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Juiz barra show de R$ 1,3 milhão de Gusttavo Lima em cidade baiana que decretou emergência pela seca


Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes foi proibida de repassar cachê ao sertanejo, contratado para fazer show na próxima sexta, 9, na festa da padroeira do município; decisão atende a pedido do Ministério Público, que alegou que dinheiro deveria ser investido em saúde, educação e saneamento

Por Rayssa Motta
Atualização:
Vista aérea do município de Campo Alegre de Lourdes, no Norte da Bahia Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes

A Justiça da Bahia suspendeu o show do cantor Gusttavo Lima que estava previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 9, na festa da padroeira de Campo Alegre de Lourdes.

A cidade, que tem 30 mil habitantes, fica no Norte da Bahia, na divisa com o Piauí, e está em situação de emergência por causa da seca.

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O juiz Vanderley Andrade de Lacerda proibiu a prefeitura de repassar qualquer valor ao artista. Gusttavo Lima foi contratado por R$ 1,3 milhão. Ele não é alvo do processo.

Se descumprir a decisão, o prefeito Enilson Marcelo Rodrigues da Silva (PCdoB) pode responder pelo crime de desobediência. O Estadão procurou a prefeitura, que ainda não se manifestou.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima foi contratado para show em festividade da padroeira da cidade. Foto: @gusttavolima via Instagram
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Ao mandar suspender a apresentação, o juiz considerou que o valor do cachê é desproporcional para o orçamento da cidade. Também destacou que não houve estudo sobre o retorno econômico que a apresentação poderia gerar.

“O alto custo da realização do show ‘Gusttavo Lima’ é desastroso diante da capacidade financeira e orçamentária do município, que encontra-se em declarada situação de calamidade pública, recebendo verbas para investimento na cultura em quase quatro vezes inferior ao valor pago a banda”, escreveu.

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A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia. O órgão defende que o dinheiro deveria ser investido em áreas essenciais, como saúde, educação e saneamento.

Vista aérea do município de Campo Alegre de Lourdes, no Norte da Bahia Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes

A Justiça da Bahia suspendeu o show do cantor Gusttavo Lima que estava previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 9, na festa da padroeira de Campo Alegre de Lourdes.

A cidade, que tem 30 mil habitantes, fica no Norte da Bahia, na divisa com o Piauí, e está em situação de emergência por causa da seca.

O juiz Vanderley Andrade de Lacerda proibiu a prefeitura de repassar qualquer valor ao artista. Gusttavo Lima foi contratado por R$ 1,3 milhão. Ele não é alvo do processo.

Se descumprir a decisão, o prefeito Enilson Marcelo Rodrigues da Silva (PCdoB) pode responder pelo crime de desobediência. O Estadão procurou a prefeitura, que ainda não se manifestou.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima foi contratado para show em festividade da padroeira da cidade. Foto: @gusttavolima via Instagram

Ao mandar suspender a apresentação, o juiz considerou que o valor do cachê é desproporcional para o orçamento da cidade. Também destacou que não houve estudo sobre o retorno econômico que a apresentação poderia gerar.

“O alto custo da realização do show ‘Gusttavo Lima’ é desastroso diante da capacidade financeira e orçamentária do município, que encontra-se em declarada situação de calamidade pública, recebendo verbas para investimento na cultura em quase quatro vezes inferior ao valor pago a banda”, escreveu.

A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia. O órgão defende que o dinheiro deveria ser investido em áreas essenciais, como saúde, educação e saneamento.

Vista aérea do município de Campo Alegre de Lourdes, no Norte da Bahia Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes

A Justiça da Bahia suspendeu o show do cantor Gusttavo Lima que estava previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 9, na festa da padroeira de Campo Alegre de Lourdes.

A cidade, que tem 30 mil habitantes, fica no Norte da Bahia, na divisa com o Piauí, e está em situação de emergência por causa da seca.

O juiz Vanderley Andrade de Lacerda proibiu a prefeitura de repassar qualquer valor ao artista. Gusttavo Lima foi contratado por R$ 1,3 milhão. Ele não é alvo do processo.

Se descumprir a decisão, o prefeito Enilson Marcelo Rodrigues da Silva (PCdoB) pode responder pelo crime de desobediência. O Estadão procurou a prefeitura, que ainda não se manifestou.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima foi contratado para show em festividade da padroeira da cidade. Foto: @gusttavolima via Instagram

Ao mandar suspender a apresentação, o juiz considerou que o valor do cachê é desproporcional para o orçamento da cidade. Também destacou que não houve estudo sobre o retorno econômico que a apresentação poderia gerar.

“O alto custo da realização do show ‘Gusttavo Lima’ é desastroso diante da capacidade financeira e orçamentária do município, que encontra-se em declarada situação de calamidade pública, recebendo verbas para investimento na cultura em quase quatro vezes inferior ao valor pago a banda”, escreveu.

A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia. O órgão defende que o dinheiro deveria ser investido em áreas essenciais, como saúde, educação e saneamento.

Vista aérea do município de Campo Alegre de Lourdes, no Norte da Bahia Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes

A Justiça da Bahia suspendeu o show do cantor Gusttavo Lima que estava previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 9, na festa da padroeira de Campo Alegre de Lourdes.

A cidade, que tem 30 mil habitantes, fica no Norte da Bahia, na divisa com o Piauí, e está em situação de emergência por causa da seca.

O juiz Vanderley Andrade de Lacerda proibiu a prefeitura de repassar qualquer valor ao artista. Gusttavo Lima foi contratado por R$ 1,3 milhão. Ele não é alvo do processo.

Se descumprir a decisão, o prefeito Enilson Marcelo Rodrigues da Silva (PCdoB) pode responder pelo crime de desobediência. O Estadão procurou a prefeitura, que ainda não se manifestou.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima foi contratado para show em festividade da padroeira da cidade. Foto: @gusttavolima via Instagram

Ao mandar suspender a apresentação, o juiz considerou que o valor do cachê é desproporcional para o orçamento da cidade. Também destacou que não houve estudo sobre o retorno econômico que a apresentação poderia gerar.

“O alto custo da realização do show ‘Gusttavo Lima’ é desastroso diante da capacidade financeira e orçamentária do município, que encontra-se em declarada situação de calamidade pública, recebendo verbas para investimento na cultura em quase quatro vezes inferior ao valor pago a banda”, escreveu.

A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia. O órgão defende que o dinheiro deveria ser investido em áreas essenciais, como saúde, educação e saneamento.

Vista aérea do município de Campo Alegre de Lourdes, no Norte da Bahia Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Alegre de Lourdes

A Justiça da Bahia suspendeu o show do cantor Gusttavo Lima que estava previsto para ocorrer na próxima sexta-feira, 9, na festa da padroeira de Campo Alegre de Lourdes.

A cidade, que tem 30 mil habitantes, fica no Norte da Bahia, na divisa com o Piauí, e está em situação de emergência por causa da seca.

O juiz Vanderley Andrade de Lacerda proibiu a prefeitura de repassar qualquer valor ao artista. Gusttavo Lima foi contratado por R$ 1,3 milhão. Ele não é alvo do processo.

Se descumprir a decisão, o prefeito Enilson Marcelo Rodrigues da Silva (PCdoB) pode responder pelo crime de desobediência. O Estadão procurou a prefeitura, que ainda não se manifestou.

O cantor sertanejo Gusttavo Lima foi contratado para show em festividade da padroeira da cidade. Foto: @gusttavolima via Instagram

Ao mandar suspender a apresentação, o juiz considerou que o valor do cachê é desproporcional para o orçamento da cidade. Também destacou que não houve estudo sobre o retorno econômico que a apresentação poderia gerar.

“O alto custo da realização do show ‘Gusttavo Lima’ é desastroso diante da capacidade financeira e orçamentária do município, que encontra-se em declarada situação de calamidade pública, recebendo verbas para investimento na cultura em quase quatro vezes inferior ao valor pago a banda”, escreveu.

A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia. O órgão defende que o dinheiro deveria ser investido em áreas essenciais, como saúde, educação e saneamento.

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