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Justiça Federal põe Pedro Guimarães no banco dos réus por assédio a funcionárias da Caixa


Acusado pelo Ministério Público Federal, ex-presidente do banco vai ser processado criminalmente na Justiça Federal em Brasília como suposto abuso de um grupo de mulheres; defesa nega taxativamente ‘a prática de qualquer crime’

Por Fausto Macedo
Atualização:
Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa, é investigado por assédio sexual contra funcionárias do banco. Foto: Eraldo Peres/AP Photo

A Justiça Federal no Distrito Federal recebeu denúncia da Procuradoria da República que atribui ao ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães crimes de assédio sexual contra um grupo de funcionárias do banco. A ação penal tramita na 15ª Vara Federal de Brasília, em sigilo.

Em nota, o advogado que representa Guimarães negou, mais uma vez, as acusações contra o ex-presidente da Caixa.

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O ex-presidente da Caixa também é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho por assédio moral, sexual e discriminação contra funcionários do banco. O órgão pede que ele seja condenado a pagar R$ 30,5 milhões.

Após as denúncias de assédio entrarem na mira do Ministério Público Federal e virem à público, Guimarães foi exonerado da presidência da Caixa, no dia 29 de junho. O caso foi revelado pelo Portal Metrópoles.

Uma das funcionárias do banco narrou que Guimarães teria passado a mão em suas nádegas. Outra disse que o chefe a convidou para dentro de seu quarto de um hotel, para entregar o que fora pedido, quando pediu a ela para tomar um banho e voltar para conversar sobre a carreira em seu quarto.

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Ao Estadão, uma das vítimas disse ter sido assediada em um jantar da empresa em Brasília. O então presidente da Caixa teria a abraçado pela cintura para tirar uma foto e mantido o abraço depois, contra a vontade da mulher, apertando-a contra seu quadril e pedindo que ela o “abraçasse forte”.

As mulheres indicaram às autoridades que não denunciaram antes as situações por medo de serem perseguidas, apontando ainda que não confiavam nos canais de denúncias internas do banco.

Além disso, áudios gravados durante reuniões na Caixa mostraram Guimarães ofendendo e ameaçando funcionários.

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Após vir à tona o escândalo de assédio que derrubou o ex-presidente da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, em Brasília, determinou que o banco cumpra uma série de medidas para combater assédio moral e sexual e a discriminação na instituição.

O nome de Guimarães já havia sido associado a denúncias de assédio. No primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, em 2019, Guimarães teria sido flagrado junto com uma funcionária do banco dentro do carro no estacionamento na sede da instituição. 

O ex-presidente da Caixa também chegou a ser notificado pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal em razão de ter pedido que funcionários do banco fizessem flexões de braço durante um evento de metas do banco.

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COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA

A defesa de Pedro Guimarães nega taxativamente a prática de qualquer crime e tem certeza que durante a instrução a verdade virá à tona, com a sua absolvição.

Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa, é investigado por assédio sexual contra funcionárias do banco. Foto: Eraldo Peres/AP Photo

A Justiça Federal no Distrito Federal recebeu denúncia da Procuradoria da República que atribui ao ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães crimes de assédio sexual contra um grupo de funcionárias do banco. A ação penal tramita na 15ª Vara Federal de Brasília, em sigilo.

Em nota, o advogado que representa Guimarães negou, mais uma vez, as acusações contra o ex-presidente da Caixa.

O ex-presidente da Caixa também é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho por assédio moral, sexual e discriminação contra funcionários do banco. O órgão pede que ele seja condenado a pagar R$ 30,5 milhões.

Após as denúncias de assédio entrarem na mira do Ministério Público Federal e virem à público, Guimarães foi exonerado da presidência da Caixa, no dia 29 de junho. O caso foi revelado pelo Portal Metrópoles.

Uma das funcionárias do banco narrou que Guimarães teria passado a mão em suas nádegas. Outra disse que o chefe a convidou para dentro de seu quarto de um hotel, para entregar o que fora pedido, quando pediu a ela para tomar um banho e voltar para conversar sobre a carreira em seu quarto.

Ao Estadão, uma das vítimas disse ter sido assediada em um jantar da empresa em Brasília. O então presidente da Caixa teria a abraçado pela cintura para tirar uma foto e mantido o abraço depois, contra a vontade da mulher, apertando-a contra seu quadril e pedindo que ela o “abraçasse forte”.

As mulheres indicaram às autoridades que não denunciaram antes as situações por medo de serem perseguidas, apontando ainda que não confiavam nos canais de denúncias internas do banco.

Além disso, áudios gravados durante reuniões na Caixa mostraram Guimarães ofendendo e ameaçando funcionários.

Após vir à tona o escândalo de assédio que derrubou o ex-presidente da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, em Brasília, determinou que o banco cumpra uma série de medidas para combater assédio moral e sexual e a discriminação na instituição.

O nome de Guimarães já havia sido associado a denúncias de assédio. No primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, em 2019, Guimarães teria sido flagrado junto com uma funcionária do banco dentro do carro no estacionamento na sede da instituição. 

O ex-presidente da Caixa também chegou a ser notificado pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal em razão de ter pedido que funcionários do banco fizessem flexões de braço durante um evento de metas do banco.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA

A defesa de Pedro Guimarães nega taxativamente a prática de qualquer crime e tem certeza que durante a instrução a verdade virá à tona, com a sua absolvição.

Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa, é investigado por assédio sexual contra funcionárias do banco. Foto: Eraldo Peres/AP Photo

A Justiça Federal no Distrito Federal recebeu denúncia da Procuradoria da República que atribui ao ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães crimes de assédio sexual contra um grupo de funcionárias do banco. A ação penal tramita na 15ª Vara Federal de Brasília, em sigilo.

Em nota, o advogado que representa Guimarães negou, mais uma vez, as acusações contra o ex-presidente da Caixa.

O ex-presidente da Caixa também é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho por assédio moral, sexual e discriminação contra funcionários do banco. O órgão pede que ele seja condenado a pagar R$ 30,5 milhões.

Após as denúncias de assédio entrarem na mira do Ministério Público Federal e virem à público, Guimarães foi exonerado da presidência da Caixa, no dia 29 de junho. O caso foi revelado pelo Portal Metrópoles.

Uma das funcionárias do banco narrou que Guimarães teria passado a mão em suas nádegas. Outra disse que o chefe a convidou para dentro de seu quarto de um hotel, para entregar o que fora pedido, quando pediu a ela para tomar um banho e voltar para conversar sobre a carreira em seu quarto.

Ao Estadão, uma das vítimas disse ter sido assediada em um jantar da empresa em Brasília. O então presidente da Caixa teria a abraçado pela cintura para tirar uma foto e mantido o abraço depois, contra a vontade da mulher, apertando-a contra seu quadril e pedindo que ela o “abraçasse forte”.

As mulheres indicaram às autoridades que não denunciaram antes as situações por medo de serem perseguidas, apontando ainda que não confiavam nos canais de denúncias internas do banco.

Além disso, áudios gravados durante reuniões na Caixa mostraram Guimarães ofendendo e ameaçando funcionários.

Após vir à tona o escândalo de assédio que derrubou o ex-presidente da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, em Brasília, determinou que o banco cumpra uma série de medidas para combater assédio moral e sexual e a discriminação na instituição.

O nome de Guimarães já havia sido associado a denúncias de assédio. No primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, em 2019, Guimarães teria sido flagrado junto com uma funcionária do banco dentro do carro no estacionamento na sede da instituição. 

O ex-presidente da Caixa também chegou a ser notificado pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal em razão de ter pedido que funcionários do banco fizessem flexões de braço durante um evento de metas do banco.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA

A defesa de Pedro Guimarães nega taxativamente a prática de qualquer crime e tem certeza que durante a instrução a verdade virá à tona, com a sua absolvição.

Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa, é investigado por assédio sexual contra funcionárias do banco. Foto: Eraldo Peres/AP Photo

A Justiça Federal no Distrito Federal recebeu denúncia da Procuradoria da República que atribui ao ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães crimes de assédio sexual contra um grupo de funcionárias do banco. A ação penal tramita na 15ª Vara Federal de Brasília, em sigilo.

Em nota, o advogado que representa Guimarães negou, mais uma vez, as acusações contra o ex-presidente da Caixa.

O ex-presidente da Caixa também é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho por assédio moral, sexual e discriminação contra funcionários do banco. O órgão pede que ele seja condenado a pagar R$ 30,5 milhões.

Após as denúncias de assédio entrarem na mira do Ministério Público Federal e virem à público, Guimarães foi exonerado da presidência da Caixa, no dia 29 de junho. O caso foi revelado pelo Portal Metrópoles.

Uma das funcionárias do banco narrou que Guimarães teria passado a mão em suas nádegas. Outra disse que o chefe a convidou para dentro de seu quarto de um hotel, para entregar o que fora pedido, quando pediu a ela para tomar um banho e voltar para conversar sobre a carreira em seu quarto.

Ao Estadão, uma das vítimas disse ter sido assediada em um jantar da empresa em Brasília. O então presidente da Caixa teria a abraçado pela cintura para tirar uma foto e mantido o abraço depois, contra a vontade da mulher, apertando-a contra seu quadril e pedindo que ela o “abraçasse forte”.

As mulheres indicaram às autoridades que não denunciaram antes as situações por medo de serem perseguidas, apontando ainda que não confiavam nos canais de denúncias internas do banco.

Além disso, áudios gravados durante reuniões na Caixa mostraram Guimarães ofendendo e ameaçando funcionários.

Após vir à tona o escândalo de assédio que derrubou o ex-presidente da Caixa, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, em Brasília, determinou que o banco cumpra uma série de medidas para combater assédio moral e sexual e a discriminação na instituição.

O nome de Guimarães já havia sido associado a denúncias de assédio. No primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, em 2019, Guimarães teria sido flagrado junto com uma funcionária do banco dentro do carro no estacionamento na sede da instituição. 

O ex-presidente da Caixa também chegou a ser notificado pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal em razão de ter pedido que funcionários do banco fizessem flexões de braço durante um evento de metas do banco.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO JOSÉ LUÍS OLIVEIRA LIMA

A defesa de Pedro Guimarães nega taxativamente a prática de qualquer crime e tem certeza que durante a instrução a verdade virá à tona, com a sua absolvição.

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