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Juíza que decretou prisão de jornalista o condena a 7 anos de detenção em novo processo


Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, sentenciou Ricardo Antunes por calúnia, injúria e difamação em reportagens envolvendo o deputado Felipe Carreiras (PSB); jornalista diz que vai processar a magistrada por ‘stalking judicial’

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, condenou o jornalista Ricardo César do Vale Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, a sete anos de prisão em regime fechado por calúnia, injúria e difamação. Ele poderá recorrer em liberdade e afirma que vai processar a magistrada por “stalking judicial”.

O processo é movido pelo deputado federal Felipe Carreiras (PSB), que entrou com a queixa-crime após ter sido citado em reportagens que o ligavam a um suposto esquema de corrupção no São João de Caruaru.

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A sentença afirma que o jornalista tem “comportamento nocivo, que vai além de simples críticas”, e demonstrou “vontade e consciência em tornar a vida do querelante (o deputado) um tormento absoluto”.

“Essa abordagem demonstra uma tentativa deliberada de descredibilizar a atuação do querelado e influenciar a opinião pública de forma prejudicial e infundada, sobretudo quando associa de maneira prejudicial a imagem do querelante nas suas postagens”, diz um trecho da decisão.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal
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A juíza é a mesma que decretou a prisão preventiva do jornalista em outro processo, que envolve reportagens sobre um promotor de Justiça do Estado. Na ocasião, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. A decisão foi cassada na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista passaram meses fora do ar, também por ordem judicial.

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, condenou o jornalista Ricardo César do Vale Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, a sete anos de prisão em regime fechado por calúnia, injúria e difamação. Ele poderá recorrer em liberdade e afirma que vai processar a magistrada por “stalking judicial”.

O processo é movido pelo deputado federal Felipe Carreiras (PSB), que entrou com a queixa-crime após ter sido citado em reportagens que o ligavam a um suposto esquema de corrupção no São João de Caruaru.

A sentença afirma que o jornalista tem “comportamento nocivo, que vai além de simples críticas”, e demonstrou “vontade e consciência em tornar a vida do querelante (o deputado) um tormento absoluto”.

“Essa abordagem demonstra uma tentativa deliberada de descredibilizar a atuação do querelado e influenciar a opinião pública de forma prejudicial e infundada, sobretudo quando associa de maneira prejudicial a imagem do querelante nas suas postagens”, diz um trecho da decisão.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

A juíza é a mesma que decretou a prisão preventiva do jornalista em outro processo, que envolve reportagens sobre um promotor de Justiça do Estado. Na ocasião, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. A decisão foi cassada na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista passaram meses fora do ar, também por ordem judicial.

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, condenou o jornalista Ricardo César do Vale Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, a sete anos de prisão em regime fechado por calúnia, injúria e difamação. Ele poderá recorrer em liberdade e afirma que vai processar a magistrada por “stalking judicial”.

O processo é movido pelo deputado federal Felipe Carreiras (PSB), que entrou com a queixa-crime após ter sido citado em reportagens que o ligavam a um suposto esquema de corrupção no São João de Caruaru.

A sentença afirma que o jornalista tem “comportamento nocivo, que vai além de simples críticas”, e demonstrou “vontade e consciência em tornar a vida do querelante (o deputado) um tormento absoluto”.

“Essa abordagem demonstra uma tentativa deliberada de descredibilizar a atuação do querelado e influenciar a opinião pública de forma prejudicial e infundada, sobretudo quando associa de maneira prejudicial a imagem do querelante nas suas postagens”, diz um trecho da decisão.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

A juíza é a mesma que decretou a prisão preventiva do jornalista em outro processo, que envolve reportagens sobre um promotor de Justiça do Estado. Na ocasião, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. A decisão foi cassada na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista passaram meses fora do ar, também por ordem judicial.

A juíza Andréa Calado da Cruz, da 11.ª Vara Criminal do Recife, condenou o jornalista Ricardo César do Vale Antunes, dono de um blog de grande audiência em Pernambuco, a sete anos de prisão em regime fechado por calúnia, injúria e difamação. Ele poderá recorrer em liberdade e afirma que vai processar a magistrada por “stalking judicial”.

O processo é movido pelo deputado federal Felipe Carreiras (PSB), que entrou com a queixa-crime após ter sido citado em reportagens que o ligavam a um suposto esquema de corrupção no São João de Caruaru.

A sentença afirma que o jornalista tem “comportamento nocivo, que vai além de simples críticas”, e demonstrou “vontade e consciência em tornar a vida do querelante (o deputado) um tormento absoluto”.

“Essa abordagem demonstra uma tentativa deliberada de descredibilizar a atuação do querelado e influenciar a opinião pública de forma prejudicial e infundada, sobretudo quando associa de maneira prejudicial a imagem do querelante nas suas postagens”, diz um trecho da decisão.

Jornalista Ricardo César do Vale Antunes Foto: Arquivo pessoal

A juíza é a mesma que decretou a prisão preventiva do jornalista em outro processo, que envolve reportagens sobre um promotor de Justiça do Estado. Na ocasião, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou uma nota de repúdio à ordem de prisão. A decisão foi cassada na segunda instância.

O site e as redes sociais do jornalista passaram meses fora do ar, também por ordem judicial.

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