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General responde Barroso: 'Se liga, mané. Cuidado com a cólera das multidões'


Oficial da reserva Paulo Chagas postou no Twitter 'todo poder emana do povo', em mensagem endereçada ao ministro do Supremo que, em Nova York, respondeu a um manifestante na última terça-feira, 15: 'Perdeu, mané. Não amola'

Por Redação
Atualização:
Barroso: "Não me passa pela cabeça que qualquer liderança militar no mundo de hoje queira voltar a um cenário da década de 1960". Foto: Gabriela Biló/Estadão

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

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"Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a 'cólera das multidões'", escreveu o militar.

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Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

O ministro estava nos Estados Unidos para participar da Brazil Conference, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), quando foi seguido e filmado por um bolsonarista. O homem insistia para saber se o ministro "vai responder as Forças Armadas". "O senhor vai deixar o código-fonte [das urnas eletrônicas] ser exposto?", ao que Barroso responde: "Perdeu, mané. Não amola."

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O relatório de fiscalização enviado pelo próprio Ministério da Defesa ao TSE na semana passada não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral são idênticos.

Barroso: "Não me passa pela cabeça que qualquer liderança militar no mundo de hoje queira voltar a um cenário da década de 1960". Foto: Gabriela Biló/Estadão

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

"Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a 'cólera das multidões'", escreveu o militar.

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Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

O ministro estava nos Estados Unidos para participar da Brazil Conference, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), quando foi seguido e filmado por um bolsonarista. O homem insistia para saber se o ministro "vai responder as Forças Armadas". "O senhor vai deixar o código-fonte [das urnas eletrônicas] ser exposto?", ao que Barroso responde: "Perdeu, mané. Não amola."

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O relatório de fiscalização enviado pelo próprio Ministério da Defesa ao TSE na semana passada não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral são idênticos.

Barroso: "Não me passa pela cabeça que qualquer liderança militar no mundo de hoje queira voltar a um cenário da década de 1960". Foto: Gabriela Biló/Estadão

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

"Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a 'cólera das multidões'", escreveu o militar.

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Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

O ministro estava nos Estados Unidos para participar da Brazil Conference, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), quando foi seguido e filmado por um bolsonarista. O homem insistia para saber se o ministro "vai responder as Forças Armadas". "O senhor vai deixar o código-fonte [das urnas eletrônicas] ser exposto?", ao que Barroso responde: "Perdeu, mané. Não amola."

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O relatório de fiscalização enviado pelo próprio Ministério da Defesa ao TSE na semana passada não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral são idênticos.

Barroso: "Não me passa pela cabeça que qualquer liderança militar no mundo de hoje queira voltar a um cenário da década de 1960". Foto: Gabriela Biló/Estadão

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

"Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a 'cólera das multidões'", escreveu o militar.

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Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

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O relatório de fiscalização enviado pelo próprio Ministério da Defesa ao TSE na semana passada não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pela Justiça Eleitoral são idênticos.

Barroso: "Não me passa pela cabeça que qualquer liderança militar no mundo de hoje queira voltar a um cenário da década de 1960". Foto: Gabriela Biló/Estadão

O general da reserva do Exército Paulo Chagas criticou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela resposta dada um bolsonarista que o abordou em Nova York para questionar a segurança do sistema eleitoral.

"Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: se liga, mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a 'cólera das multidões'", escreveu o militar.

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Barroso foi presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até fevereiro e responsável por convidar as Forças Armadas a participarem da comissão de transparência eleitoral criada na Corte.

O ministro estava nos Estados Unidos para participar da Brazil Conference, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), quando foi seguido e filmado por um bolsonarista. O homem insistia para saber se o ministro "vai responder as Forças Armadas". "O senhor vai deixar o código-fonte [das urnas eletrônicas] ser exposto?", ao que Barroso responde: "Perdeu, mané. Não amola."

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