Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Opinião|Insolvência ou sobrevivência? O boom das recuperações judiciais em Goiás


Por Rafael Brasil*

O cenário empresarial de Goiás está fervilhando com uma verdadeira explosão de pedidos e deferimentos de recuperações judiciais e autofalência no Tribunal de Justiça de Goiás. Os dados recentes apontam para um aumento significativo desses casos entre junho e novembro de 2023 – mais de 500% de aumento nos pedidos de Recuperação Judicial e Autofalência no estado.

Rafael Brasil Foto: Divulgação

Diversas empresas goianas estão diante de uma encruzilhada crítica: optar pela reestruturação empresarial - através da recuperação judicial ou autofalência, ou lutar pela sobrevivência.

continua após a publicidade

A insolvência é um estado crítico no qual uma empresa não consegue honrar seus compromissos financeiros. Esse cenário impacta não apenas os negócios envolvidos, mas também a economia como um todo, e é por isso que existem tantas placas de “Aluga-se” nos comércios goianos.

Felizmente, existem mecanismos para lidar com essa situação delicada, sendo a recuperação judicial uma das ferramentas mais relevantes. Ela visa permitir que a organização se reestruture financeiramente, mantendo suas atividades e preservando empregos. Assim, a roda da economia goiana continua girando!

Quando uma empresa se depara com a insolvência, o processo de recuperação judicial surge como um plano para evitar a falência. Este procedimento legal permite que a companhia negocie suas dívidas e estabeleça um cronograma viável de pagamento. É uma chance de reverter o quadro crítico, possibilitando que a empresa retome seu crescimento e estabilidade no mercado.

continua após a publicidade

O aumento dos pedidos de recuperação judicial em Goiás é um reflexo da crise econômica que afeta o país como um todo, muito ainda por conta da pandemia, mas também pela alta taxa de juros e pela dificuldade que as empresas encontram para tomar novos empréstimos e saldar seus compromissos.

A pandemia, por exemplo, impactou fortemente a economia de Goiás, provocando queda na produção, no consumo e no emprego. Além disso, o aumento da taxa de juros dificulta a tomada de novos empréstimos por parte das empresas, o que pode levar à inadimplência e, consequentemente, à insolvência.

No entanto, o empresariado goiano não pode encarar a insolvência como uma sentença final de que seu negócio não tem mais jeito. Pelo contrário, diante desse cenário adverso, a recuperação judicial é uma ferramenta importante de sobrevivência para as empresas goianas que estão enfrentando dificuldades financeiras. Através dessa ferramenta, você que está sem esperanças poderá ter a oportunidade de se reerguer, preservando empregos e contribuindo para a economia local.

continua após a publicidade

*Rafael Brasil, advogado. Mestre em Direito Constitucional Econômico e sócio do Brasil e Silveira Advogados

O cenário empresarial de Goiás está fervilhando com uma verdadeira explosão de pedidos e deferimentos de recuperações judiciais e autofalência no Tribunal de Justiça de Goiás. Os dados recentes apontam para um aumento significativo desses casos entre junho e novembro de 2023 – mais de 500% de aumento nos pedidos de Recuperação Judicial e Autofalência no estado.

Rafael Brasil Foto: Divulgação

Diversas empresas goianas estão diante de uma encruzilhada crítica: optar pela reestruturação empresarial - através da recuperação judicial ou autofalência, ou lutar pela sobrevivência.

A insolvência é um estado crítico no qual uma empresa não consegue honrar seus compromissos financeiros. Esse cenário impacta não apenas os negócios envolvidos, mas também a economia como um todo, e é por isso que existem tantas placas de “Aluga-se” nos comércios goianos.

Felizmente, existem mecanismos para lidar com essa situação delicada, sendo a recuperação judicial uma das ferramentas mais relevantes. Ela visa permitir que a organização se reestruture financeiramente, mantendo suas atividades e preservando empregos. Assim, a roda da economia goiana continua girando!

Quando uma empresa se depara com a insolvência, o processo de recuperação judicial surge como um plano para evitar a falência. Este procedimento legal permite que a companhia negocie suas dívidas e estabeleça um cronograma viável de pagamento. É uma chance de reverter o quadro crítico, possibilitando que a empresa retome seu crescimento e estabilidade no mercado.

O aumento dos pedidos de recuperação judicial em Goiás é um reflexo da crise econômica que afeta o país como um todo, muito ainda por conta da pandemia, mas também pela alta taxa de juros e pela dificuldade que as empresas encontram para tomar novos empréstimos e saldar seus compromissos.

A pandemia, por exemplo, impactou fortemente a economia de Goiás, provocando queda na produção, no consumo e no emprego. Além disso, o aumento da taxa de juros dificulta a tomada de novos empréstimos por parte das empresas, o que pode levar à inadimplência e, consequentemente, à insolvência.

No entanto, o empresariado goiano não pode encarar a insolvência como uma sentença final de que seu negócio não tem mais jeito. Pelo contrário, diante desse cenário adverso, a recuperação judicial é uma ferramenta importante de sobrevivência para as empresas goianas que estão enfrentando dificuldades financeiras. Através dessa ferramenta, você que está sem esperanças poderá ter a oportunidade de se reerguer, preservando empregos e contribuindo para a economia local.

*Rafael Brasil, advogado. Mestre em Direito Constitucional Econômico e sócio do Brasil e Silveira Advogados

O cenário empresarial de Goiás está fervilhando com uma verdadeira explosão de pedidos e deferimentos de recuperações judiciais e autofalência no Tribunal de Justiça de Goiás. Os dados recentes apontam para um aumento significativo desses casos entre junho e novembro de 2023 – mais de 500% de aumento nos pedidos de Recuperação Judicial e Autofalência no estado.

Rafael Brasil Foto: Divulgação

Diversas empresas goianas estão diante de uma encruzilhada crítica: optar pela reestruturação empresarial - através da recuperação judicial ou autofalência, ou lutar pela sobrevivência.

A insolvência é um estado crítico no qual uma empresa não consegue honrar seus compromissos financeiros. Esse cenário impacta não apenas os negócios envolvidos, mas também a economia como um todo, e é por isso que existem tantas placas de “Aluga-se” nos comércios goianos.

Felizmente, existem mecanismos para lidar com essa situação delicada, sendo a recuperação judicial uma das ferramentas mais relevantes. Ela visa permitir que a organização se reestruture financeiramente, mantendo suas atividades e preservando empregos. Assim, a roda da economia goiana continua girando!

Quando uma empresa se depara com a insolvência, o processo de recuperação judicial surge como um plano para evitar a falência. Este procedimento legal permite que a companhia negocie suas dívidas e estabeleça um cronograma viável de pagamento. É uma chance de reverter o quadro crítico, possibilitando que a empresa retome seu crescimento e estabilidade no mercado.

O aumento dos pedidos de recuperação judicial em Goiás é um reflexo da crise econômica que afeta o país como um todo, muito ainda por conta da pandemia, mas também pela alta taxa de juros e pela dificuldade que as empresas encontram para tomar novos empréstimos e saldar seus compromissos.

A pandemia, por exemplo, impactou fortemente a economia de Goiás, provocando queda na produção, no consumo e no emprego. Além disso, o aumento da taxa de juros dificulta a tomada de novos empréstimos por parte das empresas, o que pode levar à inadimplência e, consequentemente, à insolvência.

No entanto, o empresariado goiano não pode encarar a insolvência como uma sentença final de que seu negócio não tem mais jeito. Pelo contrário, diante desse cenário adverso, a recuperação judicial é uma ferramenta importante de sobrevivência para as empresas goianas que estão enfrentando dificuldades financeiras. Através dessa ferramenta, você que está sem esperanças poderá ter a oportunidade de se reerguer, preservando empregos e contribuindo para a economia local.

*Rafael Brasil, advogado. Mestre em Direito Constitucional Econômico e sócio do Brasil e Silveira Advogados

Opinião por Rafael Brasil*

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.