Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Grupo de Deltan na Câmara pede à PF inquérito sobre 'doação' de R$ 13 à campanha de Lula em nome do novo juiz da velha Lava Jato


Deputado que chefiou desmonte de esquema bilionário de corrupção e cartel na Petrobras suspeita de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica envolvendo o nome de Eduardo Fernando Appio, magistrado responsável pelo acervo que restou da grande operação e que nega ter feito o repasse em favor do petista; 'Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas'

Por Pepita Ortega
Eduardo Fernando Appio, Deltan Dallagnol e Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Divulgação, Theo Marques/Estadão Sérgio Castro/Estadão  

Liderado pelo ex-chefe da velha Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, um grupo de deputados federais enviou ao diretor-geral da Polícia Federal Andrei Passos requerimento para abertura de inquérito sobre suposta doação eleitoral para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nome do juiz Eduardo Fernando Appio novo titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O magistrado, sucessor de Luiz Antônio Bonat e Sérgio Moro no juízo que foi base da Lava Jato, já foi alvo de ataques públicos de Deltan por críticas aos métodos da extinta operação. O ex-chefe da força-tarefa chegou a atribuir ao juiz alinhamento com um programa ideológico de 'esquerda'.

continua após a publicidade

Agora, no centro da notícia crime assinada por Deltan e outros seis deputados estão registros, no sistema de divulgação de contas de campanhas eleitorais de 2022, de duas doações em nome do juiz Eduardo Appio, uma de R$ 13 para a campanha de Lula e outra de R$ 40 para a campanha da deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT).

Eduardo Appio já negou os repasses publicamente, em diferentes ocasiões. Ao Estadão, o magistrado afirmou que 'não houve a doação' e destacou: "É algo que vai ter que ser apurado no futuro. Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas. Mas nesse momento toda e qualquer polêmica atrapalha o nosso foco em manter a Lava Jato viva."

Para o grupo de parlamentares capitaneado por Deltan, é necessário apurar suposta 'doação eleitoral fraudulenta realizada em nome de terceiros, sem seu (do magistrado) consentimento, a revelar um possível esquema de utilização de interpostas pessoas ('laranjas') para financiamento coletivo de campanhas eleitorais em benefício de candidatos do Partido dos Trabalhadores'.

continua após a publicidade

À PF, os deputados pedem a investigação de eventuais crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com uso do nome do magistrado, 'já que a suposta doação pode ser usada para lançar dúvidas sobre a imparcialidade da atuação do juiz e da própria Justiça Federal'.

Assinam o documento, além do ex-chefe da Lava Jato, os deputados Alfredo Gaspar (União/AL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP), Mauricio Marcon (Pode/RS), Luiz Lima (PL/RJ), Pedro Aihara (Patriota/MG) e Joaquim Passarinho (PL/PA).

Eduardo Fernando Appio, Deltan Dallagnol e Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Divulgação, Theo Marques/Estadão Sérgio Castro/Estadão  

Liderado pelo ex-chefe da velha Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, um grupo de deputados federais enviou ao diretor-geral da Polícia Federal Andrei Passos requerimento para abertura de inquérito sobre suposta doação eleitoral para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nome do juiz Eduardo Fernando Appio novo titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O magistrado, sucessor de Luiz Antônio Bonat e Sérgio Moro no juízo que foi base da Lava Jato, já foi alvo de ataques públicos de Deltan por críticas aos métodos da extinta operação. O ex-chefe da força-tarefa chegou a atribuir ao juiz alinhamento com um programa ideológico de 'esquerda'.

Agora, no centro da notícia crime assinada por Deltan e outros seis deputados estão registros, no sistema de divulgação de contas de campanhas eleitorais de 2022, de duas doações em nome do juiz Eduardo Appio, uma de R$ 13 para a campanha de Lula e outra de R$ 40 para a campanha da deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT).

Eduardo Appio já negou os repasses publicamente, em diferentes ocasiões. Ao Estadão, o magistrado afirmou que 'não houve a doação' e destacou: "É algo que vai ter que ser apurado no futuro. Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas. Mas nesse momento toda e qualquer polêmica atrapalha o nosso foco em manter a Lava Jato viva."

Para o grupo de parlamentares capitaneado por Deltan, é necessário apurar suposta 'doação eleitoral fraudulenta realizada em nome de terceiros, sem seu (do magistrado) consentimento, a revelar um possível esquema de utilização de interpostas pessoas ('laranjas') para financiamento coletivo de campanhas eleitorais em benefício de candidatos do Partido dos Trabalhadores'.

À PF, os deputados pedem a investigação de eventuais crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com uso do nome do magistrado, 'já que a suposta doação pode ser usada para lançar dúvidas sobre a imparcialidade da atuação do juiz e da própria Justiça Federal'.

Assinam o documento, além do ex-chefe da Lava Jato, os deputados Alfredo Gaspar (União/AL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP), Mauricio Marcon (Pode/RS), Luiz Lima (PL/RJ), Pedro Aihara (Patriota/MG) e Joaquim Passarinho (PL/PA).

Eduardo Fernando Appio, Deltan Dallagnol e Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Divulgação, Theo Marques/Estadão Sérgio Castro/Estadão  

Liderado pelo ex-chefe da velha Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, um grupo de deputados federais enviou ao diretor-geral da Polícia Federal Andrei Passos requerimento para abertura de inquérito sobre suposta doação eleitoral para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nome do juiz Eduardo Fernando Appio novo titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O magistrado, sucessor de Luiz Antônio Bonat e Sérgio Moro no juízo que foi base da Lava Jato, já foi alvo de ataques públicos de Deltan por críticas aos métodos da extinta operação. O ex-chefe da força-tarefa chegou a atribuir ao juiz alinhamento com um programa ideológico de 'esquerda'.

Agora, no centro da notícia crime assinada por Deltan e outros seis deputados estão registros, no sistema de divulgação de contas de campanhas eleitorais de 2022, de duas doações em nome do juiz Eduardo Appio, uma de R$ 13 para a campanha de Lula e outra de R$ 40 para a campanha da deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT).

Eduardo Appio já negou os repasses publicamente, em diferentes ocasiões. Ao Estadão, o magistrado afirmou que 'não houve a doação' e destacou: "É algo que vai ter que ser apurado no futuro. Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas. Mas nesse momento toda e qualquer polêmica atrapalha o nosso foco em manter a Lava Jato viva."

Para o grupo de parlamentares capitaneado por Deltan, é necessário apurar suposta 'doação eleitoral fraudulenta realizada em nome de terceiros, sem seu (do magistrado) consentimento, a revelar um possível esquema de utilização de interpostas pessoas ('laranjas') para financiamento coletivo de campanhas eleitorais em benefício de candidatos do Partido dos Trabalhadores'.

À PF, os deputados pedem a investigação de eventuais crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com uso do nome do magistrado, 'já que a suposta doação pode ser usada para lançar dúvidas sobre a imparcialidade da atuação do juiz e da própria Justiça Federal'.

Assinam o documento, além do ex-chefe da Lava Jato, os deputados Alfredo Gaspar (União/AL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP), Mauricio Marcon (Pode/RS), Luiz Lima (PL/RJ), Pedro Aihara (Patriota/MG) e Joaquim Passarinho (PL/PA).

Eduardo Fernando Appio, Deltan Dallagnol e Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Divulgação, Theo Marques/Estadão Sérgio Castro/Estadão  

Liderado pelo ex-chefe da velha Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, um grupo de deputados federais enviou ao diretor-geral da Polícia Federal Andrei Passos requerimento para abertura de inquérito sobre suposta doação eleitoral para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nome do juiz Eduardo Fernando Appio novo titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O magistrado, sucessor de Luiz Antônio Bonat e Sérgio Moro no juízo que foi base da Lava Jato, já foi alvo de ataques públicos de Deltan por críticas aos métodos da extinta operação. O ex-chefe da força-tarefa chegou a atribuir ao juiz alinhamento com um programa ideológico de 'esquerda'.

Agora, no centro da notícia crime assinada por Deltan e outros seis deputados estão registros, no sistema de divulgação de contas de campanhas eleitorais de 2022, de duas doações em nome do juiz Eduardo Appio, uma de R$ 13 para a campanha de Lula e outra de R$ 40 para a campanha da deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT).

Eduardo Appio já negou os repasses publicamente, em diferentes ocasiões. Ao Estadão, o magistrado afirmou que 'não houve a doação' e destacou: "É algo que vai ter que ser apurado no futuro. Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas. Mas nesse momento toda e qualquer polêmica atrapalha o nosso foco em manter a Lava Jato viva."

Para o grupo de parlamentares capitaneado por Deltan, é necessário apurar suposta 'doação eleitoral fraudulenta realizada em nome de terceiros, sem seu (do magistrado) consentimento, a revelar um possível esquema de utilização de interpostas pessoas ('laranjas') para financiamento coletivo de campanhas eleitorais em benefício de candidatos do Partido dos Trabalhadores'.

À PF, os deputados pedem a investigação de eventuais crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com uso do nome do magistrado, 'já que a suposta doação pode ser usada para lançar dúvidas sobre a imparcialidade da atuação do juiz e da própria Justiça Federal'.

Assinam o documento, além do ex-chefe da Lava Jato, os deputados Alfredo Gaspar (União/AL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP), Mauricio Marcon (Pode/RS), Luiz Lima (PL/RJ), Pedro Aihara (Patriota/MG) e Joaquim Passarinho (PL/PA).

Eduardo Fernando Appio, Deltan Dallagnol e Luiz Inácio Lula da Silva. Fotos: Divulgação, Theo Marques/Estadão Sérgio Castro/Estadão  

Liderado pelo ex-chefe da velha Operação Lava Jato Deltan Dallagnol, um grupo de deputados federais enviou ao diretor-geral da Polícia Federal Andrei Passos requerimento para abertura de inquérito sobre suposta doação eleitoral para a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nome do juiz Eduardo Fernando Appio novo titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

O magistrado, sucessor de Luiz Antônio Bonat e Sérgio Moro no juízo que foi base da Lava Jato, já foi alvo de ataques públicos de Deltan por críticas aos métodos da extinta operação. O ex-chefe da força-tarefa chegou a atribuir ao juiz alinhamento com um programa ideológico de 'esquerda'.

Agora, no centro da notícia crime assinada por Deltan e outros seis deputados estão registros, no sistema de divulgação de contas de campanhas eleitorais de 2022, de duas doações em nome do juiz Eduardo Appio, uma de R$ 13 para a campanha de Lula e outra de R$ 40 para a campanha da deputada estadual Ana Júlia Ribeiro (PT).

Eduardo Appio já negou os repasses publicamente, em diferentes ocasiões. Ao Estadão, o magistrado afirmou que 'não houve a doação' e destacou: "É algo que vai ter que ser apurado no futuro. Quando a poeira baixar, eu vou atrás, peço as providências legais e reparações devidas. Mas nesse momento toda e qualquer polêmica atrapalha o nosso foco em manter a Lava Jato viva."

Para o grupo de parlamentares capitaneado por Deltan, é necessário apurar suposta 'doação eleitoral fraudulenta realizada em nome de terceiros, sem seu (do magistrado) consentimento, a revelar um possível esquema de utilização de interpostas pessoas ('laranjas') para financiamento coletivo de campanhas eleitorais em benefício de candidatos do Partido dos Trabalhadores'.

À PF, os deputados pedem a investigação de eventuais crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica com uso do nome do magistrado, 'já que a suposta doação pode ser usada para lançar dúvidas sobre a imparcialidade da atuação do juiz e da própria Justiça Federal'.

Assinam o documento, além do ex-chefe da Lava Jato, os deputados Alfredo Gaspar (União/AL), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL/SP), Mauricio Marcon (Pode/RS), Luiz Lima (PL/RJ), Pedro Aihara (Patriota/MG) e Joaquim Passarinho (PL/PA).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.