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‘Infiltrado’ na segurança de Lula ia ficar com Bolsonaro se ex-presidente ‘não entregasse a faixa’


Wladimir Soares, agente da Polícia Federal, preso na Operação Contragolpe na última terça, 19, fazia parte do corpo de segurança de petista e foi ‘convidado’ por um colega da corporação para integrar a segurança do Palácio do Planalto e de Bolsonaro se trama golpista desse certo

Por Pepita Ortega, Fausto Macedo, Marcelo Godoy e Rayssa Motta

Apontado como um ‘infiltrado’ de golpistas no corpo de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o agente de Polícia Federal Wladimir Matos Soares afirmou aos investigadores das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe que foi ‘convidado’ por um colega da corporação para fazer também a segurança do Palácio do Planalto e do então presidente Jair Bolsonaro caso ele “não entregasse a faixa presidencial”.

Wladimir foi preso no último dia 19 na Operação Contragolpe - investigação sobre plano de golpe de Estado que previa o assassinato de Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No relatório final do inquérito, documento com 884 páginas, a PF diz que Wladimir “atuou como elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.

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Jair Bolsonarorecebe a faixa presidencial de Michel Temer no parlatório do Palacio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo os investigadores, o agente federal passou informações relativas à segurança do candidato eleito a aliados de Bolsonaro que sabiam do plano de golpe de Estado - o que, na visão da PF, se enquadra no contexto do planejamento operacional “Punhal Verde e Amarelo”, que descreveu a possibilidade de envenenar o petista.

No final de 2022, o agente foi escalado para trabalhar na segurança fixa na posse presidencial. Ele atuaria como um dos coordenadores da segurança fixa dos hotéis em que o petista ficaria hospedado após se eleger.

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Em 2018, Wladimir integrou a equipe de segurança de Bolsonaro durante o período eleitoral. O grupo era chefiado pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também indiciado no inquérito do golpe.

O inquérito relata como Wladimir encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, ex-assessor de Bolsonaro. Para os investigadores, o contato ratifica a importância do conteúdo que foi transmitido por ele - “o qual envolve relato de que a segurança do candidato eleito Lula compreendia, inclusive, a presença de policiais de força tática na equipe de segurança”.

A visão da PF é a de que, quando se “colocou à disposição para atuar no golpe de Estado”, o agente federal demonstrou “aderência subjetiva à ruptura institucional, que estava em execução naquele momento”.

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“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o Presidente. Basta a canetada sair!”, prontificou-se Wladimir Soares.

Apontado como um ‘infiltrado’ de golpistas no corpo de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o agente de Polícia Federal Wladimir Matos Soares afirmou aos investigadores das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe que foi ‘convidado’ por um colega da corporação para fazer também a segurança do Palácio do Planalto e do então presidente Jair Bolsonaro caso ele “não entregasse a faixa presidencial”.

Wladimir foi preso no último dia 19 na Operação Contragolpe - investigação sobre plano de golpe de Estado que previa o assassinato de Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No relatório final do inquérito, documento com 884 páginas, a PF diz que Wladimir “atuou como elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.

Jair Bolsonarorecebe a faixa presidencial de Michel Temer no parlatório do Palacio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo os investigadores, o agente federal passou informações relativas à segurança do candidato eleito a aliados de Bolsonaro que sabiam do plano de golpe de Estado - o que, na visão da PF, se enquadra no contexto do planejamento operacional “Punhal Verde e Amarelo”, que descreveu a possibilidade de envenenar o petista.

No final de 2022, o agente foi escalado para trabalhar na segurança fixa na posse presidencial. Ele atuaria como um dos coordenadores da segurança fixa dos hotéis em que o petista ficaria hospedado após se eleger.

Em 2018, Wladimir integrou a equipe de segurança de Bolsonaro durante o período eleitoral. O grupo era chefiado pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também indiciado no inquérito do golpe.

O inquérito relata como Wladimir encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, ex-assessor de Bolsonaro. Para os investigadores, o contato ratifica a importância do conteúdo que foi transmitido por ele - “o qual envolve relato de que a segurança do candidato eleito Lula compreendia, inclusive, a presença de policiais de força tática na equipe de segurança”.

A visão da PF é a de que, quando se “colocou à disposição para atuar no golpe de Estado”, o agente federal demonstrou “aderência subjetiva à ruptura institucional, que estava em execução naquele momento”.

“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o Presidente. Basta a canetada sair!”, prontificou-se Wladimir Soares.

Apontado como um ‘infiltrado’ de golpistas no corpo de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o agente de Polícia Federal Wladimir Matos Soares afirmou aos investigadores das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe que foi ‘convidado’ por um colega da corporação para fazer também a segurança do Palácio do Planalto e do então presidente Jair Bolsonaro caso ele “não entregasse a faixa presidencial”.

Wladimir foi preso no último dia 19 na Operação Contragolpe - investigação sobre plano de golpe de Estado que previa o assassinato de Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No relatório final do inquérito, documento com 884 páginas, a PF diz que Wladimir “atuou como elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.

Jair Bolsonarorecebe a faixa presidencial de Michel Temer no parlatório do Palacio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo os investigadores, o agente federal passou informações relativas à segurança do candidato eleito a aliados de Bolsonaro que sabiam do plano de golpe de Estado - o que, na visão da PF, se enquadra no contexto do planejamento operacional “Punhal Verde e Amarelo”, que descreveu a possibilidade de envenenar o petista.

No final de 2022, o agente foi escalado para trabalhar na segurança fixa na posse presidencial. Ele atuaria como um dos coordenadores da segurança fixa dos hotéis em que o petista ficaria hospedado após se eleger.

Em 2018, Wladimir integrou a equipe de segurança de Bolsonaro durante o período eleitoral. O grupo era chefiado pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também indiciado no inquérito do golpe.

O inquérito relata como Wladimir encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, ex-assessor de Bolsonaro. Para os investigadores, o contato ratifica a importância do conteúdo que foi transmitido por ele - “o qual envolve relato de que a segurança do candidato eleito Lula compreendia, inclusive, a presença de policiais de força tática na equipe de segurança”.

A visão da PF é a de que, quando se “colocou à disposição para atuar no golpe de Estado”, o agente federal demonstrou “aderência subjetiva à ruptura institucional, que estava em execução naquele momento”.

“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o Presidente. Basta a canetada sair!”, prontificou-se Wladimir Soares.

Apontado como um ‘infiltrado’ de golpistas no corpo de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o agente de Polícia Federal Wladimir Matos Soares afirmou aos investigadores das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe que foi ‘convidado’ por um colega da corporação para fazer também a segurança do Palácio do Planalto e do então presidente Jair Bolsonaro caso ele “não entregasse a faixa presidencial”.

Wladimir foi preso no último dia 19 na Operação Contragolpe - investigação sobre plano de golpe de Estado que previa o assassinato de Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No relatório final do inquérito, documento com 884 páginas, a PF diz que Wladimir “atuou como elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.

Jair Bolsonarorecebe a faixa presidencial de Michel Temer no parlatório do Palacio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo os investigadores, o agente federal passou informações relativas à segurança do candidato eleito a aliados de Bolsonaro que sabiam do plano de golpe de Estado - o que, na visão da PF, se enquadra no contexto do planejamento operacional “Punhal Verde e Amarelo”, que descreveu a possibilidade de envenenar o petista.

No final de 2022, o agente foi escalado para trabalhar na segurança fixa na posse presidencial. Ele atuaria como um dos coordenadores da segurança fixa dos hotéis em que o petista ficaria hospedado após se eleger.

Em 2018, Wladimir integrou a equipe de segurança de Bolsonaro durante o período eleitoral. O grupo era chefiado pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também indiciado no inquérito do golpe.

O inquérito relata como Wladimir encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, ex-assessor de Bolsonaro. Para os investigadores, o contato ratifica a importância do conteúdo que foi transmitido por ele - “o qual envolve relato de que a segurança do candidato eleito Lula compreendia, inclusive, a presença de policiais de força tática na equipe de segurança”.

A visão da PF é a de que, quando se “colocou à disposição para atuar no golpe de Estado”, o agente federal demonstrou “aderência subjetiva à ruptura institucional, que estava em execução naquele momento”.

“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o Presidente. Basta a canetada sair!”, prontificou-se Wladimir Soares.

Apontado como um ‘infiltrado’ de golpistas no corpo de segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o agente de Polícia Federal Wladimir Matos Soares afirmou aos investigadores das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe que foi ‘convidado’ por um colega da corporação para fazer também a segurança do Palácio do Planalto e do então presidente Jair Bolsonaro caso ele “não entregasse a faixa presidencial”.

Wladimir foi preso no último dia 19 na Operação Contragolpe - investigação sobre plano de golpe de Estado que previa o assassinato de Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

No relatório final do inquérito, documento com 884 páginas, a PF diz que Wladimir “atuou como elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”.

Jair Bolsonarorecebe a faixa presidencial de Michel Temer no parlatório do Palacio do Planalto. Foto: Wilton Junior/Estadão

Segundo os investigadores, o agente federal passou informações relativas à segurança do candidato eleito a aliados de Bolsonaro que sabiam do plano de golpe de Estado - o que, na visão da PF, se enquadra no contexto do planejamento operacional “Punhal Verde e Amarelo”, que descreveu a possibilidade de envenenar o petista.

No final de 2022, o agente foi escalado para trabalhar na segurança fixa na posse presidencial. Ele atuaria como um dos coordenadores da segurança fixa dos hotéis em que o petista ficaria hospedado após se eleger.

Em 2018, Wladimir integrou a equipe de segurança de Bolsonaro durante o período eleitoral. O grupo era chefiado pelo delegado da PF Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), também indiciado no inquérito do golpe.

O inquérito relata como Wladimir encaminhou mensagens para Sérgio Rocha Cordeiro, ex-assessor de Bolsonaro. Para os investigadores, o contato ratifica a importância do conteúdo que foi transmitido por ele - “o qual envolve relato de que a segurança do candidato eleito Lula compreendia, inclusive, a presença de policiais de força tática na equipe de segurança”.

A visão da PF é a de que, quando se “colocou à disposição para atuar no golpe de Estado”, o agente federal demonstrou “aderência subjetiva à ruptura institucional, que estava em execução naquele momento”.

“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o Palácio e o Presidente. Basta a canetada sair!”, prontificou-se Wladimir Soares.

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