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Gonet defende que executivos do X falem à PF sobre afronta de Elon Musk a decisões de Moraes


Procurador-geral da República informou ao Supremo Tribunal Federal que considera ‘pertinentes’ depoimentos de representantes da rede social para esclarecer se perfis bloqueados por ordem do ministro foram reativados indevidamente

Por Rayssa Motta
Atualização:

O procurador-geral da República Paulo Gonet sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobre esclarecimentos dos representantes legais da rede social X sobre a promessa do empresário Elon Musk, dono da empresa, de liberar contas suspensas por ordem judicial.

Em manifestação enviada nesta terça-feira, 9, ao STF, Paulo Gonet afirma que considera “pertinente” que os representantes do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal para esclarecer se algum bloqueio foi levantado e, em caso afirmativo, apontar quem deu a ordem e quais contas foram reativadas.

“O Ministério Público Federal entende pertinente que os representantes legais da rede ‘X’ no Brasil sejam ouvidos para esclarecer se o Sr. Elon Musk detém, nos temos dos estatutos da empresa, atribuição para, sponte sua, determinar a publicação de postagens na rede referida e se o fez, efetivamente, com relação a perfis vedados por determinação judicial brasileira em vigor”, diz o parecer enviado ao STF.

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Gonet defende depoimentos de representantes do X sobre ameaças de Elon Musk de descumprir decisões do STF. Foto: Wilton Junior

O que a PGR quer saber:

  • Se algum perfil no X bloqueado por ordem da Justiça brasileira foi reativado;
  • Se houve alguma ordem interna para levantar as restrições judiciais e de quem o comando partiu;
  • A lista de eventuais contas reativadas.
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A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime, como obstrução de justiça e incitação ao crime. Com o aval da PGR. representantes da empresa no Brasil devem ser chamados em breve para prestar depoimento.

O bilionário Elon Musk afirmou que o ministro Alexandre de Moraes impõe censura a perfis na plataforma e deveria sofrer impeachment. Foto: Czarek Sokolowski/AP e Gustavo Moreno/SCO/STF

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do X no Brasil para não ser punido caso a plataforma descumpra alguma decisão. Os representantes legais alegam que não têm ingerência sobre as notificações judiciais e que a palavra final cabe às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda.

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Em sua decisão, Moraes afirmou que a responsabilidade compartilhada é “inequívoca”. O ministro afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

O procurador-geral da República Paulo Gonet sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobre esclarecimentos dos representantes legais da rede social X sobre a promessa do empresário Elon Musk, dono da empresa, de liberar contas suspensas por ordem judicial.

Em manifestação enviada nesta terça-feira, 9, ao STF, Paulo Gonet afirma que considera “pertinente” que os representantes do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal para esclarecer se algum bloqueio foi levantado e, em caso afirmativo, apontar quem deu a ordem e quais contas foram reativadas.

“O Ministério Público Federal entende pertinente que os representantes legais da rede ‘X’ no Brasil sejam ouvidos para esclarecer se o Sr. Elon Musk detém, nos temos dos estatutos da empresa, atribuição para, sponte sua, determinar a publicação de postagens na rede referida e se o fez, efetivamente, com relação a perfis vedados por determinação judicial brasileira em vigor”, diz o parecer enviado ao STF.

Gonet defende depoimentos de representantes do X sobre ameaças de Elon Musk de descumprir decisões do STF. Foto: Wilton Junior

O que a PGR quer saber:

  • Se algum perfil no X bloqueado por ordem da Justiça brasileira foi reativado;
  • Se houve alguma ordem interna para levantar as restrições judiciais e de quem o comando partiu;
  • A lista de eventuais contas reativadas.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime, como obstrução de justiça e incitação ao crime. Com o aval da PGR. representantes da empresa no Brasil devem ser chamados em breve para prestar depoimento.

O bilionário Elon Musk afirmou que o ministro Alexandre de Moraes impõe censura a perfis na plataforma e deveria sofrer impeachment. Foto: Czarek Sokolowski/AP e Gustavo Moreno/SCO/STF

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do X no Brasil para não ser punido caso a plataforma descumpra alguma decisão. Os representantes legais alegam que não têm ingerência sobre as notificações judiciais e que a palavra final cabe às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda.

Em sua decisão, Moraes afirmou que a responsabilidade compartilhada é “inequívoca”. O ministro afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

O procurador-geral da República Paulo Gonet sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobre esclarecimentos dos representantes legais da rede social X sobre a promessa do empresário Elon Musk, dono da empresa, de liberar contas suspensas por ordem judicial.

Em manifestação enviada nesta terça-feira, 9, ao STF, Paulo Gonet afirma que considera “pertinente” que os representantes do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal para esclarecer se algum bloqueio foi levantado e, em caso afirmativo, apontar quem deu a ordem e quais contas foram reativadas.

“O Ministério Público Federal entende pertinente que os representantes legais da rede ‘X’ no Brasil sejam ouvidos para esclarecer se o Sr. Elon Musk detém, nos temos dos estatutos da empresa, atribuição para, sponte sua, determinar a publicação de postagens na rede referida e se o fez, efetivamente, com relação a perfis vedados por determinação judicial brasileira em vigor”, diz o parecer enviado ao STF.

Gonet defende depoimentos de representantes do X sobre ameaças de Elon Musk de descumprir decisões do STF. Foto: Wilton Junior

O que a PGR quer saber:

  • Se algum perfil no X bloqueado por ordem da Justiça brasileira foi reativado;
  • Se houve alguma ordem interna para levantar as restrições judiciais e de quem o comando partiu;
  • A lista de eventuais contas reativadas.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime, como obstrução de justiça e incitação ao crime. Com o aval da PGR. representantes da empresa no Brasil devem ser chamados em breve para prestar depoimento.

O bilionário Elon Musk afirmou que o ministro Alexandre de Moraes impõe censura a perfis na plataforma e deveria sofrer impeachment. Foto: Czarek Sokolowski/AP e Gustavo Moreno/SCO/STF

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do X no Brasil para não ser punido caso a plataforma descumpra alguma decisão. Os representantes legais alegam que não têm ingerência sobre as notificações judiciais e que a palavra final cabe às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda.

Em sua decisão, Moraes afirmou que a responsabilidade compartilhada é “inequívoca”. O ministro afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

O procurador-geral da República Paulo Gonet sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobre esclarecimentos dos representantes legais da rede social X sobre a promessa do empresário Elon Musk, dono da empresa, de liberar contas suspensas por ordem judicial.

Em manifestação enviada nesta terça-feira, 9, ao STF, Paulo Gonet afirma que considera “pertinente” que os representantes do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal para esclarecer se algum bloqueio foi levantado e, em caso afirmativo, apontar quem deu a ordem e quais contas foram reativadas.

“O Ministério Público Federal entende pertinente que os representantes legais da rede ‘X’ no Brasil sejam ouvidos para esclarecer se o Sr. Elon Musk detém, nos temos dos estatutos da empresa, atribuição para, sponte sua, determinar a publicação de postagens na rede referida e se o fez, efetivamente, com relação a perfis vedados por determinação judicial brasileira em vigor”, diz o parecer enviado ao STF.

Gonet defende depoimentos de representantes do X sobre ameaças de Elon Musk de descumprir decisões do STF. Foto: Wilton Junior

O que a PGR quer saber:

  • Se algum perfil no X bloqueado por ordem da Justiça brasileira foi reativado;
  • Se houve alguma ordem interna para levantar as restrições judiciais e de quem o comando partiu;
  • A lista de eventuais contas reativadas.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime, como obstrução de justiça e incitação ao crime. Com o aval da PGR. representantes da empresa no Brasil devem ser chamados em breve para prestar depoimento.

O bilionário Elon Musk afirmou que o ministro Alexandre de Moraes impõe censura a perfis na plataforma e deveria sofrer impeachment. Foto: Czarek Sokolowski/AP e Gustavo Moreno/SCO/STF

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do X no Brasil para não ser punido caso a plataforma descumpra alguma decisão. Os representantes legais alegam que não têm ingerência sobre as notificações judiciais e que a palavra final cabe às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda.

Em sua decisão, Moraes afirmou que a responsabilidade compartilhada é “inequívoca”. O ministro afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

O procurador-geral da República Paulo Gonet sugeriu que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cobre esclarecimentos dos representantes legais da rede social X sobre a promessa do empresário Elon Musk, dono da empresa, de liberar contas suspensas por ordem judicial.

Em manifestação enviada nesta terça-feira, 9, ao STF, Paulo Gonet afirma que considera “pertinente” que os representantes do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal para esclarecer se algum bloqueio foi levantado e, em caso afirmativo, apontar quem deu a ordem e quais contas foram reativadas.

“O Ministério Público Federal entende pertinente que os representantes legais da rede ‘X’ no Brasil sejam ouvidos para esclarecer se o Sr. Elon Musk detém, nos temos dos estatutos da empresa, atribuição para, sponte sua, determinar a publicação de postagens na rede referida e se o fez, efetivamente, com relação a perfis vedados por determinação judicial brasileira em vigor”, diz o parecer enviado ao STF.

Gonet defende depoimentos de representantes do X sobre ameaças de Elon Musk de descumprir decisões do STF. Foto: Wilton Junior

O que a PGR quer saber:

  • Se algum perfil no X bloqueado por ordem da Justiça brasileira foi reativado;
  • Se houve alguma ordem interna para levantar as restrições judiciais e de quem o comando partiu;
  • A lista de eventuais contas reativadas.

A Polícia Federal abriu uma investigação sobre as declarações de Elon Musk e vai apurar se o bilionário cometeu crime, como obstrução de justiça e incitação ao crime. Com o aval da PGR. representantes da empresa no Brasil devem ser chamados em breve para prestar depoimento.

O bilionário Elon Musk afirmou que o ministro Alexandre de Moraes impõe censura a perfis na plataforma e deveria sofrer impeachment. Foto: Czarek Sokolowski/AP e Gustavo Moreno/SCO/STF

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes negou um pedido do X no Brasil para não ser punido caso a plataforma descumpra alguma decisão. Os representantes legais alegam que não têm ingerência sobre as notificações judiciais e que a palavra final cabe às sedes nos Estados Unidos e na Irlanda.

Em sua decisão, Moraes afirmou que a responsabilidade compartilhada é “inequívoca”. O ministro afirma que o escritório é um “elo indispensável” para a operação da plataforma no Brasil, mas busca se “eximir de qualquer responsabilidade” sobre as ordens do STF. Ele ainda afirmou ainda que o pedido “revela certo cinismo” e “beira a litigância de má-fé”.

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