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Fux será relator de ação do PSOL contra Forças Armadas como 'Poder Moderador'


Partido pediu que o Supremo Tribunal Federal declare a inconstitucionalidade de interpretações golpistas do artigo 142 da Constituição

Por Rayssa Motta
Fux recebeu ação do PSOL por prevenção. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação movida pelo PSOL para tornar inconstitucionais as interpretações golpistas do artigo 142 da Constituição.

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O processo foi distribuído ao gabinete de Fux nesta quarta-feira, 15, por prevenção - quando uma ação ou investigação anterior dá preferência ao ministro para relatar o caso. Ele já é responsável por uma ação em que o PDT pede para o tribunal definir os limites de atuação das Forças Armadas.

O artigo 142 é sistematicamente usado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para pregar uma intervenção militar.

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O PSOL pede que o STF proíba o uso do texto para defender a atuação das Forças Armadas como 'Poder Moderador', com competência para arbitrar conflitos entre os Poderes, ou para pregar um golpe de Estado.

Manifestantes pedem intervenção militar ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Saulo Angelo / Futura Press

O partido também tenta pressionar deputados e senadores bolsonaristas. A ação pede que o STF reconheça que a imunidade parlamentar não vale para quem incentivar interpretações que venham a ser declaradas inconstitucionais.

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"O que se objetiva é efetivamente impedir que, a pretexto de se interpretar o art. 142 da CF, pratiquem-se atos golpistas concretos por parte da sociedade civil e por meio de discursos de autoridades públicas, inclusive parlamentares", afirma o PSOL.

O artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem defender a pátria e garantir o exercício dos poderes constitucionais, a lei e a ordem.

Fux recebeu ação do PSOL por prevenção. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação movida pelo PSOL para tornar inconstitucionais as interpretações golpistas do artigo 142 da Constituição.

O processo foi distribuído ao gabinete de Fux nesta quarta-feira, 15, por prevenção - quando uma ação ou investigação anterior dá preferência ao ministro para relatar o caso. Ele já é responsável por uma ação em que o PDT pede para o tribunal definir os limites de atuação das Forças Armadas.

O artigo 142 é sistematicamente usado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para pregar uma intervenção militar.

O PSOL pede que o STF proíba o uso do texto para defender a atuação das Forças Armadas como 'Poder Moderador', com competência para arbitrar conflitos entre os Poderes, ou para pregar um golpe de Estado.

Manifestantes pedem intervenção militar ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Saulo Angelo / Futura Press

O partido também tenta pressionar deputados e senadores bolsonaristas. A ação pede que o STF reconheça que a imunidade parlamentar não vale para quem incentivar interpretações que venham a ser declaradas inconstitucionais.

"O que se objetiva é efetivamente impedir que, a pretexto de se interpretar o art. 142 da CF, pratiquem-se atos golpistas concretos por parte da sociedade civil e por meio de discursos de autoridades públicas, inclusive parlamentares", afirma o PSOL.

O artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem defender a pátria e garantir o exercício dos poderes constitucionais, a lei e a ordem.

Fux recebeu ação do PSOL por prevenção. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação movida pelo PSOL para tornar inconstitucionais as interpretações golpistas do artigo 142 da Constituição.

O processo foi distribuído ao gabinete de Fux nesta quarta-feira, 15, por prevenção - quando uma ação ou investigação anterior dá preferência ao ministro para relatar o caso. Ele já é responsável por uma ação em que o PDT pede para o tribunal definir os limites de atuação das Forças Armadas.

O artigo 142 é sistematicamente usado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para pregar uma intervenção militar.

O PSOL pede que o STF proíba o uso do texto para defender a atuação das Forças Armadas como 'Poder Moderador', com competência para arbitrar conflitos entre os Poderes, ou para pregar um golpe de Estado.

Manifestantes pedem intervenção militar ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Saulo Angelo / Futura Press

O partido também tenta pressionar deputados e senadores bolsonaristas. A ação pede que o STF reconheça que a imunidade parlamentar não vale para quem incentivar interpretações que venham a ser declaradas inconstitucionais.

"O que se objetiva é efetivamente impedir que, a pretexto de se interpretar o art. 142 da CF, pratiquem-se atos golpistas concretos por parte da sociedade civil e por meio de discursos de autoridades públicas, inclusive parlamentares", afirma o PSOL.

O artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem defender a pátria e garantir o exercício dos poderes constitucionais, a lei e a ordem.

Fux recebeu ação do PSOL por prevenção. Foto: Nelson Jr./SCO/STF

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o relator da ação movida pelo PSOL para tornar inconstitucionais as interpretações golpistas do artigo 142 da Constituição.

O processo foi distribuído ao gabinete de Fux nesta quarta-feira, 15, por prevenção - quando uma ação ou investigação anterior dá preferência ao ministro para relatar o caso. Ele já é responsável por uma ação em que o PDT pede para o tribunal definir os limites de atuação das Forças Armadas.

O artigo 142 é sistematicamente usado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para pregar uma intervenção militar.

O PSOL pede que o STF proíba o uso do texto para defender a atuação das Forças Armadas como 'Poder Moderador', com competência para arbitrar conflitos entre os Poderes, ou para pregar um golpe de Estado.

Manifestantes pedem intervenção militar ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Saulo Angelo / Futura Press

O partido também tenta pressionar deputados e senadores bolsonaristas. A ação pede que o STF reconheça que a imunidade parlamentar não vale para quem incentivar interpretações que venham a ser declaradas inconstitucionais.

"O que se objetiva é efetivamente impedir que, a pretexto de se interpretar o art. 142 da CF, pratiquem-se atos golpistas concretos por parte da sociedade civil e por meio de discursos de autoridades públicas, inclusive parlamentares", afirma o PSOL.

O artigo 142 estabelece que as Forças Armadas devem defender a pátria e garantir o exercício dos poderes constitucionais, a lei e a ordem.

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