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Gabriela Hardt pede remoção e novo juiz pode assumir processos da Lava Jato


Pedido foi enviado antes de juíza reassumir as ações remanescentes da operação

Por Rayssa Motta
Gabriela Hardt ainda pode desistir de pedido de remoção. Foto: REINALDO REGINATO

A juíza Gabriela Hardt pediu remoção da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, onde cuida dos processos remanescentes da Operação Lava Jato. Ela assumiu na semana passada como substituta do juiz Eduardo Appio, que foi afastado do cargo em meio a um processo administrativo.

Gabriela pediu transferência para Florianópolis. O requerimento será analisado pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) a partir da próxima semana.

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Se o pedido for aceito, um novo juiz será designado para assumir as ações da Lava Jato que ainda tramitam na Justiça Federal do Paraná. São cerca de 240 procedimentos penais em curso.

O TRF-4 abriu um chamado interno para os magistrados que têm interesse na remoção. As transferências só podem acontecer entre as Varas da Justiça Federal da 4.ª Região – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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O Estadão apurou que o pedido foi feito antes dela reassumir a Lava Jato. Gabriela ainda pode desistir da remoção. Nesse caso, a desistência precisa ser comunicada até a próxima segunda-feira, 29.

A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da Lava Jato na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba depois do afastamento do juiz Eduardo Appio. O TRF-4 abriu uma investigação interna para apurar se ele se passou por outra pessoa em uma ligação para o filho do desembargador Marcelo Malucelli, o advogado João Malucelli, que também é sócio do senador Sérgio Moro. Gabriela já havia substituído o hoje Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

Gabriela Hardt ainda pode desistir de pedido de remoção. Foto: REINALDO REGINATO

A juíza Gabriela Hardt pediu remoção da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, onde cuida dos processos remanescentes da Operação Lava Jato. Ela assumiu na semana passada como substituta do juiz Eduardo Appio, que foi afastado do cargo em meio a um processo administrativo.

Gabriela pediu transferência para Florianópolis. O requerimento será analisado pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) a partir da próxima semana.

Se o pedido for aceito, um novo juiz será designado para assumir as ações da Lava Jato que ainda tramitam na Justiça Federal do Paraná. São cerca de 240 procedimentos penais em curso.

O TRF-4 abriu um chamado interno para os magistrados que têm interesse na remoção. As transferências só podem acontecer entre as Varas da Justiça Federal da 4.ª Região – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

O Estadão apurou que o pedido foi feito antes dela reassumir a Lava Jato. Gabriela ainda pode desistir da remoção. Nesse caso, a desistência precisa ser comunicada até a próxima segunda-feira, 29.

A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da Lava Jato na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba depois do afastamento do juiz Eduardo Appio. O TRF-4 abriu uma investigação interna para apurar se ele se passou por outra pessoa em uma ligação para o filho do desembargador Marcelo Malucelli, o advogado João Malucelli, que também é sócio do senador Sérgio Moro. Gabriela já havia substituído o hoje Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

Gabriela Hardt ainda pode desistir de pedido de remoção. Foto: REINALDO REGINATO

A juíza Gabriela Hardt pediu remoção da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, onde cuida dos processos remanescentes da Operação Lava Jato. Ela assumiu na semana passada como substituta do juiz Eduardo Appio, que foi afastado do cargo em meio a um processo administrativo.

Gabriela pediu transferência para Florianópolis. O requerimento será analisado pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) a partir da próxima semana.

Se o pedido for aceito, um novo juiz será designado para assumir as ações da Lava Jato que ainda tramitam na Justiça Federal do Paraná. São cerca de 240 procedimentos penais em curso.

O TRF-4 abriu um chamado interno para os magistrados que têm interesse na remoção. As transferências só podem acontecer entre as Varas da Justiça Federal da 4.ª Região – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

O Estadão apurou que o pedido foi feito antes dela reassumir a Lava Jato. Gabriela ainda pode desistir da remoção. Nesse caso, a desistência precisa ser comunicada até a próxima segunda-feira, 29.

A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da Lava Jato na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba depois do afastamento do juiz Eduardo Appio. O TRF-4 abriu uma investigação interna para apurar se ele se passou por outra pessoa em uma ligação para o filho do desembargador Marcelo Malucelli, o advogado João Malucelli, que também é sócio do senador Sérgio Moro. Gabriela já havia substituído o hoje Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

Gabriela Hardt ainda pode desistir de pedido de remoção. Foto: REINALDO REGINATO

A juíza Gabriela Hardt pediu remoção da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, onde cuida dos processos remanescentes da Operação Lava Jato. Ela assumiu na semana passada como substituta do juiz Eduardo Appio, que foi afastado do cargo em meio a um processo administrativo.

Gabriela pediu transferência para Florianópolis. O requerimento será analisado pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) a partir da próxima semana.

Se o pedido for aceito, um novo juiz será designado para assumir as ações da Lava Jato que ainda tramitam na Justiça Federal do Paraná. São cerca de 240 procedimentos penais em curso.

O TRF-4 abriu um chamado interno para os magistrados que têm interesse na remoção. As transferências só podem acontecer entre as Varas da Justiça Federal da 4.ª Região – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

O Estadão apurou que o pedido foi feito antes dela reassumir a Lava Jato. Gabriela ainda pode desistir da remoção. Nesse caso, a desistência precisa ser comunicada até a próxima segunda-feira, 29.

A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da Lava Jato na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba depois do afastamento do juiz Eduardo Appio. O TRF-4 abriu uma investigação interna para apurar se ele se passou por outra pessoa em uma ligação para o filho do desembargador Marcelo Malucelli, o advogado João Malucelli, que também é sócio do senador Sérgio Moro. Gabriela já havia substituído o hoje Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

Gabriela Hardt ainda pode desistir de pedido de remoção. Foto: REINALDO REGINATO

A juíza Gabriela Hardt pediu remoção da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, onde cuida dos processos remanescentes da Operação Lava Jato. Ela assumiu na semana passada como substituta do juiz Eduardo Appio, que foi afastado do cargo em meio a um processo administrativo.

Gabriela pediu transferência para Florianópolis. O requerimento será analisado pelo Conselho de Administração do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) a partir da próxima semana.

Se o pedido for aceito, um novo juiz será designado para assumir as ações da Lava Jato que ainda tramitam na Justiça Federal do Paraná. São cerca de 240 procedimentos penais em curso.

O TRF-4 abriu um chamado interno para os magistrados que têm interesse na remoção. As transferências só podem acontecer entre as Varas da Justiça Federal da 4.ª Região – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

O Estadão apurou que o pedido foi feito antes dela reassumir a Lava Jato. Gabriela ainda pode desistir da remoção. Nesse caso, a desistência precisa ser comunicada até a próxima segunda-feira, 29.

A juíza voltou a conduzir, temporariamente, os processos remanescentes da Lava Jato na 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba depois do afastamento do juiz Eduardo Appio. O TRF-4 abriu uma investigação interna para apurar se ele se passou por outra pessoa em uma ligação para o filho do desembargador Marcelo Malucelli, o advogado João Malucelli, que também é sócio do senador Sérgio Moro. Gabriela já havia substituído o hoje Moro quando ele deixou a magistratura, em 2018.

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