros do STF e da procuradora-geral e o consequente incremento de despesas que decorre sistema de vinculação ao teto constitucional, 'impõe-se ao Poder Judiciário o estabelecimento de parâmetros que assegurem o ajuste fiscal das contas públicas'.

Ministro do Supremo Luiz Fux. FOTO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO  

Ao revogar as liminares dadas em seis ações de sua relatoria e derrubar o auxílio-moradia da toga, nesta segunda, 26, o ministro Luiz Fux, do Supremo, advertiu para 'o quadro de crise do Estado brasileiro'. Segundo ele, com a recomposição dos subsídios promovidos pelas Leis 13.752/2018 e 13.753/2018, 'decorre a impossibilidade prática do pagamento do auxílio-moradia aos magistrados e a outras carreiras jurídicas em conjunto com a majoração do subsídio'. Tal situação, enfatizou Fux, acarretaria impactos orçamentários insustentáveis.

Documento

REVOGO

Fux destacou que, diante da promulgação das leis que recompõem parcialmente os subsídios dos ministros do STF e da procuradora-geral e o consequente incremento de despesas que decorre sistema de vinculação ao teto constitucional, 'impõe-se ao Poder Judiciário o estabelecimento de parâmetros que assegurem o ajuste fiscal das contas públicas'.

Ministro do Supremo Luiz Fux. FOTO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO  

Ao revogar as liminares dadas em seis ações de sua relatoria e derrubar o auxílio-moradia da toga, nesta segunda, 26, o ministro Luiz Fux, do Supremo, advertiu para 'o quadro de crise do Estado brasileiro'. Segundo ele, com a recomposição dos subsídios promovidos pelas Leis 13.752/2018 e 13.753/2018, 'decorre a impossibilidade prática do pagamento do auxílio-moradia aos magistrados e a outras carreiras jurídicas em conjunto com a majoração do subsídio'. Tal situação, enfatizou Fux, acarretaria impactos orçamentários insustentáveis.

Documento

REVOGO

Fux destacou que, diante da promulgação das leis que recompõem parcialmente os subsídios dos ministros do STF e da procuradora-geral e o consequente incremento de despesas que decorre sistema de vinculação ao teto constitucional, 'impõe-se ao Poder Judiciário o estabelecimento de parâmetros que assegurem o ajuste fiscal das contas públicas'.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.