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Jornalista que teve prisão decretada consegue recuperar passaporte para voltar ao Brasil


Ricardo Antunes, que está na França, pediu devolução de documento para participar presencialmente de audiência de instrução no processo que responde por difamação e injúria de promotor; site e redes do jornalista permanecem censurados

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

O jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, conseguiu recuperar o passaporte que havia sido apreendido por ordem judicial. Ele pediu a devolução do documento para voltar ao Brasil e participar presencialmente de uma audiência no processo a que responde por publicar reportagens sobre o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. O jornalista, que está na França, é réu por difamação e injúria.

O juiz Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, da 11.ª Vara Criminal do Recife, mandou notificar a Polícia Federal para que libere o passaporte “no intuito de viabilizar o retorno imediato do acusado ao País”.

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A audiência de instrução do processo foi marcada para o dia 28 de agosto. Antunes afirma que passou por um “exílio forçado”. Ele planeja voltar ao Brasil já na próxima segunda-feira.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

Ricardo Antunes teve a prisão preventiva decretada na ação, mas não chegou a ser preso porque estava de férias na Europa. O mandado foi cassado na segunda instância.

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O site e as redes sociais do jornalista estão fora do ar há dois meses, também por ordem judicial. Na mesma decisão que devolveu o passaporte, o juiz pediu que o Ministério Público se posicione sobre a reativação do portal e dos perfis do repórter.

“A luta agora é para que a justiça libere nosso site pra gente poder voltar a trabalhar. O prejuízo financeiro e emocional foi enorme”, afirma o jornalista.

A juíza Andréa Calado da Cruz, que decretou a prisão de Ricardo Antunes, passou a ser investigada por suspeita de abuso de autoridade. Caberá ao Ministério Público, ao final da apuração, decidir se há ou não elementos para oferecer denúncia.

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O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz alegou que o repórter descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo.

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Na época, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, conseguiu recuperar o passaporte que havia sido apreendido por ordem judicial. Ele pediu a devolução do documento para voltar ao Brasil e participar presencialmente de uma audiência no processo a que responde por publicar reportagens sobre o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. O jornalista, que está na França, é réu por difamação e injúria.

O juiz Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, da 11.ª Vara Criminal do Recife, mandou notificar a Polícia Federal para que libere o passaporte “no intuito de viabilizar o retorno imediato do acusado ao País”.

A audiência de instrução do processo foi marcada para o dia 28 de agosto. Antunes afirma que passou por um “exílio forçado”. Ele planeja voltar ao Brasil já na próxima segunda-feira.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

Ricardo Antunes teve a prisão preventiva decretada na ação, mas não chegou a ser preso porque estava de férias na Europa. O mandado foi cassado na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista estão fora do ar há dois meses, também por ordem judicial. Na mesma decisão que devolveu o passaporte, o juiz pediu que o Ministério Público se posicione sobre a reativação do portal e dos perfis do repórter.

“A luta agora é para que a justiça libere nosso site pra gente poder voltar a trabalhar. O prejuízo financeiro e emocional foi enorme”, afirma o jornalista.

A juíza Andréa Calado da Cruz, que decretou a prisão de Ricardo Antunes, passou a ser investigada por suspeita de abuso de autoridade. Caberá ao Ministério Público, ao final da apuração, decidir se há ou não elementos para oferecer denúncia.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz alegou que o repórter descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo.

Na época, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, conseguiu recuperar o passaporte que havia sido apreendido por ordem judicial. Ele pediu a devolução do documento para voltar ao Brasil e participar presencialmente de uma audiência no processo a que responde por publicar reportagens sobre o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. O jornalista, que está na França, é réu por difamação e injúria.

O juiz Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, da 11.ª Vara Criminal do Recife, mandou notificar a Polícia Federal para que libere o passaporte “no intuito de viabilizar o retorno imediato do acusado ao País”.

A audiência de instrução do processo foi marcada para o dia 28 de agosto. Antunes afirma que passou por um “exílio forçado”. Ele planeja voltar ao Brasil já na próxima segunda-feira.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

Ricardo Antunes teve a prisão preventiva decretada na ação, mas não chegou a ser preso porque estava de férias na Europa. O mandado foi cassado na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista estão fora do ar há dois meses, também por ordem judicial. Na mesma decisão que devolveu o passaporte, o juiz pediu que o Ministério Público se posicione sobre a reativação do portal e dos perfis do repórter.

“A luta agora é para que a justiça libere nosso site pra gente poder voltar a trabalhar. O prejuízo financeiro e emocional foi enorme”, afirma o jornalista.

A juíza Andréa Calado da Cruz, que decretou a prisão de Ricardo Antunes, passou a ser investigada por suspeita de abuso de autoridade. Caberá ao Ministério Público, ao final da apuração, decidir se há ou não elementos para oferecer denúncia.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz alegou que o repórter descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo.

Na época, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

O jornalista Ricardo Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, conseguiu recuperar o passaporte que havia sido apreendido por ordem judicial. Ele pediu a devolução do documento para voltar ao Brasil e participar presencialmente de uma audiência no processo a que responde por publicar reportagens sobre o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. O jornalista, que está na França, é réu por difamação e injúria.

O juiz Paulo Victor Vasconcelos de Almeida, da 11.ª Vara Criminal do Recife, mandou notificar a Polícia Federal para que libere o passaporte “no intuito de viabilizar o retorno imediato do acusado ao País”.

A audiência de instrução do processo foi marcada para o dia 28 de agosto. Antunes afirma que passou por um “exílio forçado”. Ele planeja voltar ao Brasil já na próxima segunda-feira.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

Ricardo Antunes teve a prisão preventiva decretada na ação, mas não chegou a ser preso porque estava de férias na Europa. O mandado foi cassado na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista estão fora do ar há dois meses, também por ordem judicial. Na mesma decisão que devolveu o passaporte, o juiz pediu que o Ministério Público se posicione sobre a reativação do portal e dos perfis do repórter.

“A luta agora é para que a justiça libere nosso site pra gente poder voltar a trabalhar. O prejuízo financeiro e emocional foi enorme”, afirma o jornalista.

A juíza Andréa Calado da Cruz, que decretou a prisão de Ricardo Antunes, passou a ser investigada por suspeita de abuso de autoridade. Caberá ao Ministério Público, ao final da apuração, decidir se há ou não elementos para oferecer denúncia.

O jornalista é réu por difamação e injúria, em “continuidade delitiva”, contra o promotor de Justiça Flávio Roberto Falcão Pedrosa. A ação penal foi aberta depois que ele publicou notícias sobre a compra de um terreno pelo promotor na ilha de Fernando de Noronha.

Ao decretar a prisão, a juíza Andréa Calado da Cruz alegou que o repórter descumpriu uma decisão provisória que determinou a remoção imediata de publicações sobre o promotor até a conclusão do processo.

Na época, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. Segundo a entidade, a decisão afeta toda a classe jornalística e promove a “autocensura”.

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