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Governo do DF abre investigação sobre morte de bolsonarista no banho de sol da Papuda


Procedimento administrativo vai apurar ‘circunstâncias’ da morte de Cleriston Pereira da Cunha, de 45 anos, no pátio do presídio em Brasília, na manhã de segunda, 20; bolsonarista ficou 80 dias preso após PGR defender soltura

Por Rayssa Motta
Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) abriu uma investigação sobre a morte do bolsonarista Cleriston Pereira da Cunha, de 45 anos, que sofreu um mal súbito durante banho de sol no Complexo da Papuda. Ele estava preso preventivamente por participação nos atos golpistas do dia 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes.

A Seape informou que “está apurando as circunstâncias” da morte no âmbito administrativo. O procedimento vai verificar, por exemplo, se houve infração disciplinar de algum servidor.

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A Secretaria de Administração Penitenciária também registrou um boletim de ocorrência sobre a morte junto à Polícia Civil. “As autoridades foram imediatamente comunicadas”, informou a pasta.

Cleriston da Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participação na invasão ao Congresso Nacional. Em depoimento, ele negou envolvimento em atos de vandalismo. Também relatou problemas de saúde, como vasculite no coração, uma inflamação da parede dos vasos sanguíneos.

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Ao pedir a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como uso de tornozeleira, a defesa alertou para a “saúde debilitada”, por sequelas da covid-19.

Um laudo médico foi anexado ao processo, com a indicação de “agilidade na resolução” do caso e do risco de morte.

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“Em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente, até pelo risco de nova infecção por covid, que pode agravar o estado clínico do paciente”, diz o laudo.

A PGR havia enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 1º de setembro, um parecer favorável à soltura de Cleriston.

Nesta segunda, 20, depois de informado sobre a morte do bolsonarista na Papuda, o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações do 8 de janeiro, pediu informações da administração do presídio, inclusive cópia do prontuário médico e relatório dos atendimentos recebidos por Cleriston na Papuda.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) abriu uma investigação sobre a morte do bolsonarista Cleriston Pereira da Cunha, de 45 anos, que sofreu um mal súbito durante banho de sol no Complexo da Papuda. Ele estava preso preventivamente por participação nos atos golpistas do dia 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes.

A Seape informou que “está apurando as circunstâncias” da morte no âmbito administrativo. O procedimento vai verificar, por exemplo, se houve infração disciplinar de algum servidor.

A Secretaria de Administração Penitenciária também registrou um boletim de ocorrência sobre a morte junto à Polícia Civil. “As autoridades foram imediatamente comunicadas”, informou a pasta.

Cleriston da Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participação na invasão ao Congresso Nacional. Em depoimento, ele negou envolvimento em atos de vandalismo. Também relatou problemas de saúde, como vasculite no coração, uma inflamação da parede dos vasos sanguíneos.

Ao pedir a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como uso de tornozeleira, a defesa alertou para a “saúde debilitada”, por sequelas da covid-19.

Um laudo médico foi anexado ao processo, com a indicação de “agilidade na resolução” do caso e do risco de morte.

“Em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente, até pelo risco de nova infecção por covid, que pode agravar o estado clínico do paciente”, diz o laudo.

A PGR havia enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 1º de setembro, um parecer favorável à soltura de Cleriston.

Nesta segunda, 20, depois de informado sobre a morte do bolsonarista na Papuda, o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações do 8 de janeiro, pediu informações da administração do presídio, inclusive cópia do prontuário médico e relatório dos atendimentos recebidos por Cleriston na Papuda.

Cleriston Pereira da Cunha era empresário e morava em Brasília há 20 anos Foto: Reprodução/Cleriston Cunha no Facebook

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) abriu uma investigação sobre a morte do bolsonarista Cleriston Pereira da Cunha, de 45 anos, que sofreu um mal súbito durante banho de sol no Complexo da Papuda. Ele estava preso preventivamente por participação nos atos golpistas do dia 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes.

A Seape informou que “está apurando as circunstâncias” da morte no âmbito administrativo. O procedimento vai verificar, por exemplo, se houve infração disciplinar de algum servidor.

A Secretaria de Administração Penitenciária também registrou um boletim de ocorrência sobre a morte junto à Polícia Civil. “As autoridades foram imediatamente comunicadas”, informou a pasta.

Cleriston da Cunha foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participação na invasão ao Congresso Nacional. Em depoimento, ele negou envolvimento em atos de vandalismo. Também relatou problemas de saúde, como vasculite no coração, uma inflamação da parede dos vasos sanguíneos.

Ao pedir a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como uso de tornozeleira, a defesa alertou para a “saúde debilitada”, por sequelas da covid-19.

Um laudo médico foi anexado ao processo, com a indicação de “agilidade na resolução” do caso e do risco de morte.

“Em função da gravidade do quadro clínico, risco de morte pela imunossupressão e infecções, solicitamos agilidade na resolução do processo legal do paciente, até pelo risco de nova infecção por covid, que pode agravar o estado clínico do paciente”, diz o laudo.

A PGR havia enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 1º de setembro, um parecer favorável à soltura de Cleriston.

Nesta segunda, 20, depois de informado sobre a morte do bolsonarista na Papuda, o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações do 8 de janeiro, pediu informações da administração do presídio, inclusive cópia do prontuário médico e relatório dos atendimentos recebidos por Cleriston na Papuda.

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