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Gladson contesta decisão do STJ que fatiou em nove investigação sobre corrupção em seu governo


Governador afirma que inquérito, aberto em 2021, deve ser arquivado por excesso de prazo

Por Rayssa Motta

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar reverter a decisão que desmembrou as investigações da Operação Ptolomeu.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF) e fatiou o inquérito em nove frentes de apuração. Ela entendeu que a divisão do caso facilitaria o fluxo de trabalho. Já são dezenas de investigados e mais de 22 mil páginas de documentos.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é o principal investigado na Operação Ptolomeu. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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Os advogados Ticiano Figueiredo e Tarcísio Vieira, que representam o governador, defendem que a investigação seja arquivada por excesso de prazo. O inquérito foi aberto em 2021.

“Contrariando qualquer parâmetro de razoabilidade, tem se que o INQ 1475/DF vem se arrastando há anos enquanto medidas cautelares continuam surtindo efeitos em face do agravante (Cameli)”, argumentaram no agravo apresentado ao STJ e divulgado antes pelo Portal do Rosas.

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A defesa afirma que não há ‘qualquer previsão’ para a conclusão das investigações e que o desmembramento foi uma estratégia da Polícia Federal para seguir com as apurações apesar do prolongamento.

Um dos argumentos da ministra para justificar a divisão do inquérito foi justamente o princípio da duração razoável do processo.

A Operação Ptolomeu investiga crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e peculato. A PF afirma ter descoberto desvios em setores sensíveis da administração estadual, como Saúde e Educação, e em áreas estratégicas, como Infraestrutura, frequentemente cooptada em esquemas de corrupção por causa das obras vultosas. Os contratos suspeitos somam mais de R$ 68 milhões.

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A variável usada para o desmembramento foi a empresa contratada pelo governo, ou seja, os policiais federais agruparam os contratos suspeitos a cargo de sete diferentes companhias e dividiram as investigações. Outras duas apurações envolvem a rotina de supostos desvios e os métodos de lavagem do dinheiro.

Além do próprio Gladson Cameli, familiares do governador, servidores e empresários são investigados. Os desvios, segundo o cálculo parcial dos investigadores, podem chegar a mais de R$ 16,3 milhões.

Desde que estourou a Operação Ptolomeu o governador do Acre tem repelido enfaticamente existência de desvios de recursos públicos em sua gestão. Gladson Cameli afirma que é vítima de ‘excessos e ilegalidades’.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar reverter a decisão que desmembrou as investigações da Operação Ptolomeu.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF) e fatiou o inquérito em nove frentes de apuração. Ela entendeu que a divisão do caso facilitaria o fluxo de trabalho. Já são dezenas de investigados e mais de 22 mil páginas de documentos.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é o principal investigado na Operação Ptolomeu. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Os advogados Ticiano Figueiredo e Tarcísio Vieira, que representam o governador, defendem que a investigação seja arquivada por excesso de prazo. O inquérito foi aberto em 2021.

“Contrariando qualquer parâmetro de razoabilidade, tem se que o INQ 1475/DF vem se arrastando há anos enquanto medidas cautelares continuam surtindo efeitos em face do agravante (Cameli)”, argumentaram no agravo apresentado ao STJ e divulgado antes pelo Portal do Rosas.

A defesa afirma que não há ‘qualquer previsão’ para a conclusão das investigações e que o desmembramento foi uma estratégia da Polícia Federal para seguir com as apurações apesar do prolongamento.

Um dos argumentos da ministra para justificar a divisão do inquérito foi justamente o princípio da duração razoável do processo.

A Operação Ptolomeu investiga crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e peculato. A PF afirma ter descoberto desvios em setores sensíveis da administração estadual, como Saúde e Educação, e em áreas estratégicas, como Infraestrutura, frequentemente cooptada em esquemas de corrupção por causa das obras vultosas. Os contratos suspeitos somam mais de R$ 68 milhões.

A variável usada para o desmembramento foi a empresa contratada pelo governo, ou seja, os policiais federais agruparam os contratos suspeitos a cargo de sete diferentes companhias e dividiram as investigações. Outras duas apurações envolvem a rotina de supostos desvios e os métodos de lavagem do dinheiro.

Além do próprio Gladson Cameli, familiares do governador, servidores e empresários são investigados. Os desvios, segundo o cálculo parcial dos investigadores, podem chegar a mais de R$ 16,3 milhões.

Desde que estourou a Operação Ptolomeu o governador do Acre tem repelido enfaticamente existência de desvios de recursos públicos em sua gestão. Gladson Cameli afirma que é vítima de ‘excessos e ilegalidades’.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar reverter a decisão que desmembrou as investigações da Operação Ptolomeu.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF) e fatiou o inquérito em nove frentes de apuração. Ela entendeu que a divisão do caso facilitaria o fluxo de trabalho. Já são dezenas de investigados e mais de 22 mil páginas de documentos.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é o principal investigado na Operação Ptolomeu. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Os advogados Ticiano Figueiredo e Tarcísio Vieira, que representam o governador, defendem que a investigação seja arquivada por excesso de prazo. O inquérito foi aberto em 2021.

“Contrariando qualquer parâmetro de razoabilidade, tem se que o INQ 1475/DF vem se arrastando há anos enquanto medidas cautelares continuam surtindo efeitos em face do agravante (Cameli)”, argumentaram no agravo apresentado ao STJ e divulgado antes pelo Portal do Rosas.

A defesa afirma que não há ‘qualquer previsão’ para a conclusão das investigações e que o desmembramento foi uma estratégia da Polícia Federal para seguir com as apurações apesar do prolongamento.

Um dos argumentos da ministra para justificar a divisão do inquérito foi justamente o princípio da duração razoável do processo.

A Operação Ptolomeu investiga crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e peculato. A PF afirma ter descoberto desvios em setores sensíveis da administração estadual, como Saúde e Educação, e em áreas estratégicas, como Infraestrutura, frequentemente cooptada em esquemas de corrupção por causa das obras vultosas. Os contratos suspeitos somam mais de R$ 68 milhões.

A variável usada para o desmembramento foi a empresa contratada pelo governo, ou seja, os policiais federais agruparam os contratos suspeitos a cargo de sete diferentes companhias e dividiram as investigações. Outras duas apurações envolvem a rotina de supostos desvios e os métodos de lavagem do dinheiro.

Além do próprio Gladson Cameli, familiares do governador, servidores e empresários são investigados. Os desvios, segundo o cálculo parcial dos investigadores, podem chegar a mais de R$ 16,3 milhões.

Desde que estourou a Operação Ptolomeu o governador do Acre tem repelido enfaticamente existência de desvios de recursos públicos em sua gestão. Gladson Cameli afirma que é vítima de ‘excessos e ilegalidades’.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), entrou com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para tentar reverter a decisão que desmembrou as investigações da Operação Ptolomeu.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF) e fatiou o inquérito em nove frentes de apuração. Ela entendeu que a divisão do caso facilitaria o fluxo de trabalho. Já são dezenas de investigados e mais de 22 mil páginas de documentos.

O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é o principal investigado na Operação Ptolomeu. Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Os advogados Ticiano Figueiredo e Tarcísio Vieira, que representam o governador, defendem que a investigação seja arquivada por excesso de prazo. O inquérito foi aberto em 2021.

“Contrariando qualquer parâmetro de razoabilidade, tem se que o INQ 1475/DF vem se arrastando há anos enquanto medidas cautelares continuam surtindo efeitos em face do agravante (Cameli)”, argumentaram no agravo apresentado ao STJ e divulgado antes pelo Portal do Rosas.

A defesa afirma que não há ‘qualquer previsão’ para a conclusão das investigações e que o desmembramento foi uma estratégia da Polícia Federal para seguir com as apurações apesar do prolongamento.

Um dos argumentos da ministra para justificar a divisão do inquérito foi justamente o princípio da duração razoável do processo.

A Operação Ptolomeu investiga crimes de organização criminosa, corrupção passiva e ativa, lavagem de dinheiro e peculato. A PF afirma ter descoberto desvios em setores sensíveis da administração estadual, como Saúde e Educação, e em áreas estratégicas, como Infraestrutura, frequentemente cooptada em esquemas de corrupção por causa das obras vultosas. Os contratos suspeitos somam mais de R$ 68 milhões.

A variável usada para o desmembramento foi a empresa contratada pelo governo, ou seja, os policiais federais agruparam os contratos suspeitos a cargo de sete diferentes companhias e dividiram as investigações. Outras duas apurações envolvem a rotina de supostos desvios e os métodos de lavagem do dinheiro.

Além do próprio Gladson Cameli, familiares do governador, servidores e empresários são investigados. Os desvios, segundo o cálculo parcial dos investigadores, podem chegar a mais de R$ 16,3 milhões.

Desde que estourou a Operação Ptolomeu o governador do Acre tem repelido enfaticamente existência de desvios de recursos públicos em sua gestão. Gladson Cameli afirma que é vítima de ‘excessos e ilegalidades’.

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