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‘Facções invadem os espaços da democracia e da religião’, alerta Gilmar sobre crime organizado


Em suas redes, ministro decano do Supremo Tribunal Federal diz que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’

Por Redação
Atualização:
Gilmar Mendes sobre crime organizado: "Facções invadindo os espaços da democracia e da religião." Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, fez um alerta nesta terça, 12, sobre os riscos do avanço e da ‘sofisticação’ do crime organizado no País. Ele postou em suas redes que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o poder do tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’.

Gilmar fez referência à uma entrevista que concedeu à GloboNews. “Mostrei que os sinais estão aí: facções invadindo os espaços da democracia e da religião, ambos sagrados para o Estado Democrático de Direito.”

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Na avaliação do ministro, ‘somente políticas públicas de segurança pensadas e executadas de modo coordenado poderão fazer frente ao grau de sofisticação demonstrado pelo crime organizado’.

Ele sugere adoção de ‘políticas que se concentrem, por exemplo, na criação de instrumentos de combate ao imenso poder financeiro das facções criminosas’.

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O ministro do STF enfatizou que ‘o poder público tem o dever de proteger a liberdade política e a liberdade religiosa desses vilipêndios’.

Ao final de sua mensagem, ele advertiu. “Estamos diante de um momento decisivo para a manutenção do Brasil na pauta civilizatória.”

Gilmar Mendes sobre crime organizado: "Facções invadindo os espaços da democracia e da religião." Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, fez um alerta nesta terça, 12, sobre os riscos do avanço e da ‘sofisticação’ do crime organizado no País. Ele postou em suas redes que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o poder do tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’.

Gilmar fez referência à uma entrevista que concedeu à GloboNews. “Mostrei que os sinais estão aí: facções invadindo os espaços da democracia e da religião, ambos sagrados para o Estado Democrático de Direito.”

Na avaliação do ministro, ‘somente políticas públicas de segurança pensadas e executadas de modo coordenado poderão fazer frente ao grau de sofisticação demonstrado pelo crime organizado’.

Ele sugere adoção de ‘políticas que se concentrem, por exemplo, na criação de instrumentos de combate ao imenso poder financeiro das facções criminosas’.

O ministro do STF enfatizou que ‘o poder público tem o dever de proteger a liberdade política e a liberdade religiosa desses vilipêndios’.

Ao final de sua mensagem, ele advertiu. “Estamos diante de um momento decisivo para a manutenção do Brasil na pauta civilizatória.”

Gilmar Mendes sobre crime organizado: "Facções invadindo os espaços da democracia e da religião." Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, fez um alerta nesta terça, 12, sobre os riscos do avanço e da ‘sofisticação’ do crime organizado no País. Ele postou em suas redes que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o poder do tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’.

Gilmar fez referência à uma entrevista que concedeu à GloboNews. “Mostrei que os sinais estão aí: facções invadindo os espaços da democracia e da religião, ambos sagrados para o Estado Democrático de Direito.”

Na avaliação do ministro, ‘somente políticas públicas de segurança pensadas e executadas de modo coordenado poderão fazer frente ao grau de sofisticação demonstrado pelo crime organizado’.

Ele sugere adoção de ‘políticas que se concentrem, por exemplo, na criação de instrumentos de combate ao imenso poder financeiro das facções criminosas’.

O ministro do STF enfatizou que ‘o poder público tem o dever de proteger a liberdade política e a liberdade religiosa desses vilipêndios’.

Ao final de sua mensagem, ele advertiu. “Estamos diante de um momento decisivo para a manutenção do Brasil na pauta civilizatória.”

Gilmar Mendes sobre crime organizado: "Facções invadindo os espaços da democracia e da religião." Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, fez um alerta nesta terça, 12, sobre os riscos do avanço e da ‘sofisticação’ do crime organizado no País. Ele postou em suas redes que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o poder do tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’.

Gilmar fez referência à uma entrevista que concedeu à GloboNews. “Mostrei que os sinais estão aí: facções invadindo os espaços da democracia e da religião, ambos sagrados para o Estado Democrático de Direito.”

Na avaliação do ministro, ‘somente políticas públicas de segurança pensadas e executadas de modo coordenado poderão fazer frente ao grau de sofisticação demonstrado pelo crime organizado’.

Ele sugere adoção de ‘políticas que se concentrem, por exemplo, na criação de instrumentos de combate ao imenso poder financeiro das facções criminosas’.

O ministro do STF enfatizou que ‘o poder público tem o dever de proteger a liberdade política e a liberdade religiosa desses vilipêndios’.

Ao final de sua mensagem, ele advertiu. “Estamos diante de um momento decisivo para a manutenção do Brasil na pauta civilizatória.”

Gilmar Mendes sobre crime organizado: "Facções invadindo os espaços da democracia e da religião." Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, decano do Supremo Tribunal Federal, fez um alerta nesta terça, 12, sobre os riscos do avanço e da ‘sofisticação’ do crime organizado no País. Ele postou em suas redes que ‘um país assume a condição de ‘Narcoestado’ quando o poder do tráfico tem domínio de suas instituições sociais e políticas’.

Gilmar fez referência à uma entrevista que concedeu à GloboNews. “Mostrei que os sinais estão aí: facções invadindo os espaços da democracia e da religião, ambos sagrados para o Estado Democrático de Direito.”

Na avaliação do ministro, ‘somente políticas públicas de segurança pensadas e executadas de modo coordenado poderão fazer frente ao grau de sofisticação demonstrado pelo crime organizado’.

Ele sugere adoção de ‘políticas que se concentrem, por exemplo, na criação de instrumentos de combate ao imenso poder financeiro das facções criminosas’.

O ministro do STF enfatizou que ‘o poder público tem o dever de proteger a liberdade política e a liberdade religiosa desses vilipêndios’.

Ao final de sua mensagem, ele advertiu. “Estamos diante de um momento decisivo para a manutenção do Brasil na pauta civilizatória.”

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