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Minuta de decreto na casa de ex-ministro de Bolsonaro prevê comissão com presidente e representantes da Defesa para fiscalizar TSE; leia


Documento apreendido pela Polícia Federal na residência de Anderson Torres indica suposto plano do ex-presidente de instalação de um 'estado de defesa' para anular vitória de Lula no pleito de outubro de 2022; investigadores avaliam que o esboço é 'resumo do golpe' que o ex-presidente estaria preparando contra a vitória do petista

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

A minuta de decreto presidencial apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, defende a necessidade de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir o 'pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial' de 2022. O texto afirma que elas foram 'descumpridas' em 'grave ameaça à ordem pública e à paz social'.

O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece no final do texto.

 Foto: Estadão
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O decreto de estado de defesa alcançaria, segundo a minuta, todas as dependências da Justiça Eleitoral em que houve tramitação de documentos, tomada de decisões, tratamento de dados e contabilização de votos, no Brasil e no exterior.

O texto ainda cita a possibilidade de extensão da intervenção aos Tribunais Regionais Eleitorais.

A investigação sobre a conduta do TSE ficaria a cargo de uma Comissão de Regularidade Eleitoral, composta majoritariamente por representantes do Ministério da Defesa, além do presidente da República.

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 Foto: Estadão

O decreto determinaria, de saída, o levantamento do sigilo de correspondência e de comunicação telemática e telefônica dos ministros do TSE no período que vai do processo eleitoral até a diplomação dos eleitos.

O texto também deixa expresso que, 'qualquer decisão judicial direcionada a impedir ou retardar' os trabalhos da comissão 'terá seus efeitos suspensos' enquanto durasse o estado de defesa, o que na prática impediria uma reação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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 Foto: Estadão

Para investigadores o documento é um 'resumo do golpe' que poderia estar sendo engendrado por Bolsonaro.

Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF 'muito provavelmente' estava em uma pilha de documentos para descarte. "Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim", escreveu. "Respeito a democracia brasileira."

A minuta de decreto presidencial apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, defende a necessidade de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir o 'pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial' de 2022. O texto afirma que elas foram 'descumpridas' em 'grave ameaça à ordem pública e à paz social'.

O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece no final do texto.

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O decreto de estado de defesa alcançaria, segundo a minuta, todas as dependências da Justiça Eleitoral em que houve tramitação de documentos, tomada de decisões, tratamento de dados e contabilização de votos, no Brasil e no exterior.

O texto ainda cita a possibilidade de extensão da intervenção aos Tribunais Regionais Eleitorais.

A investigação sobre a conduta do TSE ficaria a cargo de uma Comissão de Regularidade Eleitoral, composta majoritariamente por representantes do Ministério da Defesa, além do presidente da República.

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O decreto determinaria, de saída, o levantamento do sigilo de correspondência e de comunicação telemática e telefônica dos ministros do TSE no período que vai do processo eleitoral até a diplomação dos eleitos.

O texto também deixa expresso que, 'qualquer decisão judicial direcionada a impedir ou retardar' os trabalhos da comissão 'terá seus efeitos suspensos' enquanto durasse o estado de defesa, o que na prática impediria uma reação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Para investigadores o documento é um 'resumo do golpe' que poderia estar sendo engendrado por Bolsonaro.

Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF 'muito provavelmente' estava em uma pilha de documentos para descarte. "Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim", escreveu. "Respeito a democracia brasileira."

A minuta de decreto presidencial apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, defende a necessidade de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir o 'pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial' de 2022. O texto afirma que elas foram 'descumpridas' em 'grave ameaça à ordem pública e à paz social'.

O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece no final do texto.

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O decreto de estado de defesa alcançaria, segundo a minuta, todas as dependências da Justiça Eleitoral em que houve tramitação de documentos, tomada de decisões, tratamento de dados e contabilização de votos, no Brasil e no exterior.

O texto ainda cita a possibilidade de extensão da intervenção aos Tribunais Regionais Eleitorais.

A investigação sobre a conduta do TSE ficaria a cargo de uma Comissão de Regularidade Eleitoral, composta majoritariamente por representantes do Ministério da Defesa, além do presidente da República.

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O decreto determinaria, de saída, o levantamento do sigilo de correspondência e de comunicação telemática e telefônica dos ministros do TSE no período que vai do processo eleitoral até a diplomação dos eleitos.

O texto também deixa expresso que, 'qualquer decisão judicial direcionada a impedir ou retardar' os trabalhos da comissão 'terá seus efeitos suspensos' enquanto durasse o estado de defesa, o que na prática impediria uma reação do Supremo Tribunal Federal (STF).

 Foto: Estadão

Para investigadores o documento é um 'resumo do golpe' que poderia estar sendo engendrado por Bolsonaro.

Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF 'muito provavelmente' estava em uma pilha de documentos para descarte. "Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim", escreveu. "Respeito a democracia brasileira."

A minuta de decreto presidencial apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, defende a necessidade de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir o 'pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial' de 2022. O texto afirma que elas foram 'descumpridas' em 'grave ameaça à ordem pública e à paz social'.

O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece no final do texto.

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O decreto de estado de defesa alcançaria, segundo a minuta, todas as dependências da Justiça Eleitoral em que houve tramitação de documentos, tomada de decisões, tratamento de dados e contabilização de votos, no Brasil e no exterior.

O texto ainda cita a possibilidade de extensão da intervenção aos Tribunais Regionais Eleitorais.

A investigação sobre a conduta do TSE ficaria a cargo de uma Comissão de Regularidade Eleitoral, composta majoritariamente por representantes do Ministério da Defesa, além do presidente da República.

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O decreto determinaria, de saída, o levantamento do sigilo de correspondência e de comunicação telemática e telefônica dos ministros do TSE no período que vai do processo eleitoral até a diplomação dos eleitos.

O texto também deixa expresso que, 'qualquer decisão judicial direcionada a impedir ou retardar' os trabalhos da comissão 'terá seus efeitos suspensos' enquanto durasse o estado de defesa, o que na prática impediria uma reação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Para investigadores o documento é um 'resumo do golpe' que poderia estar sendo engendrado por Bolsonaro.

Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF 'muito provavelmente' estava em uma pilha de documentos para descarte. "Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim", escreveu. "Respeito a democracia brasileira."

A minuta de decreto presidencial apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, defende a necessidade de intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir o 'pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial' de 2022. O texto afirma que elas foram 'descumpridas' em 'grave ameaça à ordem pública e à paz social'.

O nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece no final do texto.

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O decreto de estado de defesa alcançaria, segundo a minuta, todas as dependências da Justiça Eleitoral em que houve tramitação de documentos, tomada de decisões, tratamento de dados e contabilização de votos, no Brasil e no exterior.

O texto ainda cita a possibilidade de extensão da intervenção aos Tribunais Regionais Eleitorais.

A investigação sobre a conduta do TSE ficaria a cargo de uma Comissão de Regularidade Eleitoral, composta majoritariamente por representantes do Ministério da Defesa, além do presidente da República.

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O decreto determinaria, de saída, o levantamento do sigilo de correspondência e de comunicação telemática e telefônica dos ministros do TSE no período que vai do processo eleitoral até a diplomação dos eleitos.

O texto também deixa expresso que, 'qualquer decisão judicial direcionada a impedir ou retardar' os trabalhos da comissão 'terá seus efeitos suspensos' enquanto durasse o estado de defesa, o que na prática impediria uma reação do Supremo Tribunal Federal (STF).

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Para investigadores o documento é um 'resumo do golpe' que poderia estar sendo engendrado por Bolsonaro.

Nas redes sociais, Torres disse que a minuta apreendida pela PF 'muito provavelmente' estava em uma pilha de documentos para descarte. "Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim", escreveu. "Respeito a democracia brasileira."

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