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'Intolerável transigir com princípios fundamentais que repudiam práticas desonestas de poder'


Leia a íntegra do pronunciamento do decano do Supremo Tribunal Federal na abertura do Ano Judiciário

Por Beatriz Bulla, Breno Pires, Rafael Moura e de Brasília
O decano do STF, ministro Celso de Mello. Foto: André Dusek/Estadão

Na abertura do Ano Judiciário de 2017, o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, fez uma homenagem a Teori Zavascki - morto em acidente aéreo no dia 19 de janeiro - e declarou. "O Judiciário não pode perder a gravíssima condição de fiel depositário da permanente confiança do povo brasileiro, que deseja preservar o sentido democrático de suas instituições e, mais do que nunca, deseja ver respeitada, em plenitude, por todos os agentes e Poderes do Estado, a autoridade suprema de nossa Carta Política e a integridade dos valores que ela consagra na imperatividade de seus comandos, sob pena de a instituição judiciária deslegitimar-se aos olhos dos cidadãos da República".

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COM A PALAVRA, CELSO DE MELLO

O decano do STF, ministro Celso de Mello. Foto: André Dusek/Estadão

Na abertura do Ano Judiciário de 2017, o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, fez uma homenagem a Teori Zavascki - morto em acidente aéreo no dia 19 de janeiro - e declarou. "O Judiciário não pode perder a gravíssima condição de fiel depositário da permanente confiança do povo brasileiro, que deseja preservar o sentido democrático de suas instituições e, mais do que nunca, deseja ver respeitada, em plenitude, por todos os agentes e Poderes do Estado, a autoridade suprema de nossa Carta Política e a integridade dos valores que ela consagra na imperatividade de seus comandos, sob pena de a instituição judiciária deslegitimar-se aos olhos dos cidadãos da República".

COM A PALAVRA, CELSO DE MELLO

O decano do STF, ministro Celso de Mello. Foto: André Dusek/Estadão

Na abertura do Ano Judiciário de 2017, o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, fez uma homenagem a Teori Zavascki - morto em acidente aéreo no dia 19 de janeiro - e declarou. "O Judiciário não pode perder a gravíssima condição de fiel depositário da permanente confiança do povo brasileiro, que deseja preservar o sentido democrático de suas instituições e, mais do que nunca, deseja ver respeitada, em plenitude, por todos os agentes e Poderes do Estado, a autoridade suprema de nossa Carta Política e a integridade dos valores que ela consagra na imperatividade de seus comandos, sob pena de a instituição judiciária deslegitimar-se aos olhos dos cidadãos da República".

COM A PALAVRA, CELSO DE MELLO

O decano do STF, ministro Celso de Mello. Foto: André Dusek/Estadão

Na abertura do Ano Judiciário de 2017, o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, fez uma homenagem a Teori Zavascki - morto em acidente aéreo no dia 19 de janeiro - e declarou. "O Judiciário não pode perder a gravíssima condição de fiel depositário da permanente confiança do povo brasileiro, que deseja preservar o sentido democrático de suas instituições e, mais do que nunca, deseja ver respeitada, em plenitude, por todos os agentes e Poderes do Estado, a autoridade suprema de nossa Carta Política e a integridade dos valores que ela consagra na imperatividade de seus comandos, sob pena de a instituição judiciária deslegitimar-se aos olhos dos cidadãos da República".

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