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Exército pune 38 e Justiça Militar estica inquérito por furto de metralhadoras do Arsenal de Guerra


Comando Militar do Sudeste informou nesta terça-feira, 9, que punições não têm envolvimento direto com o crime, mas com ‘falhas nos procedimentos de controle’; decisão que prorroga investigação até o dia 17 foi tomada em ‘caráter excepcional por se tratar de caso que demanda produção de muitos elementos’

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
Algumas metralhadoras do Exército que haviam sido furtadas foram encontradas em São Roque no lamaçal de uma área de mata. Foto: Polícia Civil de São Paulo

A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O sumiço das armas foi descoberto em outubro. De acordo com o Exército, 38 militares já foram punidos administrativamente no caso, com prisões disciplinares que variam de um a vinte dias.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, os militares punidos disciplinarmente não têm envolvimento direto com o furto. Eles ‘cometeram falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência’ do crime.

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Sete militares são investigados por participação direta no sumiço das metralhadoras.

O Exército informou que o Inquérito Policial Militar foi prorrogado até o dia 17 de janeiro, ‘em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas’.

Também é possível que o inquérito seja prorrogado novamente.

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Em novembro, a Justiça Militar negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participação no furto das armas.

Como mostrou o Estadão, entre os investigados estão o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade e o tenente--coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Das armas furtadas, 19 já foram recuperadas pelo Exército e pela Polícia de São Paulo. Oito metralhadoras foram localizadas na zona Oeste do Rio, em área ocupada por milícia que se aliou ao Comando Vermelho. Outras nove armas que estavam sendo negociadas com o PCC foram encontradas em uma área de lamaçal em São Roque, próximo ao município de Sorocaba. Mais duas foram localizadas no Rio. Duas ainda estão desaparecidas.

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O crime aconteceu entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto em outubro, durante uma inspeção no Arsenal de Guerra de Barueri.

O caso levou ao aquartelamento de quase 500 militares durante vários dias.

O Inquérito Policial Militar indica que foram levadas 13 metralhadoras calibre.50, que pode derrubar aeronaves, e oito metralhadoras 7,62.

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Segundo o Instituto Sou da Paz, o furto das 21 armas é o maior já ocorrido na história recente do Exército.

Algumas metralhadoras do Exército que haviam sido furtadas foram encontradas em São Roque no lamaçal de uma área de mata. Foto: Polícia Civil de São Paulo

A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O sumiço das armas foi descoberto em outubro. De acordo com o Exército, 38 militares já foram punidos administrativamente no caso, com prisões disciplinares que variam de um a vinte dias.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, os militares punidos disciplinarmente não têm envolvimento direto com o furto. Eles ‘cometeram falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência’ do crime.

Sete militares são investigados por participação direta no sumiço das metralhadoras.

O Exército informou que o Inquérito Policial Militar foi prorrogado até o dia 17 de janeiro, ‘em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas’.

Também é possível que o inquérito seja prorrogado novamente.

Em novembro, a Justiça Militar negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participação no furto das armas.

Como mostrou o Estadão, entre os investigados estão o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade e o tenente--coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Das armas furtadas, 19 já foram recuperadas pelo Exército e pela Polícia de São Paulo. Oito metralhadoras foram localizadas na zona Oeste do Rio, em área ocupada por milícia que se aliou ao Comando Vermelho. Outras nove armas que estavam sendo negociadas com o PCC foram encontradas em uma área de lamaçal em São Roque, próximo ao município de Sorocaba. Mais duas foram localizadas no Rio. Duas ainda estão desaparecidas.

O crime aconteceu entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto em outubro, durante uma inspeção no Arsenal de Guerra de Barueri.

O caso levou ao aquartelamento de quase 500 militares durante vários dias.

O Inquérito Policial Militar indica que foram levadas 13 metralhadoras calibre.50, que pode derrubar aeronaves, e oito metralhadoras 7,62.

Segundo o Instituto Sou da Paz, o furto das 21 armas é o maior já ocorrido na história recente do Exército.

Algumas metralhadoras do Exército que haviam sido furtadas foram encontradas em São Roque no lamaçal de uma área de mata. Foto: Polícia Civil de São Paulo

A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O sumiço das armas foi descoberto em outubro. De acordo com o Exército, 38 militares já foram punidos administrativamente no caso, com prisões disciplinares que variam de um a vinte dias.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, os militares punidos disciplinarmente não têm envolvimento direto com o furto. Eles ‘cometeram falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência’ do crime.

Sete militares são investigados por participação direta no sumiço das metralhadoras.

O Exército informou que o Inquérito Policial Militar foi prorrogado até o dia 17 de janeiro, ‘em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas’.

Também é possível que o inquérito seja prorrogado novamente.

Em novembro, a Justiça Militar negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participação no furto das armas.

Como mostrou o Estadão, entre os investigados estão o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade e o tenente--coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Das armas furtadas, 19 já foram recuperadas pelo Exército e pela Polícia de São Paulo. Oito metralhadoras foram localizadas na zona Oeste do Rio, em área ocupada por milícia que se aliou ao Comando Vermelho. Outras nove armas que estavam sendo negociadas com o PCC foram encontradas em uma área de lamaçal em São Roque, próximo ao município de Sorocaba. Mais duas foram localizadas no Rio. Duas ainda estão desaparecidas.

O crime aconteceu entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto em outubro, durante uma inspeção no Arsenal de Guerra de Barueri.

O caso levou ao aquartelamento de quase 500 militares durante vários dias.

O Inquérito Policial Militar indica que foram levadas 13 metralhadoras calibre.50, que pode derrubar aeronaves, e oito metralhadoras 7,62.

Segundo o Instituto Sou da Paz, o furto das 21 armas é o maior já ocorrido na história recente do Exército.

Algumas metralhadoras do Exército que haviam sido furtadas foram encontradas em São Roque no lamaçal de uma área de mata. Foto: Polícia Civil de São Paulo

A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O sumiço das armas foi descoberto em outubro. De acordo com o Exército, 38 militares já foram punidos administrativamente no caso, com prisões disciplinares que variam de um a vinte dias.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, os militares punidos disciplinarmente não têm envolvimento direto com o furto. Eles ‘cometeram falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência’ do crime.

Sete militares são investigados por participação direta no sumiço das metralhadoras.

O Exército informou que o Inquérito Policial Militar foi prorrogado até o dia 17 de janeiro, ‘em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas’.

Também é possível que o inquérito seja prorrogado novamente.

Em novembro, a Justiça Militar negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participação no furto das armas.

Como mostrou o Estadão, entre os investigados estão o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade e o tenente--coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Das armas furtadas, 19 já foram recuperadas pelo Exército e pela Polícia de São Paulo. Oito metralhadoras foram localizadas na zona Oeste do Rio, em área ocupada por milícia que se aliou ao Comando Vermelho. Outras nove armas que estavam sendo negociadas com o PCC foram encontradas em uma área de lamaçal em São Roque, próximo ao município de Sorocaba. Mais duas foram localizadas no Rio. Duas ainda estão desaparecidas.

O crime aconteceu entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto em outubro, durante uma inspeção no Arsenal de Guerra de Barueri.

O caso levou ao aquartelamento de quase 500 militares durante vários dias.

O Inquérito Policial Militar indica que foram levadas 13 metralhadoras calibre.50, que pode derrubar aeronaves, e oito metralhadoras 7,62.

Segundo o Instituto Sou da Paz, o furto das 21 armas é o maior já ocorrido na história recente do Exército.

Algumas metralhadoras do Exército que haviam sido furtadas foram encontradas em São Roque no lamaçal de uma área de mata. Foto: Polícia Civil de São Paulo

A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O sumiço das armas foi descoberto em outubro. De acordo com o Exército, 38 militares já foram punidos administrativamente no caso, com prisões disciplinares que variam de um a vinte dias.

Segundo o Comando Militar do Sudeste, os militares punidos disciplinarmente não têm envolvimento direto com o furto. Eles ‘cometeram falhas nos procedimentos de controle que contribuíram para a ocorrência’ do crime.

Sete militares são investigados por participação direta no sumiço das metralhadoras.

O Exército informou que o Inquérito Policial Militar foi prorrogado até o dia 17 de janeiro, ‘em caráter excepcional, por se tratar de um caso que demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas’.

Também é possível que o inquérito seja prorrogado novamente.

Em novembro, a Justiça Militar negou a decretação da prisão de seis militares suspeitos de participação no furto das armas.

Como mostrou o Estadão, entre os investigados estão o cabo Vagner Tandu, que trabalhava como motorista para o comandante da unidade e o tenente--coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, afastado do cargo por ordem do comandante do Exército, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

Das armas furtadas, 19 já foram recuperadas pelo Exército e pela Polícia de São Paulo. Oito metralhadoras foram localizadas na zona Oeste do Rio, em área ocupada por milícia que se aliou ao Comando Vermelho. Outras nove armas que estavam sendo negociadas com o PCC foram encontradas em uma área de lamaçal em São Roque, próximo ao município de Sorocaba. Mais duas foram localizadas no Rio. Duas ainda estão desaparecidas.

O crime aconteceu entre os dias 5 e 8 de setembro e foi descoberto em outubro, durante uma inspeção no Arsenal de Guerra de Barueri.

O caso levou ao aquartelamento de quase 500 militares durante vários dias.

O Inquérito Policial Militar indica que foram levadas 13 metralhadoras calibre.50, que pode derrubar aeronaves, e oito metralhadoras 7,62.

Segundo o Instituto Sou da Paz, o furto das 21 armas é o maior já ocorrido na história recente do Exército.

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