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Opinião|Identificando e rompendo o ciclo: sinais de relacionamento abusivo


Por Raquel Gallinati*
Atualização:

Reconhecendo os Sinais: Identificar um relacionamento abusivo pode ser desafiador. Os sinais sutis dos agressores tornam difícil perceber a gravidade da situação. No entanto, compreender esses sinais é crucial para interromper o ciclo de abuso e ajudar quem está sofrendo.

Controle Excessivo: Um sinal comum é o controle excessivo sobre a vida da vítima. O agressor monitora constantemente localização, interações e impõe restrições, criando isolamento. Esse controle visa exercer poder e manipulação, restringindo liberdade e autonomia.

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Manipulação Emocional: Outro sinal é a manipulação emocional, utilizando táticas como chantagem, humilhação e insultos para minar a autoestima da vítima. É crucial reconhecer essas táticas que visam deixar a vítima vulnerável ao controle do agressor.

Violência Física: A violência física é um sinal claro, variando de empurrões a agressões graves. O agressor utiliza violência para controlar e instilar medo, colocando a segurança da vítima em risco.

Rompa o Silêncio: Triste como vítimas se tornam estatísticas de feminicídio. Romper o silêncio, denunciar e buscar proteção são passos essenciais na luta contra essa realidade alarmante.

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*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Reconhecendo os Sinais: Identificar um relacionamento abusivo pode ser desafiador. Os sinais sutis dos agressores tornam difícil perceber a gravidade da situação. No entanto, compreender esses sinais é crucial para interromper o ciclo de abuso e ajudar quem está sofrendo.

Controle Excessivo: Um sinal comum é o controle excessivo sobre a vida da vítima. O agressor monitora constantemente localização, interações e impõe restrições, criando isolamento. Esse controle visa exercer poder e manipulação, restringindo liberdade e autonomia.

Manipulação Emocional: Outro sinal é a manipulação emocional, utilizando táticas como chantagem, humilhação e insultos para minar a autoestima da vítima. É crucial reconhecer essas táticas que visam deixar a vítima vulnerável ao controle do agressor.

Violência Física: A violência física é um sinal claro, variando de empurrões a agressões graves. O agressor utiliza violência para controlar e instilar medo, colocando a segurança da vítima em risco.

Rompa o Silêncio: Triste como vítimas se tornam estatísticas de feminicídio. Romper o silêncio, denunciar e buscar proteção são passos essenciais na luta contra essa realidade alarmante.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Reconhecendo os Sinais: Identificar um relacionamento abusivo pode ser desafiador. Os sinais sutis dos agressores tornam difícil perceber a gravidade da situação. No entanto, compreender esses sinais é crucial para interromper o ciclo de abuso e ajudar quem está sofrendo.

Controle Excessivo: Um sinal comum é o controle excessivo sobre a vida da vítima. O agressor monitora constantemente localização, interações e impõe restrições, criando isolamento. Esse controle visa exercer poder e manipulação, restringindo liberdade e autonomia.

Manipulação Emocional: Outro sinal é a manipulação emocional, utilizando táticas como chantagem, humilhação e insultos para minar a autoestima da vítima. É crucial reconhecer essas táticas que visam deixar a vítima vulnerável ao controle do agressor.

Violência Física: A violência física é um sinal claro, variando de empurrões a agressões graves. O agressor utiliza violência para controlar e instilar medo, colocando a segurança da vítima em risco.

Rompa o Silêncio: Triste como vítimas se tornam estatísticas de feminicídio. Romper o silêncio, denunciar e buscar proteção são passos essenciais na luta contra essa realidade alarmante.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil

Opinião por Raquel Gallinati*

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