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Gonet vai ao STF contra apreensão de crianças e adolescentes sem flagrante no Rio


Procurador-geral da República entrou com reclamação no Supremo Tribunal Federal para tentar derrubar liminar do Tribunal de Justiça do Estado que liberou abordagens ‘preventivas’ na Operação Verão

Por Rayssa Motta
Operação Verão reforça policiamento nas praias do Rio Foto: Fábio Motta/Estadão

O procurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet defendeu nesta sexta-feira, 5, que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a apreensão de crianças e adolescentes sem flagrante em pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Gonet entrou com uma reclamação no STF para tentar derrubar a decisão liminar do desembargador Ricardo Rodrigues, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, que liberou as abordagens como “medida preventiva” de segurança. Ele atendeu a um pedido conjunto do governador Cláudio Castro (PL) e do prefeito Eduardo Paes (PSD).

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A política foi implementada na chamada Operação Verão, implementada em parceria pela prefeitura e pelo governo do Estado para tentar reduzir a criminalidade na temporada em que o Rio de Janeiro mais recebe turistas. A estratégia foi uma resposta seguidos casos de arrastão registrados na zona Sul da cidade.

Ao acionar o STF, o procurador-geral da República pediu a suspensão imediata da liminar do Tribunal de Justiça do Rio. Ele argumenta que a apreensão fora das hipóteses legais é “arbitrária” e fere o direito de ir e vir das crianças e adolescentes.

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“As apreensões de crianças e adolescentes não podem ser realizadas irrestritamente, fora das hipóteses constitucionais e legais”, argumentou.

O processo ainda não foi distribuído, o que significa que o relator não foi definido.

Operação Verão reforça policiamento nas praias do Rio Foto: Fábio Motta/Estadão

O procurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet defendeu nesta sexta-feira, 5, que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a apreensão de crianças e adolescentes sem flagrante em pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Gonet entrou com uma reclamação no STF para tentar derrubar a decisão liminar do desembargador Ricardo Rodrigues, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, que liberou as abordagens como “medida preventiva” de segurança. Ele atendeu a um pedido conjunto do governador Cláudio Castro (PL) e do prefeito Eduardo Paes (PSD).

A política foi implementada na chamada Operação Verão, implementada em parceria pela prefeitura e pelo governo do Estado para tentar reduzir a criminalidade na temporada em que o Rio de Janeiro mais recebe turistas. A estratégia foi uma resposta seguidos casos de arrastão registrados na zona Sul da cidade.

Ao acionar o STF, o procurador-geral da República pediu a suspensão imediata da liminar do Tribunal de Justiça do Rio. Ele argumenta que a apreensão fora das hipóteses legais é “arbitrária” e fere o direito de ir e vir das crianças e adolescentes.

“As apreensões de crianças e adolescentes não podem ser realizadas irrestritamente, fora das hipóteses constitucionais e legais”, argumentou.

O processo ainda não foi distribuído, o que significa que o relator não foi definido.

Operação Verão reforça policiamento nas praias do Rio Foto: Fábio Motta/Estadão

O procurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet defendeu nesta sexta-feira, 5, que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a apreensão de crianças e adolescentes sem flagrante em pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Gonet entrou com uma reclamação no STF para tentar derrubar a decisão liminar do desembargador Ricardo Rodrigues, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, que liberou as abordagens como “medida preventiva” de segurança. Ele atendeu a um pedido conjunto do governador Cláudio Castro (PL) e do prefeito Eduardo Paes (PSD).

A política foi implementada na chamada Operação Verão, implementada em parceria pela prefeitura e pelo governo do Estado para tentar reduzir a criminalidade na temporada em que o Rio de Janeiro mais recebe turistas. A estratégia foi uma resposta seguidos casos de arrastão registrados na zona Sul da cidade.

Ao acionar o STF, o procurador-geral da República pediu a suspensão imediata da liminar do Tribunal de Justiça do Rio. Ele argumenta que a apreensão fora das hipóteses legais é “arbitrária” e fere o direito de ir e vir das crianças e adolescentes.

“As apreensões de crianças e adolescentes não podem ser realizadas irrestritamente, fora das hipóteses constitucionais e legais”, argumentou.

O processo ainda não foi distribuído, o que significa que o relator não foi definido.

Operação Verão reforça policiamento nas praias do Rio Foto: Fábio Motta/Estadão

O procurador-geral da República Paulo Gustavo Gonet defendeu nesta sexta-feira, 5, que o Supremo Tribunal Federal (STF) proíba a apreensão de crianças e adolescentes sem flagrante em pontos turísticos do Rio de Janeiro.

Gonet entrou com uma reclamação no STF para tentar derrubar a decisão liminar do desembargador Ricardo Rodrigues, presidente do Tribunal de Justiça do Rio, que liberou as abordagens como “medida preventiva” de segurança. Ele atendeu a um pedido conjunto do governador Cláudio Castro (PL) e do prefeito Eduardo Paes (PSD).

A política foi implementada na chamada Operação Verão, implementada em parceria pela prefeitura e pelo governo do Estado para tentar reduzir a criminalidade na temporada em que o Rio de Janeiro mais recebe turistas. A estratégia foi uma resposta seguidos casos de arrastão registrados na zona Sul da cidade.

Ao acionar o STF, o procurador-geral da República pediu a suspensão imediata da liminar do Tribunal de Justiça do Rio. Ele argumenta que a apreensão fora das hipóteses legais é “arbitrária” e fere o direito de ir e vir das crianças e adolescentes.

“As apreensões de crianças e adolescentes não podem ser realizadas irrestritamente, fora das hipóteses constitucionais e legais”, argumentou.

O processo ainda não foi distribuído, o que significa que o relator não foi definido.

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