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Leia tudo o que disseram à PF militares do GSI sobre o 8 de janeiro no Planalto tomado por radicais


Nove militares - um general, três coronéis, dois tenente-coronéis, um major e um capitão, todos do Exército, além de um sargento da Aeronáutica - relataram o que viram naquela tarde e porque não prenderam golpistas

Por Rayssa Motta

Os depoimentos dos oficiais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre os atos do dia 8 de janeiro vão na mesma linha: eles negam conivência com os golpistas e afirmam que não receberam alertas sobre o risco de invasão ao Palácio do Planalto.

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A Polícia Federal (PF) ouviu dez servidores do GSI por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos protestos radicais.

O primeiro a ser interrogado foi o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que falou em um 'apagão' de inteligência. Ele pediu exoneração na semana passada.

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Os outros nove servidores foram ouvidos no último domingo, 23, e relataram que não tinham condições de prender os invasores porque estavam em menor número. Também afirmaram que foram pegos de surpresa pela violência dos protestos.

O coronel Alexandre Santos de Amorim, ex-coordenador de avaliação de riscos do Departamento de Segurança Presidencial, afirmou que não recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na semana que antecedeu os protestos violentos. Ele declarou que, se existissem 'informes mais concretos' sobre o risco de radicalização, 'certamente o GSI iria dispor de maior efetivo'.

Imagens da invasão aos prédios do STF, Congresso e Planalto estão sendo periciadas pela Polícia Federal. Foto: Reprodução
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Mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp revelam que o Gabinete de Segurança Institucional enquadrou a movimentação em Brasília às vésperas da invasão como dentro da 'normalidade' e dispensou militares de prontidão.

O coronel da reserva do Exército André Luiz Garcia Furtado, ex-coordenador de Segurança de Instalações do GSI, afirmou que não houve planejamento de reforço para os atos do dia 8 de janeiro porque não havia informações de possíveis manifestações. "Com a troca de governo, houve uma perda de continuidade no fluxo das informações", afirmou à PF.

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O general Carlos Feitosa Rodrigues, então secretário de Segurança e Coor­dena­ção Presidencial, afirmou que não recebeu 'nenhuma informação' da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Ministério da Justiça ou da Abin 'relatando a possibilidade de invasão de prédios públicos e manifestação violenta'.

O coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, ex-diretor adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI, disse que o órgão não foi chamado para a reunião convocada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para discutir o esquema de blindagem da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

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O tenente-coronel Alex Barbosa Santos, ex-coordenador adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, negou ter recebido 'qualquer informe' da Abin sobre os atos golpistas. A Coordenação Geral de Avaliação de Risco do GSI teria previsto a chegada de cerca de dois mil manifestantes ao Distrito Federal, mas segundo o depoimento esperava que os protestos tivessem 'caráter pacífico'.

"Como o informe da CGAR indicava uma manifestação no setor militar urbano, sem elementos concretos indicando um movimento para a esplanada, a área do Palácio do Planalto estaria dentro da normalidade", relatou.

O Gabinete de Segurança Institucional foi arrastado para o centro das investigações dos atos golpistas depois que as filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto mostraram que os servidores conversaram tranquilamente com os vândalos e chegaram a oferecer água aos radicais.

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O chefe do GSI foi o primeiro ministro do governo Lula a cair. G. Dias pediu para exoneração e foi substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu interinamente o cargo e já dispensou 29 servidores do órgão.

Os depoimentos dos oficiais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre os atos do dia 8 de janeiro vão na mesma linha: eles negam conivência com os golpistas e afirmam que não receberam alertas sobre o risco de invasão ao Palácio do Planalto.

A Polícia Federal (PF) ouviu dez servidores do GSI por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos protestos radicais.

O primeiro a ser interrogado foi o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que falou em um 'apagão' de inteligência. Ele pediu exoneração na semana passada.

Os outros nove servidores foram ouvidos no último domingo, 23, e relataram que não tinham condições de prender os invasores porque estavam em menor número. Também afirmaram que foram pegos de surpresa pela violência dos protestos.

O coronel Alexandre Santos de Amorim, ex-coordenador de avaliação de riscos do Departamento de Segurança Presidencial, afirmou que não recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na semana que antecedeu os protestos violentos. Ele declarou que, se existissem 'informes mais concretos' sobre o risco de radicalização, 'certamente o GSI iria dispor de maior efetivo'.

Imagens da invasão aos prédios do STF, Congresso e Planalto estão sendo periciadas pela Polícia Federal. Foto: Reprodução

Mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp revelam que o Gabinete de Segurança Institucional enquadrou a movimentação em Brasília às vésperas da invasão como dentro da 'normalidade' e dispensou militares de prontidão.

O coronel da reserva do Exército André Luiz Garcia Furtado, ex-coordenador de Segurança de Instalações do GSI, afirmou que não houve planejamento de reforço para os atos do dia 8 de janeiro porque não havia informações de possíveis manifestações. "Com a troca de governo, houve uma perda de continuidade no fluxo das informações", afirmou à PF.

O general Carlos Feitosa Rodrigues, então secretário de Segurança e Coor­dena­ção Presidencial, afirmou que não recebeu 'nenhuma informação' da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Ministério da Justiça ou da Abin 'relatando a possibilidade de invasão de prédios públicos e manifestação violenta'.

O coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, ex-diretor adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI, disse que o órgão não foi chamado para a reunião convocada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para discutir o esquema de blindagem da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tenente-coronel Alex Barbosa Santos, ex-coordenador adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, negou ter recebido 'qualquer informe' da Abin sobre os atos golpistas. A Coordenação Geral de Avaliação de Risco do GSI teria previsto a chegada de cerca de dois mil manifestantes ao Distrito Federal, mas segundo o depoimento esperava que os protestos tivessem 'caráter pacífico'.

"Como o informe da CGAR indicava uma manifestação no setor militar urbano, sem elementos concretos indicando um movimento para a esplanada, a área do Palácio do Planalto estaria dentro da normalidade", relatou.

O Gabinete de Segurança Institucional foi arrastado para o centro das investigações dos atos golpistas depois que as filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto mostraram que os servidores conversaram tranquilamente com os vândalos e chegaram a oferecer água aos radicais.

O chefe do GSI foi o primeiro ministro do governo Lula a cair. G. Dias pediu para exoneração e foi substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu interinamente o cargo e já dispensou 29 servidores do órgão.

Os depoimentos dos oficiais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre os atos do dia 8 de janeiro vão na mesma linha: eles negam conivência com os golpistas e afirmam que não receberam alertas sobre o risco de invasão ao Palácio do Planalto.

A Polícia Federal (PF) ouviu dez servidores do GSI por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos protestos radicais.

O primeiro a ser interrogado foi o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que falou em um 'apagão' de inteligência. Ele pediu exoneração na semana passada.

Os outros nove servidores foram ouvidos no último domingo, 23, e relataram que não tinham condições de prender os invasores porque estavam em menor número. Também afirmaram que foram pegos de surpresa pela violência dos protestos.

O coronel Alexandre Santos de Amorim, ex-coordenador de avaliação de riscos do Departamento de Segurança Presidencial, afirmou que não recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na semana que antecedeu os protestos violentos. Ele declarou que, se existissem 'informes mais concretos' sobre o risco de radicalização, 'certamente o GSI iria dispor de maior efetivo'.

Imagens da invasão aos prédios do STF, Congresso e Planalto estão sendo periciadas pela Polícia Federal. Foto: Reprodução

Mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp revelam que o Gabinete de Segurança Institucional enquadrou a movimentação em Brasília às vésperas da invasão como dentro da 'normalidade' e dispensou militares de prontidão.

O coronel da reserva do Exército André Luiz Garcia Furtado, ex-coordenador de Segurança de Instalações do GSI, afirmou que não houve planejamento de reforço para os atos do dia 8 de janeiro porque não havia informações de possíveis manifestações. "Com a troca de governo, houve uma perda de continuidade no fluxo das informações", afirmou à PF.

O general Carlos Feitosa Rodrigues, então secretário de Segurança e Coor­dena­ção Presidencial, afirmou que não recebeu 'nenhuma informação' da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Ministério da Justiça ou da Abin 'relatando a possibilidade de invasão de prédios públicos e manifestação violenta'.

O coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, ex-diretor adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI, disse que o órgão não foi chamado para a reunião convocada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para discutir o esquema de blindagem da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tenente-coronel Alex Barbosa Santos, ex-coordenador adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, negou ter recebido 'qualquer informe' da Abin sobre os atos golpistas. A Coordenação Geral de Avaliação de Risco do GSI teria previsto a chegada de cerca de dois mil manifestantes ao Distrito Federal, mas segundo o depoimento esperava que os protestos tivessem 'caráter pacífico'.

"Como o informe da CGAR indicava uma manifestação no setor militar urbano, sem elementos concretos indicando um movimento para a esplanada, a área do Palácio do Planalto estaria dentro da normalidade", relatou.

O Gabinete de Segurança Institucional foi arrastado para o centro das investigações dos atos golpistas depois que as filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto mostraram que os servidores conversaram tranquilamente com os vândalos e chegaram a oferecer água aos radicais.

O chefe do GSI foi o primeiro ministro do governo Lula a cair. G. Dias pediu para exoneração e foi substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu interinamente o cargo e já dispensou 29 servidores do órgão.

Os depoimentos dos oficiais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre os atos do dia 8 de janeiro vão na mesma linha: eles negam conivência com os golpistas e afirmam que não receberam alertas sobre o risco de invasão ao Palácio do Planalto.

A Polícia Federal (PF) ouviu dez servidores do GSI por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos protestos radicais.

O primeiro a ser interrogado foi o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que falou em um 'apagão' de inteligência. Ele pediu exoneração na semana passada.

Os outros nove servidores foram ouvidos no último domingo, 23, e relataram que não tinham condições de prender os invasores porque estavam em menor número. Também afirmaram que foram pegos de surpresa pela violência dos protestos.

O coronel Alexandre Santos de Amorim, ex-coordenador de avaliação de riscos do Departamento de Segurança Presidencial, afirmou que não recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na semana que antecedeu os protestos violentos. Ele declarou que, se existissem 'informes mais concretos' sobre o risco de radicalização, 'certamente o GSI iria dispor de maior efetivo'.

Imagens da invasão aos prédios do STF, Congresso e Planalto estão sendo periciadas pela Polícia Federal. Foto: Reprodução

Mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp revelam que o Gabinete de Segurança Institucional enquadrou a movimentação em Brasília às vésperas da invasão como dentro da 'normalidade' e dispensou militares de prontidão.

O coronel da reserva do Exército André Luiz Garcia Furtado, ex-coordenador de Segurança de Instalações do GSI, afirmou que não houve planejamento de reforço para os atos do dia 8 de janeiro porque não havia informações de possíveis manifestações. "Com a troca de governo, houve uma perda de continuidade no fluxo das informações", afirmou à PF.

O general Carlos Feitosa Rodrigues, então secretário de Segurança e Coor­dena­ção Presidencial, afirmou que não recebeu 'nenhuma informação' da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Ministério da Justiça ou da Abin 'relatando a possibilidade de invasão de prédios públicos e manifestação violenta'.

O coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, ex-diretor adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI, disse que o órgão não foi chamado para a reunião convocada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para discutir o esquema de blindagem da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tenente-coronel Alex Barbosa Santos, ex-coordenador adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, negou ter recebido 'qualquer informe' da Abin sobre os atos golpistas. A Coordenação Geral de Avaliação de Risco do GSI teria previsto a chegada de cerca de dois mil manifestantes ao Distrito Federal, mas segundo o depoimento esperava que os protestos tivessem 'caráter pacífico'.

"Como o informe da CGAR indicava uma manifestação no setor militar urbano, sem elementos concretos indicando um movimento para a esplanada, a área do Palácio do Planalto estaria dentro da normalidade", relatou.

O Gabinete de Segurança Institucional foi arrastado para o centro das investigações dos atos golpistas depois que as filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto mostraram que os servidores conversaram tranquilamente com os vândalos e chegaram a oferecer água aos radicais.

O chefe do GSI foi o primeiro ministro do governo Lula a cair. G. Dias pediu para exoneração e foi substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu interinamente o cargo e já dispensou 29 servidores do órgão.

Os depoimentos dos oficiais do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) sobre os atos do dia 8 de janeiro vão na mesma linha: eles negam conivência com os golpistas e afirmam que não receberam alertas sobre o risco de invasão ao Palácio do Planalto.

A Polícia Federal (PF) ouviu dez servidores do GSI por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na investigação sobre o papel de autoridades nos protestos radicais.

O primeiro a ser interrogado foi o general da reserva Marco Gonçalves Dias, o G. Dias, ex-chefe GSI, que falou em um 'apagão' de inteligência. Ele pediu exoneração na semana passada.

Os outros nove servidores foram ouvidos no último domingo, 23, e relataram que não tinham condições de prender os invasores porque estavam em menor número. Também afirmaram que foram pegos de surpresa pela violência dos protestos.

O coronel Alexandre Santos de Amorim, ex-coordenador de avaliação de riscos do Departamento de Segurança Presidencial, afirmou que não recebeu informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na semana que antecedeu os protestos violentos. Ele declarou que, se existissem 'informes mais concretos' sobre o risco de radicalização, 'certamente o GSI iria dispor de maior efetivo'.

Imagens da invasão aos prédios do STF, Congresso e Planalto estão sendo periciadas pela Polícia Federal. Foto: Reprodução

Mensagens trocadas em um grupo de WhatsApp revelam que o Gabinete de Segurança Institucional enquadrou a movimentação em Brasília às vésperas da invasão como dentro da 'normalidade' e dispensou militares de prontidão.

O coronel da reserva do Exército André Luiz Garcia Furtado, ex-coordenador de Segurança de Instalações do GSI, afirmou que não houve planejamento de reforço para os atos do dia 8 de janeiro porque não havia informações de possíveis manifestações. "Com a troca de governo, houve uma perda de continuidade no fluxo das informações", afirmou à PF.

O general Carlos Feitosa Rodrigues, então secretário de Segurança e Coor­dena­ção Presidencial, afirmou que não recebeu 'nenhuma informação' da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, do Ministério da Justiça ou da Abin 'relatando a possibilidade de invasão de prédios públicos e manifestação violenta'.

O coronel Wanderli Baptista da Silva Junior, ex-diretor adjunto do Departamento de Segurança Presidencial do GSI, disse que o órgão não foi chamado para a reunião convocada pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal para discutir o esquema de blindagem da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O tenente-coronel Alex Barbosa Santos, ex-coordenador adjunto do Departamento de Segurança Presidencial, negou ter recebido 'qualquer informe' da Abin sobre os atos golpistas. A Coordenação Geral de Avaliação de Risco do GSI teria previsto a chegada de cerca de dois mil manifestantes ao Distrito Federal, mas segundo o depoimento esperava que os protestos tivessem 'caráter pacífico'.

"Como o informe da CGAR indicava uma manifestação no setor militar urbano, sem elementos concretos indicando um movimento para a esplanada, a área do Palácio do Planalto estaria dentro da normalidade", relatou.

O Gabinete de Segurança Institucional foi arrastado para o centro das investigações dos atos golpistas depois que as filmagens do circuito interno do Palácio do Planalto mostraram que os servidores conversaram tranquilamente com os vândalos e chegaram a oferecer água aos radicais.

O chefe do GSI foi o primeiro ministro do governo Lula a cair. G. Dias pediu para exoneração e foi substituído pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que assumiu interinamente o cargo e já dispensou 29 servidores do órgão.

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