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Juiz põe dono de Porsche no banco dos réus, mas nega terceiro pedido de prisão


O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo não acatou argumento do Ministério Público, que queria preventiva de Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, para evitar que ele influencie testemunhas

Por Pepita Ortega
Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo colocou no banco dos réus o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, acusado dos crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A Justiça, no entanto, negou o terceiro pedido de prisão do empresário. A Promotoria havia defendido a custódia preventiva do denunciado para evitar que ele influencie testemunhas. Segundo o MP, Sastre já adotou tal conduta durante as investigações.

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O juízo não viu tal risco. Ao longo do inquérito, os investigadores pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações também foram negadas pela Justiça.

Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, afirmaram que vão examinar a denúncia para depois se manifestarem. Quando a acusação foi oferecida, eles afirmaram que ‘confiam plenamente na Justiça e que não se manifestariam vez que os autos estão em segredo de justiça’.

Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

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O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo colocou no banco dos réus o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, acusado dos crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A Justiça, no entanto, negou o terceiro pedido de prisão do empresário. A Promotoria havia defendido a custódia preventiva do denunciado para evitar que ele influencie testemunhas. Segundo o MP, Sastre já adotou tal conduta durante as investigações.

O juízo não viu tal risco. Ao longo do inquérito, os investigadores pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações também foram negadas pela Justiça.

Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, afirmaram que vão examinar a denúncia para depois se manifestarem. Quando a acusação foi oferecida, eles afirmaram que ‘confiam plenamente na Justiça e que não se manifestariam vez que os autos estão em segredo de justiça’.

Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

Acidente na Salim Farah Maluf em que um Porsche atingiu e destruiu um Sandero. O motorista do Porsche fugiu; o do Sandero, morreu. Foto: Divulgação/Policia Civil Foto: Policia Civil SP

O juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Paulo colocou no banco dos réus o empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, acusado dos crimes de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima em razão do acidente que ocorreu no último dia 31, quando o acusado dirigia um Porsche na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.

A Justiça, no entanto, negou o terceiro pedido de prisão do empresário. A Promotoria havia defendido a custódia preventiva do denunciado para evitar que ele influencie testemunhas. Segundo o MP, Sastre já adotou tal conduta durante as investigações.

O juízo não viu tal risco. Ao longo do inquérito, os investigadores pediram outras duas vezes a detenção do empresário acusado, mas as solicitações também foram negadas pela Justiça.

Os criminalistas Jonas Marzagão e Elizeu Soares de Camargo Neto, advogados de Fernando Sastre de Andrade Filho, afirmaram que vão examinar a denúncia para depois se manifestarem. Quando a acusação foi oferecida, eles afirmaram que ‘confiam plenamente na Justiça e que não se manifestariam vez que os autos estão em segredo de justiça’.

Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, Sastre ingeriu álcool em dois estabelecimentos antes de dirigir e ‘optou por assumir o risco’ de um eventual acidente, considerando que a namorada e um casal de amigos tentaram dissuadi-lo de pegar o carro. A acusação aponta que o empresário dirigia a 150 km/h na avenida da zona leste de São Paulo.

O acidente levou à morte do motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos. Ele dirigia a Sandero que foi atingida pelo Porsche de Sastre. O amigo de Fernando, que estava no banco de carona, ficou dez dias na UTI, com perda de órgão, indicou ainda a Promotoria.

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