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Hacker da Lava Jato é condenado por estelionato em compra de alianças pela internet


Justiça de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, impõe a Walter Delgatti Neto pena de um ano de reclusão, transformada em prestação de serviço à comunidade por não possuir folha corrida até 2010, quando encomendou e retirou pessoalmente os anéis, mas depois contestou a aquisição com operadora de cartão

Por Heitor Mazzoco

A juíza da 5ª Vara Criminal de Ribeirão Preto (SP), Ilona Márcia Bittencourt Cruz, condenou Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Lava Jato”, a um ano de prisão por estelionato cometido na cidade do interior paulista em 2010. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de multa no valor de R$ 3.536.

Delgatti Neto recorrerá de condenação imposta por vara criminal de Ribeirão Preto por estelionato Foto: WILTON JUNIOR/ Estadão

De acordo com a sentença e os documentos do processo, Delgatti Neto comprou pela internet alianças no valor de R$ 2,3 mil divididos em sete parcelas no cartão de crédito, buscado o produto e, posteriormente, contestou a compra e obteve o estorno. De posse de imagens do dia da venda, a loja de Ribeirão Preto registrou ocorrência contra Delgatti Neto depois de tentar encontrá-lo para solucionar o caso. A defesa de Delgatti Neto entrará com recurso.

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“É inequívoco e incontroverso que Walter fez, sim, a compra das alianças pela internet mediante uso de cartão de crédito e posteriormente as retirou presencialmente na loja. O acusado não nega tais fatos, bem como foi filmado no estabelecimento em questão e reconhece como sua a assinatura aposta no documento. Apenas procura se isentar sob o argumento de não ter tido dolo direcionado à prática da conduta”, citou a magistrada na sentença proferida na quinta-feira, 10. “Pontue-se que o acusado não trouxe aos autos prova alguma de nenhuma de suas divergentes versões exculpatória.”

Analisando-se a prova oral colhida sob o crivo do contraditório, podemos tranquilamente concluir pela responsabilidade penal de Walter

Ilona Márcia Bittencourt Cruz, juíza de direito

A pena de Delgatti Neto foi no mínimo legal porque, em 2010, época do fato, ele era réu primário. A denúncia da Polícia Civil foi realizada em 2011. Segundo o processo, a inicial foi protocolada no dia 18 de fevereiro de 2012. Apenas 12 anos depois, como o Estadão mostrou, Delgatti Neto foi notificado da ação.

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Delgatti Neto está preso em Araraquara (SP) em decorrência dos desdobramentos de uma investigação que apura suposto plano para invadir sistema do Poder Judiciário. No dia 23 de abril, ele foi denunciado, junto a deputada federal Carla Zambelli, pela invasão no sistema do CNJ, no qual incluíram um mandado de prisão de Alexandre de Moraes, assinado pelo próprio magistrado.

Em 2019, Delgatti Neto assumiu ter invadido celulares de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do então juiz Sergio Moro, todos da Operação Lava Jato. Ele foi preso pela primeira vez em julho de 2019, na Operação Spoofing.

Imagens obtidas pela Polícia Civil mostram Delgatti Neto analisando aliança em loja de Ribeirão Preto Foto: Reprodução via TJ-SP
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Em outubro de 2020, Delgatti Neto passou à condição de liberdade condicional, mas voltou a ser preso de novo em julho de 2023 por acessar a internet, o que estava impedido pela Justiça.

Em agosto de 2023, Delgatti voltou a ser preso preventivamente durante as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a suposta invasão aos sistemas do CNJ e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Em julho deste ano, Delgatti Neto foi condenado a 10 meses de prisão pelo crime de calúnia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ação, a defesa de Bolsonaro afirmou que o hacker mentiu ao acusá-lo de grampear o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na CPI do 8 de Janeiro.

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A juíza da 5ª Vara Criminal de Ribeirão Preto (SP), Ilona Márcia Bittencourt Cruz, condenou Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Lava Jato”, a um ano de prisão por estelionato cometido na cidade do interior paulista em 2010. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de multa no valor de R$ 3.536.

Delgatti Neto recorrerá de condenação imposta por vara criminal de Ribeirão Preto por estelionato Foto: WILTON JUNIOR/ Estadão

De acordo com a sentença e os documentos do processo, Delgatti Neto comprou pela internet alianças no valor de R$ 2,3 mil divididos em sete parcelas no cartão de crédito, buscado o produto e, posteriormente, contestou a compra e obteve o estorno. De posse de imagens do dia da venda, a loja de Ribeirão Preto registrou ocorrência contra Delgatti Neto depois de tentar encontrá-lo para solucionar o caso. A defesa de Delgatti Neto entrará com recurso.

“É inequívoco e incontroverso que Walter fez, sim, a compra das alianças pela internet mediante uso de cartão de crédito e posteriormente as retirou presencialmente na loja. O acusado não nega tais fatos, bem como foi filmado no estabelecimento em questão e reconhece como sua a assinatura aposta no documento. Apenas procura se isentar sob o argumento de não ter tido dolo direcionado à prática da conduta”, citou a magistrada na sentença proferida na quinta-feira, 10. “Pontue-se que o acusado não trouxe aos autos prova alguma de nenhuma de suas divergentes versões exculpatória.”

Analisando-se a prova oral colhida sob o crivo do contraditório, podemos tranquilamente concluir pela responsabilidade penal de Walter

Ilona Márcia Bittencourt Cruz, juíza de direito

A pena de Delgatti Neto foi no mínimo legal porque, em 2010, época do fato, ele era réu primário. A denúncia da Polícia Civil foi realizada em 2011. Segundo o processo, a inicial foi protocolada no dia 18 de fevereiro de 2012. Apenas 12 anos depois, como o Estadão mostrou, Delgatti Neto foi notificado da ação.

Delgatti Neto está preso em Araraquara (SP) em decorrência dos desdobramentos de uma investigação que apura suposto plano para invadir sistema do Poder Judiciário. No dia 23 de abril, ele foi denunciado, junto a deputada federal Carla Zambelli, pela invasão no sistema do CNJ, no qual incluíram um mandado de prisão de Alexandre de Moraes, assinado pelo próprio magistrado.

Em 2019, Delgatti Neto assumiu ter invadido celulares de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do então juiz Sergio Moro, todos da Operação Lava Jato. Ele foi preso pela primeira vez em julho de 2019, na Operação Spoofing.

Imagens obtidas pela Polícia Civil mostram Delgatti Neto analisando aliança em loja de Ribeirão Preto Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outubro de 2020, Delgatti Neto passou à condição de liberdade condicional, mas voltou a ser preso de novo em julho de 2023 por acessar a internet, o que estava impedido pela Justiça.

Em agosto de 2023, Delgatti voltou a ser preso preventivamente durante as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a suposta invasão aos sistemas do CNJ e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Em julho deste ano, Delgatti Neto foi condenado a 10 meses de prisão pelo crime de calúnia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ação, a defesa de Bolsonaro afirmou que o hacker mentiu ao acusá-lo de grampear o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na CPI do 8 de Janeiro.

A juíza da 5ª Vara Criminal de Ribeirão Preto (SP), Ilona Márcia Bittencourt Cruz, condenou Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Lava Jato”, a um ano de prisão por estelionato cometido na cidade do interior paulista em 2010. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de multa no valor de R$ 3.536.

Delgatti Neto recorrerá de condenação imposta por vara criminal de Ribeirão Preto por estelionato Foto: WILTON JUNIOR/ Estadão

De acordo com a sentença e os documentos do processo, Delgatti Neto comprou pela internet alianças no valor de R$ 2,3 mil divididos em sete parcelas no cartão de crédito, buscado o produto e, posteriormente, contestou a compra e obteve o estorno. De posse de imagens do dia da venda, a loja de Ribeirão Preto registrou ocorrência contra Delgatti Neto depois de tentar encontrá-lo para solucionar o caso. A defesa de Delgatti Neto entrará com recurso.

“É inequívoco e incontroverso que Walter fez, sim, a compra das alianças pela internet mediante uso de cartão de crédito e posteriormente as retirou presencialmente na loja. O acusado não nega tais fatos, bem como foi filmado no estabelecimento em questão e reconhece como sua a assinatura aposta no documento. Apenas procura se isentar sob o argumento de não ter tido dolo direcionado à prática da conduta”, citou a magistrada na sentença proferida na quinta-feira, 10. “Pontue-se que o acusado não trouxe aos autos prova alguma de nenhuma de suas divergentes versões exculpatória.”

Analisando-se a prova oral colhida sob o crivo do contraditório, podemos tranquilamente concluir pela responsabilidade penal de Walter

Ilona Márcia Bittencourt Cruz, juíza de direito

A pena de Delgatti Neto foi no mínimo legal porque, em 2010, época do fato, ele era réu primário. A denúncia da Polícia Civil foi realizada em 2011. Segundo o processo, a inicial foi protocolada no dia 18 de fevereiro de 2012. Apenas 12 anos depois, como o Estadão mostrou, Delgatti Neto foi notificado da ação.

Delgatti Neto está preso em Araraquara (SP) em decorrência dos desdobramentos de uma investigação que apura suposto plano para invadir sistema do Poder Judiciário. No dia 23 de abril, ele foi denunciado, junto a deputada federal Carla Zambelli, pela invasão no sistema do CNJ, no qual incluíram um mandado de prisão de Alexandre de Moraes, assinado pelo próprio magistrado.

Em 2019, Delgatti Neto assumiu ter invadido celulares de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do então juiz Sergio Moro, todos da Operação Lava Jato. Ele foi preso pela primeira vez em julho de 2019, na Operação Spoofing.

Imagens obtidas pela Polícia Civil mostram Delgatti Neto analisando aliança em loja de Ribeirão Preto Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outubro de 2020, Delgatti Neto passou à condição de liberdade condicional, mas voltou a ser preso de novo em julho de 2023 por acessar a internet, o que estava impedido pela Justiça.

Em agosto de 2023, Delgatti voltou a ser preso preventivamente durante as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a suposta invasão aos sistemas do CNJ e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Em julho deste ano, Delgatti Neto foi condenado a 10 meses de prisão pelo crime de calúnia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ação, a defesa de Bolsonaro afirmou que o hacker mentiu ao acusá-lo de grampear o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na CPI do 8 de Janeiro.

A juíza da 5ª Vara Criminal de Ribeirão Preto (SP), Ilona Márcia Bittencourt Cruz, condenou Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Lava Jato”, a um ano de prisão por estelionato cometido na cidade do interior paulista em 2010. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de multa no valor de R$ 3.536.

Delgatti Neto recorrerá de condenação imposta por vara criminal de Ribeirão Preto por estelionato Foto: WILTON JUNIOR/ Estadão

De acordo com a sentença e os documentos do processo, Delgatti Neto comprou pela internet alianças no valor de R$ 2,3 mil divididos em sete parcelas no cartão de crédito, buscado o produto e, posteriormente, contestou a compra e obteve o estorno. De posse de imagens do dia da venda, a loja de Ribeirão Preto registrou ocorrência contra Delgatti Neto depois de tentar encontrá-lo para solucionar o caso. A defesa de Delgatti Neto entrará com recurso.

“É inequívoco e incontroverso que Walter fez, sim, a compra das alianças pela internet mediante uso de cartão de crédito e posteriormente as retirou presencialmente na loja. O acusado não nega tais fatos, bem como foi filmado no estabelecimento em questão e reconhece como sua a assinatura aposta no documento. Apenas procura se isentar sob o argumento de não ter tido dolo direcionado à prática da conduta”, citou a magistrada na sentença proferida na quinta-feira, 10. “Pontue-se que o acusado não trouxe aos autos prova alguma de nenhuma de suas divergentes versões exculpatória.”

Analisando-se a prova oral colhida sob o crivo do contraditório, podemos tranquilamente concluir pela responsabilidade penal de Walter

Ilona Márcia Bittencourt Cruz, juíza de direito

A pena de Delgatti Neto foi no mínimo legal porque, em 2010, época do fato, ele era réu primário. A denúncia da Polícia Civil foi realizada em 2011. Segundo o processo, a inicial foi protocolada no dia 18 de fevereiro de 2012. Apenas 12 anos depois, como o Estadão mostrou, Delgatti Neto foi notificado da ação.

Delgatti Neto está preso em Araraquara (SP) em decorrência dos desdobramentos de uma investigação que apura suposto plano para invadir sistema do Poder Judiciário. No dia 23 de abril, ele foi denunciado, junto a deputada federal Carla Zambelli, pela invasão no sistema do CNJ, no qual incluíram um mandado de prisão de Alexandre de Moraes, assinado pelo próprio magistrado.

Em 2019, Delgatti Neto assumiu ter invadido celulares de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do então juiz Sergio Moro, todos da Operação Lava Jato. Ele foi preso pela primeira vez em julho de 2019, na Operação Spoofing.

Imagens obtidas pela Polícia Civil mostram Delgatti Neto analisando aliança em loja de Ribeirão Preto Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outubro de 2020, Delgatti Neto passou à condição de liberdade condicional, mas voltou a ser preso de novo em julho de 2023 por acessar a internet, o que estava impedido pela Justiça.

Em agosto de 2023, Delgatti voltou a ser preso preventivamente durante as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a suposta invasão aos sistemas do CNJ e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Em julho deste ano, Delgatti Neto foi condenado a 10 meses de prisão pelo crime de calúnia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ação, a defesa de Bolsonaro afirmou que o hacker mentiu ao acusá-lo de grampear o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na CPI do 8 de Janeiro.

A juíza da 5ª Vara Criminal de Ribeirão Preto (SP), Ilona Márcia Bittencourt Cruz, condenou Walter Delgatti Neto, conhecido como “hacker da Lava Jato”, a um ano de prisão por estelionato cometido na cidade do interior paulista em 2010. A pena foi convertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de multa no valor de R$ 3.536.

Delgatti Neto recorrerá de condenação imposta por vara criminal de Ribeirão Preto por estelionato Foto: WILTON JUNIOR/ Estadão

De acordo com a sentença e os documentos do processo, Delgatti Neto comprou pela internet alianças no valor de R$ 2,3 mil divididos em sete parcelas no cartão de crédito, buscado o produto e, posteriormente, contestou a compra e obteve o estorno. De posse de imagens do dia da venda, a loja de Ribeirão Preto registrou ocorrência contra Delgatti Neto depois de tentar encontrá-lo para solucionar o caso. A defesa de Delgatti Neto entrará com recurso.

“É inequívoco e incontroverso que Walter fez, sim, a compra das alianças pela internet mediante uso de cartão de crédito e posteriormente as retirou presencialmente na loja. O acusado não nega tais fatos, bem como foi filmado no estabelecimento em questão e reconhece como sua a assinatura aposta no documento. Apenas procura se isentar sob o argumento de não ter tido dolo direcionado à prática da conduta”, citou a magistrada na sentença proferida na quinta-feira, 10. “Pontue-se que o acusado não trouxe aos autos prova alguma de nenhuma de suas divergentes versões exculpatória.”

Analisando-se a prova oral colhida sob o crivo do contraditório, podemos tranquilamente concluir pela responsabilidade penal de Walter

Ilona Márcia Bittencourt Cruz, juíza de direito

A pena de Delgatti Neto foi no mínimo legal porque, em 2010, época do fato, ele era réu primário. A denúncia da Polícia Civil foi realizada em 2011. Segundo o processo, a inicial foi protocolada no dia 18 de fevereiro de 2012. Apenas 12 anos depois, como o Estadão mostrou, Delgatti Neto foi notificado da ação.

Delgatti Neto está preso em Araraquara (SP) em decorrência dos desdobramentos de uma investigação que apura suposto plano para invadir sistema do Poder Judiciário. No dia 23 de abril, ele foi denunciado, junto a deputada federal Carla Zambelli, pela invasão no sistema do CNJ, no qual incluíram um mandado de prisão de Alexandre de Moraes, assinado pelo próprio magistrado.

Em 2019, Delgatti Neto assumiu ter invadido celulares de procuradores do Ministério Público Federal (MPF) e do então juiz Sergio Moro, todos da Operação Lava Jato. Ele foi preso pela primeira vez em julho de 2019, na Operação Spoofing.

Imagens obtidas pela Polícia Civil mostram Delgatti Neto analisando aliança em loja de Ribeirão Preto Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outubro de 2020, Delgatti Neto passou à condição de liberdade condicional, mas voltou a ser preso de novo em julho de 2023 por acessar a internet, o que estava impedido pela Justiça.

Em agosto de 2023, Delgatti voltou a ser preso preventivamente durante as investigações da Polícia Federal (PF) que apuram a suposta invasão aos sistemas do CNJ e a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

Em julho deste ano, Delgatti Neto foi condenado a 10 meses de prisão pelo crime de calúnia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na ação, a defesa de Bolsonaro afirmou que o hacker mentiu ao acusá-lo de grampear o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em depoimento na CPI do 8 de Janeiro.

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